Marcamos uma quarta-feira, uns 10 dias depois do meu último encontro com o Sandro. João escolheu um motel e um quarto top. E me sugeriu usar a lingerie que ilustra este e os outros contos, dada por ele. Adorei.
Eu e o João chegamos mais cedo no motel, ele foi fumar seu baseadinho e eu dei uma embalada no espumante, sempre nos arretando e provocando.
“Posso tudo?”, eu perguntava, com ele consentindo.
Nisso, o Sandro chegou, ficamos nervosos, rsrsr. Recebi-o na porta, com a roupa que meu corninho me comprou, deu-me um beijo de lado e veio cumprimentar o João. “Tudo bem?”, perguntou, e o João respondeu que tudo estava tranquilo.
"Você está muito gostosa”, virou para mim, disparando. Me puxou para perto dele e deu um beijo gostoso. Me virou de costas para ele e de frente para o João e começou a passar a mão na minha buceta e nos peitos, bem na cara do meu corninho, que mexia no pau dele.
Ainda de frente para o corno, que estava sentado numa poltrona da suíte, o vagabundo encostou na cama e me puxou, afastando a calcinha e me comendo. Eu não parava de olhar para o João e de sentir tesão. E via ele se masturbando, sentindo prazer também.
Resolvi aproveitar e parar de me preocupar. Me levantei do pau do Sandro, dei um beijo no meu maridinho e disse. “Vou ser puta agora, você deixou”.
Me virei para meu deus negro e vi aquele pau latejando. Cai de boca, acariciando as bolas. O puto tinha um pau muito gostoso. Depois de muito chupar, ele me pôs na cama e me colocou de quatro para ele. E me enfiou, primeiro com carinho, depois forte, como gosto.
No final, fez eu deitar e fomos para um papai e mamãe, bem na frente do meu corninho, que eu tinha perdido contato visual. Como me comeu gostoso, e as coisas que falava no meu ouvido, baixinho. “Putinha”, “fazendo o marido feliz”, “te como sempre”.
Delícia. Ele gozou gostoso, senti um jato de porra na minha buceta. Se deitou do meu lado e enfiou a mão na minha buceta encharcada, me masturbando até eu gozar.
Assim que me recompus, procurei o João com os olhos, tinha me desligado um pouco, e vi ele se ajeitando. Sandro se deu conta, foi ao banheiro e logo começou a colocar a roupa. Chamamos um táxi, ele se despediu de mim – estava com roupão – com um beijo na boca e apertou a mão do meu corninho.
“O que você quer fazer?”, perguntei para meu maridinho.
“Tira este roupão e abre as pernas”, falou, me beijando bem gostoso e chupando a minha buceta cheia de porra de outro.
Maravilhosa vc suas pudarias . Deveria contar mais ou me procurar no emaol , adoro conversar com outras pessoas sobre esse tema . Nós já nos falamos e quero reconquistar vc definitivamente . maridoliberalcorno
Quebrou a confiança entre o casal, foi traíra, mentirosa, manipuladora e por fim ainda se deu bem? Sério isso? Estou fora desse tipo de conto, cumplicidade é tudo entre um corno manso e sua putinha, esse tipo de conto passa uma imagem errônea sobre o meio liberal, da a entender q se pode fazer qualquer tipo de merda q no final o trouxa do marido vai acabar aceitando de boa, mas na verdade sabemos q mesmo tendo tesão de corno, ao ser traído e enganado dessa forma o cara vai sair fora