Depois de transar com um médico durante a tarde, que era um dos professores do curso e da minha cidade, fiquei na dúvida se contaria para o João, como ele me pediu. Afinal, dei para um cara que morava no mesmo lugar que nós e ainda o conhecia.
Antes da aula começar, liguei para o João, que me perguntou o que tinha feito durante a tarde e se tinha conhecido alguém interessante. Desconversei, falei que nem tinha saído do quarto, mas que ia olhar no curso.
“Sabe quem eu encontrei aqui? O doutor Marco, aquele cara que você conhece, é um dos professores”, falei.
“Te interessou?”, perguntou meu corninho. Desconversei mais uma vez, mas disse que achava ele um gatinho. Isso me animou para o curso e, quando cheguei lá, estava meu amigo, todo arrumado, aquele gostoso que me comeu bem durante a tarde.
O curso começou e recebi uma mensagem do João. “Se quiser dar para este médico, pode dar, mas me conta depois”, escreveu meu maridinho. Aí não prestei mais atenção na aula, só ficava olhando para aquele volume embaixo da calça do doutor. Eu não parava de olhar e ele logo reparou.
No intervalo, se formou uma rodinha, ele lá pelas tantas encostou em mim, perguntou como tinha passado o resto da tarde, falei que ótima e no pé de ouvido perguntou “e o corninho?”
Eu disse que tinha falado com ele, que você era um dos professores e também no pé de ouvido falei "ele disse que eu podia dar para ti”.
Marco disse que depois da aula um grupo estava se organizando para ir num barzinho perto, eu disse que estava dentro. Confesso que estava louca para dar para ele novamente.
A aula passou, não aprendi nada, só pensava naquilo. Mandei uma mensagem falando para o João que íamos sair, ele disse para eu não esquecer de contar para ele.
Fomos para o bar, que era ao lado do hotel, uma turma de dez pessoas, e no final ficamos apenas eu, o Marco e outro médico que seria o professor da manhã seguinte. Já estávamos todos alegrinhos, quando o Marco fala para o colega.
“Sabe que o corninho do marido dela deixou ela dar para mim hoje”, disparou. Fiquei sem jeito, ainda mais quando o amigo complementou. “Quem dá para um, dá para dois”, rindo e passando a mão nas minhas coxas.
Aquilo me deixou ainda mais com tesão e fomos para o hotel. No elevador, peguei nos paus dos dois, eles começaram a me fazer de sanduíche. Entramos os três agarrados no quarto, fiz eles tirarem a rola e comecei a chupar, ia de um para o outro e voltava.
Marco deitou na cama, o colega dele me colocou de quatro para chupar o amigo quando enviava na minha buceta, pau gostoso. Assim, os dois foram se revezando, um comia um pouco, outro voltava, até o momento em que me agachei de novo e os dois gozaram muito na minha boca e rosto.
Fiquei toda lambuzada. Me limpei e saí do quarto do colega do Marco, ele perguntou se eu ainda queria mais. Disse que sim, ele me levou para o quarto dele e seguiu me comendo até quase de manhã.
No café, mando mensagem para meu corno, mas não conto tudo. “Amor, foi uma delícia, te mando uma foto”, enviando as fotos que tirei à tarde.
Não tive coragem de contar que dei para dois.
Linda, mantenha seu marido bem equipado, os chifres são essenciais para um corno.
Hummm que delícia de conto, fiquei com a pica latejando de tesão. Adoro gatas safadas e gulosas. É um isso gata, aproveita a vida e goza gostoso. Bjs molhados.
Que bom que vc contou ao João! Já pensou qtas punhetas ele já bateu!?