Quando nós engrenamos nossa relação, apimentada com as fantasias, uma delas era eu dar para outro numa destas minhas viagens.
“Mas tem que me contar, amor”, dizia meu corninho gozando na minha buceta.
Passou o tempo, pintou um curso em Curitiba. Sexta à noite, sábado o dia inteiro, voltava domingo.
Quando confirmei, avisei meu maridinho, e, na hora de transar, ele me perguntou o que eu pensava. “Amor, quero fazer o curso, não dar para outro”, disse.
Transamos, ele só pensava em quem poderia me comer, gozamos e fiquei de pensar, tinha tempo. Ele só pedia que eu contasse e que, se desse, mandasse uma foto.
Chegou o dia e cheguei mais cedo, logo depois do meio-dia. Fiquei no mesmo hotel do evento, fiz o check-in, deixei minhas coisas no quarto e fui tentar o restaurante ainda aberto. Quando chego lá, dou de cara com um médico da minha cidade, de outro hospital, que seria um dos professores, que foi todo solícito e me chamou para a mesa dele. Ele conhecia o João e eu, a mulher dele.
Ele falava que tinham que arranjar o que fazer, afinal o curso começava só mais tarde, perguntou se eu tinha alguma sugestão.
“Acho que vou me esticar um pouco na cama, me preparar para o curso”, disse.
“Sozinha?”, perguntou o safado.
Aquilo foi uma virada de chave. Realizar o desejo do meu corno, com um médico gostoso que pode me ajudar e ainda colocando um chifre na chata da mulher dele.
“O que você propõe?”
Ele me levou para o quarto dele. “Vamos aproveitar o tempo, o que acha?” Me puxou para perto, me tacou um beijo e aí desceu pelo corpo, abrindo minha camisa, tendo paciência para tirar minhas calças, me deitando na cama e caindo de boca na minha bucetinha.
Estava louca para chupar ele, nem pensava mais no João. Invertemos as posições e comecei a engolir aquele pau safado, enquanto agarrava as bolas dele.
Ele não aguentava mais, me botou de quatro, disse que queria gozar na minha bundinha, mas queria me comer mais. Dei uma respirada e pedi um favorzinho, para tirar uma foto de quatro, foto esta que você confere mais embaixo.
“Meu corninho pediu”, contei. O safado fez o registro fotográfico e depois me comeu gostoso, gozamos muito.
mais uma puta satisfeita e um corno feliz