Eu dando para o colega de trabalho sem meu corninho saber



Trabalho num hospital e no meu setor praticamente só tem mulheres e lá pelas tantas chegou o Fábio, o bendito fruto entre nós. Ele é bonito, na casa dos 30 anos, e muito querido. Acabamos nos aproximando bastante, mas como amigo mesmo.

O tempo passou e meu marido, João, ficou um enciumado com minha amizade com o Fábio, pois vira e mexe eu comentava uma coisa dele. Mesmo com toda a fantasia de me ver com outro homem, o meu colega, que não tinha relação alguma, ele tinha ciúmes.

Eu estava num baixo astral por umas coisas da minha família e decidi ir no centro espírita a convite do Fábio, espírita que nem eu. Meu marido é ateu e não gostou da história, não acreditou muito, brigamos, mas fui mesmo assim, era um desaforo, até porque eu ia cuidar da minha espiritualidade e ele pensando coisa.

Fui e me encontrei com o Fábio na frente do centro, eu estava nervosa com nossa briga e não fiquei a vontade para entrar. Fomos conversar no carro dele, contei o que tinha acontecido.

“Logo contigo, somos tão amigos”, desabafei.
“Porque comigo? Somos amigos, mas te desejo como mulher”, falou Fábio de uma forma que nunca tinha falado.

Fiquei toda mexida, me fiz de louca, mas quando eu vi ele estava com a mão na minha perna. “Tenho o maior tesão por ti”, e me tascou um beijo, que além de não negar, retribui com força. Nisso ele colocou a mão nos meus seios, tirei, tentou colocar no meio das minhas pernas, tirei, mas segui beijando, até a hora que me afastei e sai do carro. Ele foi atrás, mas eu disse que não queria papo.

Fui para casa, ainda meio desnorteada com o que aconteceu, eu realmente tinha o Fábio como amigão e não um homem. Mas confesso que senti um tesão enorme no que aconteceu no carro.

Chegando em casa o João estava todo amoroso, preparou uns petiscos para me esperar, abriu o vinho e ficamos ali. Ele pediu desculpas sobre a crise de ciúmes, disse que gosta de fantasiar eu com outro, mas que em alguns casos tem medo de me perder.

Fomos deitar, coloquei minha camisola. Só conseguia pensar no Fábio, quando João começa a me agarrar. Ele sabia como me deixar excitada, começou a esfregar sua mão nas minhas pernas, buceta, enquanto chupava meus peitos.

“Podemos fantasiar, se você quiser”, falou meu corninho.
“Com o Fábio?”, perguntei, sentindo o dedo dele enfiar na minha buceta, a esta altura encharcada. Ele disse que sim e bateu gostoso, eu gozei loucamente pensando no beijo dele, mas no dedo do meu maridinho.

Depois trepamos gostoso, como sempre foi, e fomos dormir.

No outro dia, fui para o trabalho, louca para ver o Fábio, mas ele chegava mais tarde. Nos encontramos no restaurante do hospital e ele logo me pediu desculpas, disse que não queria minha amizade.

Mas eu pensava já em outra coisa, rsrsrs. Eu tinha um tempo livre a tarde e perguntei para o Fábio como estava a programação dele. Disse que veio só para
filar o almoço, mas estava livre.

“Você mora aqui perto, né?”, sugeri. Ele entendeu e marcamos logo depois no apartamento dela. Tirei o uniforme do hospital, estava de saia longa e blusinha e fui ao seu encontro, tinha novos pacientes mais tarde.

No carro vejo uma mensagem do João. “Te amo, estava bem bom ontem”, falou meu corninho. Respondi que amava ele também e que realmente estava bom,

Agora eu estava indo cumprir a fantasia dele. Cheguei no apartamento do Fábio e logo começou a pegação. Ele era magro, mas com corpo definido, e tocou a mão na minha bunda, agarrando forte, em encostou num balcão da sala e começou a levantar minha saia. Colocou minha calcinha de lado e me chupou muito, gostoso, até eu gozar.

Me colocou de costas neste balcão, tinha um espelho na parede, e começou a me enfiar por trás, aquele pauzão sem camisinha, ele socando forte, até que gozou na minha bundinha.

Fomos para o quarto dele para dar uma descansada. Fábio me perguntou como tinha sido com o João na noite anterior, achou que seguimos brigando. “Não, me pediu desculpas, estava todo amado.”

Deitada vi aquele volume grande do Fábio, e comecei a beijar aquele caralho, até cair de boca, até deixar durão e trepamos de novo. Ele me comeu no papai e mamãe forte, perguntando se eu gostava colocar um chifre no marido.

“Adoro”, respondi ao gozar.

Ficamos namorando, eu tinha que sair para trabalhar. Combinamos que seguiríamos nossa amizade e que ninguém precisava saber da nossa história, mas queríamos mais.

Contei para ele que meu marido gostava de fantasiar eu com outro, mas não contei o que já fazia, se não meu amante era capaz de me largar, kkk.
Assim seguiu por mais três meses, sem meu corninho saber de nada, ele também não tinha mais fantasiado eu dando para o Fábio.

Até o dia que ele viu uma coisa no meu celular e tudo mudou. Assunto para outro conto.


Foto 1 do Conto erotico: Eu dando para o colega de trabalho sem meu corninho saber


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Comentários


foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 16/07/2025

Tesão da porra. Safada gostosa. S2 Betto o admirador do que é belo S2

foto perfil usuario gafa11x

gafa11x Comentou em 16/07/2025

Tesão de Conto, fiquei até de pau duro imaginando




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Ficha do conto

Foto Perfil casal-fantasia
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Nome do conto:
Eu dando para o colega de trabalho sem meu corninho saber

Codigo do conto:
238408

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/07/2025

Quant.de Votos:
8

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