O compadre, o Luis, tinha minha idade – João é 12 anos mais velho – bonitão e safado. Me comeu umas quatro vezes. Mas paramos, pois minha relação ficou mais forte e ele conheceu a Tânia e depois tiveram a Luisa, nossa afilhada.
No verão, sempre alugávamos uma casa grande na praia, normalmente os filhos do João vinham, mas não vieram nesta temporada. Aí ele me consultou e convidamos o casal, que além da minha afilhada, tiveram um outro menino, idades entre dois e cinco anos.
Concordei de boa, afinal convivemos este tempo de cinco, seis anos, sem nunca rolar nada com o Luis e olha que nos víamos com frequência, adorava estar com a Tânia e as crianças.
Eles passaram alguns dias com a gente, aquela bagunça, festa e bebida, muitas risadas. Eu andava sempre de biquíni, saiazinha, shortinho, estava bem queimadinha, pois chegamos antes.
A casa tinha quatro quartos, dois andares, era bem distribuída. Na chegada deles, fizemos uma janta regada a caipira e boa conversa, como sempre, crianças brincando em volta.
Estava já tontinha, me deu vontade de fazer xixi, subi, nosso quarto tinha banheiro. Na saída, dou de cara com o Luis, que estava subindo para fazer a mesma coisa, mas no banheiro deles.
Aquela coisa, brincadeira, ele me olha bem sério e me agarra, puxando meu corpo para ele e me dando aquele beijo gostoso, me abraçando. Não fiz questão de resistir. Ele me empurrou para meu quarto e me encostou na parede. Me chupava, passava a mão na buceta e falava que estava com saudades dela. Eu não conseguia nem respirar.
Pedi para parar, ele concordou, mas disse que queria me comer durante esta estadia.
“O João e a Tânia não precisam saber, só para matar a saudade”, disse, indo fazer xixi.
Me recompus, respirei e desci morrendo de tesão.
Ele desceu, seguimos as brincadeiras e assim foi.
Ao dormir, João me comeu gostoso e, perto de eu gozar, pediu para imaginar um outro trepando comigo, não precisava contar para ele. Imagina, né... A Tânia que me desculpe, mas fiquei com vontade de dar para o marido da minha amiga.
No outro dia, na praia, uso um biquíni pequeno, meus peitões ficam à mostra, tenho tatuagem delicada, piercing no umbigo, sou bem morena do sol, ficamos curtindo. Mas, de óculos escuros, eu reparava no compadre, sempre de sunga, lembrava o que tinha dentro.
Assim passamos o dia, com crianças, caipiras, cervejas, baita dia. Voltamos para casa, fizemos um almoço, aquela descansada básica, mas no final da tarde o pessoal se mobiliza para ir à praia para ver o sol. E, neste caso, a praia ficava perto, era possível ir caminhando.
Eu disse que meu dia de praia tinha terminado, que eu ficaria em casa lendo.
Foram todos, fiquei deitada no quarto, porta aberta, lendo um livro. Uns 20, 30 minutos depois, ouvi barulho de alguém entrando, imaginei que era o João, mas quando vi era o Luis, esqueceram sei lá o que do pequeno, ele veio buscar.
Me viu – estava de pijaminha – e entrou no quarto. “Dá tempo de matar a saudade”, falou o puto.
Sentou na cama, colocou o braço no meio das minhas coxas e me beijou, indo para os peitos. Que loucura. Tirou meu pijama, estava sem calcinha, me colocou de costas e enfiou forte. Saudade deste pau.
Socou, socou, até que perguntou. “Posso gozar dentro?”
“Pode, amor.”
Muita porra na minha buceta. Deitou ao meu lado, aproveitou a porra na minha buceta e bateu uma bem gostosa para mim, gozei muito.
À noite, estavam as duas famílias reunidas.
que safadeza gostosa... uma rapidinha é sempre bem vinda..