Seguíamos com as nossas fantasias. Ele gostava de me comer pensando que eu estava dando para outros homens. Amigos, desconhecidos, colegas de trabalho.
Depois de uma gozada, relaxando, brinquei. “Bem que podia encontrar um ricaço para me comer por grana, né, aí ajudava em casa. E você gosta de ser corninho...”
Ele ficou meio incomodado, perguntou se eu tinha alguém em vista, mas do nada o pau dele ficou duro e trepamos novamente pensando num amante rico que nos bancasse. Dormimos feliz.
E aqui entra o Apolo, um médico, um dos donos da clínica onde eu trabalhava. Um grisalho bonito, sarado e todo galanteador, vivia me passando cantada, mas eu nunca fui na dele, apesar de acha-lo um tesão.
Um dia, no refeitório da clínica, acabamos sentando para um café na mesma mesa, tinham outras duas pessoas que logo saíram. Ele disse que estava me percebendo mais fechada, preocupada. “Você sempre estava alegra, passava uma energia positiva para todos aqui dentro”, perguntando o que houve.
Contei que estava preocupada com a nossa situação financeira por conta do João, que estava tendo que deixar de fazer um monte de coisas, que tinha cancelado um curso, enfim, desabafei.
Ele se sensibilizou, disse que queria ajudar, que queria conversar mais comigo. Em seguida saiu, pois tinha uma consulta agendada. Confesso que aquele encontro me deixou tocada, ainda nem tanto pelo sexo, mas pelo carinho dele.
Dois dias depois, recebi uma mensagem dele. “Finalmente você pode aceitar um convite meu para sairmos, aí podemos ver como posso te ajudar”, vi no meu celular a mensagem do Apolo.
“Sou casada, você sabe”, respondi.
“Mas sei que você gosta também e posso te ajudar”, instigou ainda mais.
“Olha que sou cara, hein”, brinquei com ele.
“Pago. Faz seu preço que pago”, falou.
Eu estava morrendo de tesão. “R$ 1.000,00”
“Menina cara esta, mas eu pago”, escreveu.
“Amanhã tenho uma lacuna a tarde, entre 15h e 17h30, o que achas”, perguntou.
Respondi que trabalhava na clínica dele no horário. Ele disse para eu inventar uma desculpa para sair neste horário, que ele já orientaria os superiores.
Em casa, estava muito excitada. Descansando um pouco, antes do João chegar, recebi mensagem do pix do meu banco, com R$ 1 mil. O Apolo sempre me deu muito tesão, mas o fato dele me pagar me fazia uma puta.
João chegou e disse para ele que queria trepar. Ele logo veio. Não falei no Apolo, mas desta vez fui eu que provoquei ele, falando que eu ia arranjar um endinheirado para me comer e resolver nossos problemas financeiros. Gozamos muito.
No outro dia, ao chegar na clínica, fui avisar a minha coordenação que precisava sair mais cedo a tarde e parecia tudo já encaminhado. Recebo uma mensagem do Apolo avisando que seu motorista ia me pegar em um determinado estacionamento e me levar para o motel. Foi assim, um cara chegou com uma BMW, perguntando se eu me chamava Priscila e me levou para um motel chique na cidade, sem falar uma palavra.
Entrou como se fosse um velho conhecido e me deixou na porta da garagem do quarto. “O patrão já chega”.
Subi, ainda meio incomodada com este tratamento vulgar, mas tinha algo que mexia comigo. O quarto estava todo preparado e tinha uma lingerie estendida na cama e um bilhete. “Tem um espumante preparado para você, tome um banho e vista o presentinho que te dei.”
Definitivamente ele estava me tirando para puta. Aquilo me incomodava, mas me excitava e o objetivo era nobre.
Fiz o que ele mandou. Taça de espumante, banho, taça de espumante, lingerie, taça de espumante.
Apolo chegou e eu já estava altinha. “Melhor que eu imagina”, ele disse ao me ver com seu presente.
“Quer me fazer de tua putinha, safado”, devolvi.
“Não é o que você é? E melhor, putinha de corno”, falou antes de me agarrar e me beijar forte. Me fez agarrar o pau dele, grandão, e me agachar, para tirar a roupa e me fez chupar sua rola.
Levantou, enfiou a mão na minha buceta, fora, dentro. Me colocou de quatro na cama e enfiou sem piedade. Estocava forte. Quase gozei aí, mas seguimos.
Me virou, me deitou e foi para um papai e mamãe maravilhoso, falando putarias no meu ouvido. “Gosta de dar sua puta”, “gosta de trair teu marido safada”,
“Posso te sustentar” e um monte de safadeza. Não aguentamos muito e gozamos forte, intenso.
Ficamos na cama conversando, quando ele disse, “eu posso seguir te ajudando, e você segue comigo, o que acha”, dando a entender que podia aumentar o “cachê”.
Me incomodava, mas....
Em seguida. Tomou banho, se arrumou e disse. Meu motorista está chegando em seguida, te arruma e ele te leva onde quiser.
Cheguei em casa e o João estava. Confesso que fiquei sem jeito. Afinal estávamos no campo da fantasia, apesar dele saber e gostar de ouvir algumas puladas de cerca minha.
Fiz uma real, e não sabia se devia contar.
“Vamos pedir uma pizza amor”, disse, afirmando que tinha recebido um atrasado de uma paciente. Paguei a pizza com dinheiro do Apolo, comemos e dormimos o sono do justo.
Mas, tem mais histórias com o Apolo. Aguarde.
A esposinha manter a casa com a bundinha e a bucetinha é normal e mais comum que se imagina . A minha já pagou aluguel , já fez programa paea manter a casa tudo isso com a minha cumplicidade e conivência . Eu me senti um lixo , pois embora já fosse corno eu sempre eea quem prova nossas vidas . Mais eu falo com orgulho dessas coisas , pois ela nem pensou duas vezes paea que nada nos faltasse .
Linda!!! Vou ler os outros contos
que interessante que vai ser essa historia.. ja estou adorando..