O tempo passou, seguimos as nossas fantasias com homens, ele gostava e deixava.
Ele tinha uma amiga, a Gi, uma loira bonita, magrinha, gente boa, que era uma sapatona. Eu e ele sempre falávamos das namoradas dela, uma mais gata que outra.
Uma vez, numa decepção amorosa, Gi veio chorar as lágrimas com o João e eu estava em casa. Estava calor, eu de pijaminha, ela de saia, ficamos bebendo na beira da piscina e conversando, tentando consolá-la.
Uma hora, o João foi buscar uma bebida, já estávamos meio alegrinhas, ela disse que nunca tinha reparado como eu era gostosa. Ri e disse.
“Olha que bom, já está pensando em outra”, brinquei, sem ainda pensar em maldade. Nisso, ela passou as mãos na minha coxa, fiquei sem reação.
“Que pernoca”, hein, gatinha, começou a se ensaiar, estava bebinha ela.
O João voltou, colocou uma cachacinha para ela e para mim e cerveja para ele.
“Que mulher gostosa você tem, amigo”, falou Gi para ele.
“Gostosa e safada”, respondeu.
“Ah, é”, voltou a passar a mão nas minhas pernas. “Teu marido disse que gosta de foder”, seguiu.
“O que ele contou?”, perguntei.
Ela veio bem pertinho de mim, passou mais uma vez a mão nas minhas pernas e falou no meu ouvido. “Que você é bem safadinha, que gosta de pular a cerca”, disse e seguida me deu um beijo na boca, deliciosa, uma outra boca feminina na minha.
Olhei para o marido, ela também, perguntamos quase juntas. “Está liberado”, rimos. Ele fez ok com a cabeça e ela começou a agarrar meus peitos, chupar gostoso e, quando vejo, sua mão está na minha bucetinha, toda molhada.
“Que gostosa você”, disse a minha sapatona, ao sentar no chão, abrir minhas pernas, colocar a minha calcinha para o lado e começar a me chupar. Chupou tão gostoso, sabia como fazer, até eu gozar que nem louca.
“Tenho umas surpresinhas”, disse Gi, e abriu sua bolsa e pegou um consolo enorme. Nisso, o João diz para subirmos para o quarto, mais confortável, e era verdade, estavam na nossa área de festa, tudo improvisado.
Subimos, no caminho dei um beijão nele, perguntei se estava bem, disse que estava adorando. Pegamos mais cachacinhas e subimos, eu com a sensação de quero mais.
No quarto, Gi começou a tirar minha roupa e, em seguida, tirei a dela. Ela era uma magrinha gostosa, eu sou magrinha também, mas tenho peitos fartos e uma bunda cheinha. Pensei em retribuir a primeira parte e peguei seus peitos pequenos, comecei a chupar. Escorreguei a mão até sentir sua buceta, quente e molhada, empurrei-a na cama, comecei a chupá-la.
Depois fui beijá-la e bati até a sapatona gozar, gozou forte.
Respiramos um pouco, ela logo disse: "Vamos para o segundo tempo, tenho um brinquedinho para ti", e voltou a me beijar molhado, deslizando sua mão pelo meu corpo. Minha buceta latejava de tesão.
Ela pegou o consolo e começou a passar pelo lado de fora dele, no clítoris, na entradinha, me retorcia toda. E começou a colocá-lo, aos poucos, até enfiar tudo, era enorme, nem sei como consegui.
Depois, amarrou o consolo numa espécie de cinta. “Vou te comer agora como uma puta que você é, teu corninho me disse”, disse a safada olhando para o João.
Mandou ficar de quatro e começou a me chupar. A buceta e o cuzinho, que sensação! Colocou a cinta e me comeu de quatro, coisa diferente, sensação maravilhosa e, como já estava a ponto de bala, gozei de novo.
Mas ela não deixou sair da posição de quatro. Pegou um creme e começou a passar no meu cuzinho. Fiquei meio assim, faço pouco, quase não faço com o João, mas quando vi a Gi, estava apontando aquele canhão de plástico para meu cu.
Doeu no começo, mas depois, não pensei em mais nada. Receber no cu, com outra mulher me comendo, era uma sessão inesquecível. Ela parecia ele em cima de mim, um devasso, um comedor, mas com a sensibilidade que só a mulher tem.
Depois de um tempo, estava doendo, pedi para parar e depois para que ela lavasse o consolo para seguirmos mais um pouco. Senti que ela queria gozar de novo também. Ela trouxe nosso “amigo”, achando que faria em mim, eu disse. “Agora sou eu que vou te comer.”
Dei um beijo forte e soquei a mão na sua buceta, logo peguei o consolo e comecei do mesmo jeito que ela fez comigo. Pelas beiradas, até enfiar. Comecei devagarinho e depois mais rápido, enquanto ela mexia no seu clítoris, até explodir de prazer.
Ficamos relaxando e perguntamos para o João como é ser corninho de uma sapatona, ele adorou. Pediu para chupar minha buceta, deixei, Gi do nosso lado vendo. Minha buceta estava toda melada.
Aí fiz uma surpresa e o resultado foi também surpreendente.
“Gi, não quer que teu amiguinho chupe o teu gozo na bucetinha, eu deixo.”
Ela disse que sim e o João, sabia que eu não queria ver ele com outra, foi, meio ressabiado, e começou a chupar a Gi. Primeiro limpou, depois começou a masturbar-la com a língua, coisa que ele sabe como poucos. Quando vimos, a sapatona estava gozando na língua do meu marido.
“Quero pedir uma coisa agora”, disse ele. “Estou morto de tesão, louco para gozar e quero gozar na cara de vocês duas.”
Eu e a Gi nos ajoelhamos, ele estava com o pau louco para explodir e de repente saiu um jato de mangueira em nós duas, com direito a chupada da Gi no pau dele – e minha também – e uma limpando a porra dele que estava na outra.
Que noite!
eu tb quero comer essa delicia
Que amizade boa essa delícia em
Nossa que delícia, pena que não tenho amigos assim. Adoraria comer o cuzinho de uma gostosa com um corninho olhando.
Sensacional