Mas aí aconteceram duas situações. O Fábio ia ficar apenas mais uns dias no hospital, pediu demissão para ir cuidar da mãe em outra cidade. E o pior. Lá pelas tantas, estava com o João, e Fábio me mandou uns vídeos de sacanagem, dizendo que queria me pegar antes de embora.
Pensa num barraco, João morria de ciúmes dele, apesar da fantasia de me ver e saber que eu dou para outros. Me questionou, jurei que não tinha rolado nada, expliquei que ele estava indo para outra cidade e tinha começado a dar em cima de mim, mas que nunca aceitei. Tive que mentir para manter nosso casamento.
Foram dias turbulentos. Bloqueei o Fábio nas redes e deixei de falar com ele, amava e tinha uma vida muito boa com meu corninho para deixar ele, que tinha razão, pois o combinado era que eu contaria tudo e mais uma vez eu estava mentindo.
Sorte que o Fábio foi embora, demorou uns dias, mas voltamos a boa eu e o João, com ele sempre desconfiando. Numa de nossas trepadas, João me perguntou novamente se tinha rolado algo, segui negando, mas disse que me dava tesão sim e que só não avancei – mentirosa eu – por respeito ao meu marido. Ele me comeu com força e tesão, gozamos juntos.
Depois disse que não entendia este ciúmes todo, pois ele sabia e gostava que eu desse para outros. Ele disse que era diferente, pois era do mesmo ambiente dela e que percebia que eu tinha uma certa afeição por ele, não era só sexo, o que era verdade também.
Passaram alguns meses, chegou a época de confraternizações de Natal e a do nosso setor sempre era concorrida e já estava com data marcada. Faltando alguns dias para a confraternização, uma das minhas colegas disse que o Fábio estava na cidade para ajeitar umas coisas e que a nossa chefe havia convidado ele para o nosso encontro e aquilo me deu uma descarga no corpo.
Depois de um tempo, encontrar aquele gostoso, que me comia deliciosamente. Fui para casa e, a noite, depois de umas taças de vinho, eu e o João trepamos como sempre, mas antes contei que o Fábio estaria na confraternização.
“Aquele que queria te comer”, perguntou. “Aquele mesmo”, respondi.
“E você tem vontade?”, seguiu João.
Senti que ele também estava com tesão, peguei no pau dele, comecei a mexer e antes de enfiá-lo na boca, respondi que sim. Chupei meu maridinho até ele gozar. Depois, ele me pegou, começou a me masturbar, pedindo para eu imaginar o Fábio me comendo, não imaginei, fiquei lembrando das nossas trepadas, inclusive aquela na mesma cama que estávamos agora. Imagina como gozei!
Tinham mais alguns dias para a festa e a preocupação do João eram com meus outros colegas de trabalho, muitos o conheciam. Respondi que ninguém imaginava, que ele poderia ficar tranquilo, mas ele que decidisse, não faria nada que ele não concordasse.
No dia da festa fui toda ajeitada, como sempre fui, com decote generoso e saia curta. João gostava de me ver assim, sabia que os homens ficavam babando em mim, em especial os médicos. Sempre contava para ele as cantadas que recebia.
João me perguntou sobre o Fábio, eu disse que se ele não autorizasse não ia rolar, mas que não era para ficar preocupado, para mim estava tudo bem – mais uma mentira, estava louca para ver meu ex-colega e dar para ele!
Fui para a festa, sempre era divertido, quando cheguei dei de cara com o Fábio, abracei ele, disse que estava com saudades, ele ficou sem entender muito, mas todos entramos no clima da confraternização, bebendo e se divertindo.
No meio da noite olho o celular, vejo uma mensagem do João. “Se diverte bem, mas depois me conta tudo, tá”, falava meu corninho.
Aquilo foi a senha, vi que o Fábio estava se ensaiando para outra menina e já comecei a marcar território. Perguntei para ele onde eles estava ficando, me falou num hotel e disse que se ele precisasse carona depois da festa eu levava ele.
“E o teu marido, sabe que estou aqui?”
“Sim e ele deixou eu fazer o que quisesse.”
Fábio me perguntou o que era, já com a cara de safado, e eu respondi. “Se você me levar para teu hotel, te mostro.”
A festa estava muito boa, mas nosso tesão era maior. Eu disse que tinha que ir embora, Fábio se fez de louco e me pediu carona, e assim fomos para o hotel. Antes, mandei uma mensagem para o João. “Vou levar ele para o hotel, tá?” Ele me respondeu: "Divirta-se."
Ao entrar no carro, mostrei a mensagem para o Fábio. E ainda cuidando para ver se se não tinha colega por perto, ele passa a mão nas minhas pernas e enfia na minha buceta.
“Quer dizer que agora teu corno quer que eu te coma?”, perguntou com a mão lá. Eu coloquei a mão no seu pau duro e respondi “sim, bem gostoso”.
No elevador do hotel começou a pegação. Mal entramos no quarto ele começou a me beijar, tiramos nossas blusas e desci para engolir aquele caralho que tanta saudade eu estava.
Antes dele gozar, foi a vez dele me chupar, me deixando louca e ai, eu não consegui segurar o gozo de prazer. Me virou de bruços, enfiou a língua no meu cuzinho e me botou de quatro, me buceta estava toda melada mas queria mais o pau daquele gostoso.
“Quero teu leite dentro de mim”, falei para ele, já pensando que depois o João ia querer me chupar em casa. Parece que pensamos juntos. “Vou gozar para depois o teu corninho te limpar”, falou e minutos depois me encheu de porra. Gozamos juntos.
Eu tinha que voltar para casa, e, por incrível que pareça, eu queria mais, mas desta vez queria que meu maridinho me comesse melada de outro. Me despedi do Fábio e no elevador ainda mandei uma mensagem para o João, para saber se ele estava acordado ainda. Ele respondeu que estava cochilando, mandei passar uma água na cara e me esperar de pau duro, pois queria dar para ele.
Dito e feito, meu corninho estava de pau duro me esperando na nossa cama. Dei uma beijo gostoso nele, com gosto de outro macho, ele queria saber como foi, me pelei, deitei na cama e disse. “Chupa a minha buceta e sente como foi.”
Sobre o meu começo com o Fábio, você pode ler aqui: https://www.contoseroticos.com/conto/238408/417320/eu-dando-para-o-colega-de-trabalho-sem-meu-corninho-saber.html
Agora vc pode abrir o lek pra nós tbm ! Kkkk