A surpresa do meu marido em Morro de São Paulo

Nos primeiros anos de relação, era comum nossas viagens pelo Brasil a turismo e, no auge da nossa libido, nas nossas fantasias, sempre pensávamos o que podíamos aprontar longe da nossa cidade, que era relativamente pequena.

Num determinado verão, programamos Salvador, Morro de São Paulo e Rio de Janeiro. E a expectativa, a cada trepada em casa, era fantasiando, e, na Bahia, claro, com negão, que nos dava mais tesão.

E, deixamos aberto para tudo, ver o que podia acontecer, com segurança. Em Salvador, passeamos, com um monte de negros lindos em volta, eu de vestidinho curto, provocava, eu provocava o João, que ficava com receio, mas excitado. Fomos para o hotel cedo, no outro dia tinha viagem de catamarã para Morro.

Trepamos gostoso, ele me chamava de exibida, eu chamava ele de corninho, gozamos muito.

“Você deixaria?”, perguntei. “Vai ter um monte de gostoso em Morro de São Paulo”, segui.

Ele suspirou, disse que achava que não, mas sinalizou para deixar acontecer.

Fomos nós no outro dia, viagem de barco um pouco tensa, chegada parecia um formigueiro, chegamos na pousada, em cima de um morro com vista para o pôr do sol.

Fizemos o check-in, nos ajeitamos e já saímos para começar a aproveitar. Fomos conhecer as praias, passear, lugar lindo e voltamos no meio da tarde para a pousada, que estava vazia. Já sabíamos, a pousada tinha piscina – pequena –, mas voltada para um lindo pôr do sol.

Fomos para a piscina, pedimos uns drinques e ficamos por ali. Ficamos sozinhos, entramos na piscina para depois descansar no quarto e ficamos nos arretando.

E nisso beijo o João e falo no ouvido. “Você disse que podia, tem um monte de negão gostoso”, e logo vi que o pau dele ficou durão. Eu fiquei encostada na borda, olhando para dentro da recepção, João me coxeava e dizia que eu podia escolher.

Fomos para o quarto, tomamos um banho quente e trepamos muito. Ele queria saber se eu tinha me interessado por alguém, na verdade não, mas lembrei de um morenão novo que nos ajudou com as malas e parecia fazer serviços na pousada.

“Podemos tentar, amor”, disse, mas sem muita convicção.

Dormimos, relaxamos um pouco para aproveitar a noite naquele paraíso. Nos arrumamos, eu coloquei uma roupa curta, colorida, estava bem queimadinha e superanimada.

Na saída, dei um jeito de saber do rapaz da nossa fantasia se estaria trabalhando, e o rapaz da recepção disse que tinha ido embora, mas voltava no outro dia.

Lamentamos, mas estávamos animados para conhecer a noite da cidade. Passeamos, nos divertimos muito e voltamos, afinal o dia foi longo e o seguinte seria mais ainda.

No café, estava lá o meu “rapaz”, na verdade um menino, não devia ter 25. Tentei puxar conversa, estava de biquíni, ele nem aí, rsrsrs.

Fomos fazer o que planejamos, passear, e andamos por tudo. Voltamos no meio da tarde, pousada vazia, João quis ficar na piscina, eu estava louca para tomar um banho e descansar. Ele ficou de boa e eu fui para o quarto.

Tomei um banho quentinho, me deitei peladinha na cama enorme, com uma vista linda do pôr do sol. Relaxei.

Não sei quanto tempo se passou, mas acho que uma hora e uma hora depois, meu celular tocou, era uma mensagem do João.

“Estou te mandando um mimo”, estava escrito.

E logo ouço uma batida na porta. Coloquei o roupão, achei que era o João, e ao abrir, uma surpresa. Lá estava o meu amigo, de camisa cavada e short, trazendo um Mojito numa bandeja.

Demorei uns segundos para raciocinar. Meu marido, na piscina, me mandou um negão com a bebida que amo, sabendo que estava à vontade no quarto.

Pedi para ele colocar dentro do quarto, ficou meio assim, mas entrou e, quando virou, abri o roupão. “Toma comigo”, sugeri, peitos e minha bucetinha à mostra.

“Oh, dona, tá louca, tô trabalhando, teu marido está na piscina”, respondeu assustado.

Agarrei-o, pegando no pau e logo desci para chupá-lo. Que pica negra dura, novinho gostoso. Chupei gostoso. Ele me botou de quatro e me enfiou gostoso, gozando em toda a minha bunda.

Seguia assustado. E logo voltou para fazer seu trabalho.

Eu nem acreditava. Respirava na cama, o pau era gostoso, grosso, mas ele inseguro. Estava me preparando para me limpar, quando meu marido bateu a porta.

Beijei-o gostoso, “obrigada, amor”, e começamos a nos agarrar.

“Quero sentir tua buceta molhada”, pediu João. Fiz ele me chupar antes, gosto daquele negão pauzudo. E depois ele me comeu num mamãe e papai gostoso, e gozou quando eu falava do amigo me comendo.

Que delícia.