Colega de Trabalho II

No setor onde a Pri trabalha, a grande maioria dos colegas é mulheres. Lá pelas tantas começou a trabalhar o Fernando e ela comentou. Viraram amigos de trabalho, ela sempre falava bem dele.

Nunca senti ciúmes e ela nunca me deixou intrigado, apesar do ciúme que eu tinha quando ela falava dele por alguma circunstância. Eu não reclamava, mas sentia.

Depois de um bom tempo ela me comentou que ele ia embora para outro estado, até aí tudo bem. Mas por acaso, quando eu estava junto com ela, apareceu uma mensagem dele. Era um vídeo erótico.

E aí vi que os dois estavam conversando sobre putaria há alguns dias. ‘Não quero ir embora sem te comer”, dizia uma mensagem do colega safado.

Ela jura que nunca rolou nada, era só uma provocação. Não engoli, quis me separar, foi um barraco.

Ela parou de falar com o cara, que logo foi embora e assim foi alguns meses. Depois disso conversamos sobre o episódio, ela me garantiu que não tinha rolado nada, mas que provocava ele também.

“Achei que você podia gostar”, me falou.

Realmente me excitou. Transamos e pedi para ela pensar no ex-colega, foi uma delícia.

Uns seis meses depois, naquela coisa de confraternização de final de ano, ela em disse que o pessoal do setor ia se reunir porque o Fernando estava na cidade.

“Aquele que queria te comer?”, perguntei.

“Ele mesmo”, disse a Pri com uma cara de safada.

Transamos. Perguntei se ela queria, “claro”, me disse a safada.

Chegou a noite do encontro, ela me perguntou se estava tudo bem, segurando no meu pau.

Lá foi ela para o encontro com as amigas de trabalho.
Três horas depois, me mandou mensagem. “Posso levar ele no hotel”?

Respondi que sim, “sem pressa”.
“Depois te conto”, me escreveu a safada.