Meus amigos da praia: a primeira vez que dei para dois



Esta outra história que aconteceu comigo antes de conhecer o João e ele adorava ouvir. Como escrevi em outro conto, depois de sair de uma relação tóxica de sete anos e assim que terminei estava literalmente aproveitando a vida.

Eu estava com muito fogo reprimido. Sou uma morena gostosa, com seios fartos que parecem silicone, mas são naturais, tenho 1:65 e 55 quilos, um monte de tatuagens delicadas e um piercing no umbigo.

Todo o final de semana ia para a praia, na casa da mãe. Nestas idas e vindas no litoral, estava de namorico com um professor de educação física, um cara quieto, mas com boa pegada, apesar de ser muito certinho. Mas me comia bem e isso que eu queria.

Ele se chamava Jorge. Ele tinha um amigo, o Carlos, que era garçon no restaurante onde eu e minha mãe sempre almocávamos. Ao contrário do amigo, Carlos era muito extrovertido e bem safado. Vivia me provocando.

“Um dia pego esta morena”, ele vira e mexe me falava. “Sei que você gosta”, me atiçava.
Ficava meio incomodada, mas confesso que me excitava pensar nele.

Naquela noite, me arrumei para encontrar o Jorge na casa dele. Mini-saia, blusinha com os peitos a mostra e salto alto. Fui caminhando até a casa dele, que ficava pertinho. Quando passei em frente ao restaurante, o Carlos estava lá (ele não trabalha a noite). Brinquei com ele. “Fazendo serão?”

Ele me disse que tinha me festa particular no restaurante e faria uma grana extra. “E onde você vai gostosa desde jeito? Dar para o namoradinho?”, perguntou.
Respondi que que sim, que ia na casa do Jorge. O Carlos disse que morava bem ali, no outro lado da rua, e que o trabalho dele ia até umas 11 da noite.
“Não me importo de pegar a rebarba”, brincou. “Me procura”, disse.
“Você tá louco”, falei e segui caminho.

Mas fiquei com aquilo na cabeça. Chegando no apartamento do Jorge, fizemos um amor “feijão com arroz” e confesso que fiquei só pensando no safado do amigo dele.
Transamos e ficamos vendo filme, que era a nossa rotina.Lá pelas tantas, vi o relógio, eram 11 horas passadas. Disse que ia para casa dormir, Jorge disse que me levava, falei que não precisava, era pertinho e tinha movimento na rua.

E fui, molhada da trepada e de pensar em encontrar aquele safado do Carlos. Quando entrei na rua do restaurante, vi ele do outro lado. Me fez sinal, abriu o portão do prédio e disse. “Tinha certeza que você viria”. Ele morava num apartamento que ficava no estacionamento, entramos e me pegou com força.
"Aquele bobão não te come direito né sua puta”, falou, já me beijando e enfiando a mão na minha buceta. Fiquei enlouquecida.

Me virou de costas para ele, agarrou meus peitões e me encostou numa cômoda. Levantou o vestido, colocou a calcinha para o lado e enfiou com força.
“Como está molhada esta puta”, falava, quando me estocava com mais força ainda. Eu estava subindo paredes. Ele era agressivo, mas do ponto de vista sexual. Me pegava forte, mas sem machucar.

Me comeu até eu gozar e depois disse que queria gozar em mim. Me sentei na cama e engoli aquele caralho gostoso, rígido.
“Chupa sua puta, depois vai dar beijo no corninho do meu amigo”, falava ele e me deixava ainda mais louca. Lá pelas tantas, me jogou na cama e gozou no meu rosto, peitos, barriga. Gozo de homem safado.

“Duas vezes numa noite hein safada”, brincou depois que descansamos. “Adorei”, falei.

“A próxima tem que ser com os dois, o que você acha”, Carlos perguntou.

“Tá louco, Jorge não ia aceitar, ele é todo certinho”, eu disse.

“Mas vai rolar. Apostei com ele que eu ia te comer e caso isso acontecesse, eu e ele íamos te comer juntos”, afirmou, na maior cara de pau.

Confesso que fiquei meio puta com a “combinação”, mas que atraiu a ideia.

“Eu tinha certeza que você gosta de safadeza, conheço mulher puta”, me falou em tom mais agressivo, mas que encheu minha buceta de tesão novamente.

Fui para casa, ali pertinho, tomei banho e arrumei forças para bater uma pensando no que aconteceu e em como seria bom uma transa a dois.

No outro dia, domingo, não encontrei nenhum dos dois, fui para a praia com a mãe e voltei para a minha casa, em outra cidade.

Na semana seguinte, confesso que não estava pensando em ir para a praia, mas a fantasia me corroía. E não sabia como seria a reação do Jorge.

“E aí putinha, vem para casa da mãe no fim de semana? Tem duas picas te esperando”, recebi a mensagem do safado do Carlos no celular.

Não respondi, mas a mensagem me fez decidir pela ida a praia. Cheguei na sexta a noite e fiz questão de procurar o Jorge e fui no apartamento dele.
Ele confirmou a aposta com o amigo – “sabe como ele é safado” - , “mas nunca imaginei que você ia dar”, disse.
“E agora, o que você quer fazer?”, perguntou. “Quero dar para vocês dois”, respondi, agarrando o pau dele. Trepamos como nunca tinha sido em pouco mais de três meses.

Ele ficou de combinar com o amigo sobre o dia seguinte. Mas, no almoço de sábado com a mãe, no mesmo restaurante, encontrei o Carlos.
“Hoje promete”, brincou o safado na frente da mãe.

A noite, Carlos tinha trabalho novamente e combinamos nos encontrar mais tarde, pela meia noite. Eu e o Jorge fomos para um bar, com um detalhe. Eu estava com outra mini-saia, mas sem calcinha, e outra blusinha que mais mostrava do que escondia.

Quando o Carlos chegou, estávamos alegrinhos, quando ele falou. “Olha os pombinhos animados, hoje vai ser o bicho”, saudou.

Eles pagaram a conta, combinaram algo e fomos para a casa do Carlos, perto dali tb. Como era na garagem, quando vi estava beijando os dois, um pela frente e outro por trás. O Carlos me colocou de costas no capo de um carro e começou a me chupar. Em seguida, chamou o Jorge, que tirou o pau para fora e começou a comer ela bem ali mesmo.

Nisso vimos movimento e fomos para o apartamento. Fiz os dois tirarem o pau para fora e comecei a chupar. Até as bolas, aqueles paus molhados, gosto de sacanagem.

Nisso o Jorge deitou na cama e comecei a chupar só ele. Por trás, Carlos chupava minha buceta e também meu cu. Eu via estrelas. Enfiou bem gostoso e disse que hoje era noite para gozar dentro daquela bucetinha. E assim foi.

Deitou do lado e foi a vez do Jorge me comer, mas deu uma brochada. Mas ele sabia como ninguém como masturbar uma mulher e me fez gozar muito alto.
“Descansa, mas quero continuar”, alertou Carlos.

O Jorge tinha bebido demais, acabou logo pegando no sono. “Agora vamos para o segundo tempo”, sinalizou Carlos, com pau durão novamente.
Me comeu num papai e mamãe, ao lado do namorado/amigo dormindo, me fez gozar e me encheu de porra.

Respirei, me recompus e voltei para a casa da minha mãe, poucos metros dali.

Rolaram mais uma vez juntos – foi ruim!! -, mais uma vez só com o Jorge, e mais umas quatro com o Carlos, que sabe o que uma puta que nem eu gosta.

Foto 1 do Conto erotico: Meus amigos da praia: a primeira vez que dei para dois


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Comentários


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coroadiscreto-l Comentou em 17/06/2025

Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido busca um amigo para sua esposa, quero ser fixo dela, terá massagem tântrica e muito prazer. Sou discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre. Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos. Marcelo comedordecasadacoroa

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guto_poa_rs Comentou em 17/06/2025

que delicia de safadeza

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casalbisexpa Comentou em 16/06/2025

delicia de conto e foto

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machotopatudo Comentou em 16/06/2025

Delícia de conto... como eu queria q minha esposinha fosse assim




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Ficha do conto

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casal-fantasia

Nome do conto:
Meus amigos da praia: a primeira vez que dei para dois

Codigo do conto:
236460

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/06/2025

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8

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