O professor da academia



Eu e João fomos morar oficialmente juntos depois de três anos de uma relação sexual intensa, com muito sexo, fantasias e algumas realizações.

Compramos um apartamento e fomos tocando nossa vida de casados, mas sempre com muito tesão e provocações. Mas entramos em um outro patamar de respeito um com outro, se me entendem.

Até então, quando não morávamos juntos, rolou casa de swing, ele assistindo em viagens de turismo e umas vezes que pulei a cerca, rsrsrs.

Mas nas nossas transas, o bicho pegava. Ele sempre pedia para fantasiar com outro, me instigava a provocar um amigo, um desconhecido, sempre na provocação. Eu adorava, gosto de pensar em dar, de qualquer jeito.

Uma das fantasias – nossa? Dele? – Era por algum colega da minha academia, que eu frequentava quase todos os dias. Víamos filmes de sexo nas academias e ficávamos fantasiando. Ele perguntava se tinha alguém que me interessava, eu inventava e fantasiava, mas realmente não tinha.

Numa determinada semana, meus pacientes cancelaram e fiquei liberada cedo, acabei chegando na academia no meio da tarde. Estava vazia, só o professor, um novinho, baixo, simpático.

Fui fazer meu treino. Estávamos só eu e ele, confesso que nunca tinha o olhado com estes olhos, mas comecei a lembrar do que meu marido falava quando me comia. “Eu deixo, só precisa me contar”, falava meu corninho.

Fiquei puxando a conversa com o Júlio, o professor, era um querido. Estava quente, estava com short colado no corpo e camisa regata justinha, com os meus peitões à mostra, como sempre.

Ele estava todo solícito para me ajudar nos aparelhos e, uma hora, acabou roçando sua pica na minha bunda. Minha buceta encharcou na mesma hora. Ele pediu desculpas, disse que foi sem querer, peguei no pau dele e disse. “Fica tranquilo”, tacando um beijo no professor.

Ele logo me levou para o vestiário e ficamos nos esfregando, até ele me dizer que em poucos minutos teria o intervalo dele e que ele morava perto, me convidando para ir ao apartamento dele.

Achamos melhor parar. Saí da academia, fui para o carro e esperei ele ali perto.

Esperando o comedor, peguei o celular e vi uma mensagem do corninho. “Vou comprar um vinho e fazer uma tábua de frios para nós”, para logo mais à noite.

Respondi que estava na academia e que chegaria mais cedo em casa.

Logo o Júlio chegou e entrou no carro. Logo colocou a mão no meio das minhas pernas e, quando parei o carro na sinaleira, pegou minha mão e colocou no pau duro dele.

Que delícia.

Chegamos ao apartamento, pequeno, e começamos a nos agarrar. O “baixinho” era safado e logo tirou o pau para eu chupar.

Levou-me para o quarto, tirou meu short e começou a me chupar a buceta. Em seguida, a me comer, num papai e mamãe gostoso, com conversa ao pé de ouvido.

“E o corno?”

“Gosta, mas não precisa saber de tudo.”

Gozei, gozamos, nos ajeitamos, tanto ele quanto eu tínhamos que nos ajeitar.

Deixei-o perto da academia, ele me disse que queria me comer mais e fui para casa.

Tomei banho e fiquei deitada na cama esperando meu corninho, pensando no professor da academia.

João chegou, com gás, abriu o vinho e começou a organizar os petiscos. Logo logo ficamos tontinhos e fomos para a cama. Era difícil a noite em que não transávamos e assim seguiu. Quando senti, João já me beijava o ouvido e enfiava a mão na minha buceta.

“Está quentinha. Como foi na academia, minha puta”, ele disse, me dando um misto de culpa e tesão.

“Tava vazio, eu e o Júlio”, disse, referindo-se ao professor que ele conhecia.

João começou a me masturbar. “E ele se comportou”, perguntou.

“Sim”, ele é todo certinho, respondi.

“Te interessa”, retrucou.

“Me come, sou sua puta”, disse para o João um pouco antes de gozarmos.

Em seguida, ele me perguntou. “Você deu para o Júlio?”

Menti que não, mas disse que se ele deixasse eu daria para ele.

Ficamos namorando e ele me autorizou a “tentar” dar para o professor. “Tem que me contar, mas não deixa ele saber que sei”, pediu.

Ou seja, estava “autorizada”. E adorei dar para o Júlio. Nos reencontramos na academia nos horários de treinos normais, com muita gente, e ele perguntou quando iríamos repetir a dose. “Em breve”, respondi.

Numa tarde, mandei mensagem para meu corninho, e disse que anteciparia a academia novamente e chegaria mais cedo em casa.

“Vai dar para o professor”, ele provocou.

“Você quer”, devolvi, já louca de tesão.

“Se rolar, me conta”, pediu o corninho.

“Conto sim, meu amor”, respondi.

Em seguida, mandei mensagem para o professor, perguntando onde seria o “intervalo”. “Para te comer, vou onde você estiver”, respondeu de bate-pronto.

“Vem aqui em casa”, falei, sabendo que meu corninho estava fora da cidade e que era perto. O safado era magrinho, mas sabia foder. Me chupou de tudo quanto é jeito e me comia forte, sem pena. Eu adorei.

Encheu a minha buceta de porra e foi embora.

Ia tomar banho, mas preferi arrumar o quarto e esperar meu corninho. Não contei que tinha sido na nossa cama, mas falei que estava com a porra do outro na minha buceta.

Pensa em mais uma trepada gostosa.

Meu corninho adora ouvir e eu adoro trepar.

Foto 1 do Conto erotico: O professor da academia


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Comentários


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flamengo21 Comentou em 18/06/2025

Que tesão, meu amigo viajou, mas antes, pediu para cuidar da esposa gostosa dele esta semana, o corpo igual ao da foto, ele adora ver as fotos dela mamando sentando....gostosa, safada.




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Ficha do conto

Foto Perfil casal-fantasia
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Nome do conto:
O professor da academia

Codigo do conto:
236552

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
18/06/2025

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