Então, vou contar mais uma que me aconteceu quando estava despertando para o sexo e esta história meu maridinho adora que conte quando está me comendo.
No último conto, escrevi sobre a minha primeira vez, com o pai de um namoradinho que tínhamos, éramos adolescentes ainda, dá uma procurada nos outros contos. Depois daquele dia, eu não era mais virgem e aquilo mexeu comigo e sobrou para o Lúcio, meu namoradinho então, rsrs...
Nossos arretos se intensificaram e eu sempre no comando, com o que tinha aprendido com o pai dele. Me lembro do meu primeiro boquete no Lúcio, aquele pau pequeno, ele não se acreditava. Chupei ele até ele gozar, explodiu porra por tudo quanto é lugar.
“Onde você aprendeu?”, perguntou, e eu desconversei, afinal ainda era “virgem”, falei que tinha visto uns vídeos.
Mas ainda não tínhamos ido para as “vias de fato”, só aumentamos a pegação. E programamos como seria a “primeira” noite, marcamos para um sábado na casa dele, ele me disse que o pai dele ia viajar e estariam sozinhos.
Não tinha mais visto o gostoso do Paulo, o pai, confesso que me masturbava pensando nele, meu primeiro e único pau até agora. Sentia saudade, mas era melhor assim.
Marcamos para 19 horas do sábado. Estava ansiosa e, para piorar, recebo uma mensagem do pai do Lúcio. “Adiei a minha viagem, sei o que está programado entre vocês, mas quero falar contigo antes”, escreveu.
Eu disse que não estava entendendo, que não tinha nada para falar com ele.
“Não está com saudade da minha rola?”, disse o safado, me fazendo desmanchar.
Pedi para ele parar, mas ele insistiu para conversarmos e combinamos dele me pegar às 17h, já sairia de casa pronta para ver o Lúcio. Ele chegou com um carrão, eu de mini saia, blusinha e mochila.
“Puxa, que estreia o Lúcio vai ter nesta noite”, brincou, colocando a mão nas minhas pernas.
“O que você quer?”, perguntei.
“Você, quero te deixar prontinha para meu filho”, falou, subindo a minha saia. Eu tentei um pouco, mas não resisti. Ele me levou para um motel de luxo, me contou que o filho tinha falado da possibilidade de transar pela primeira vez.
“Ele te acha uma putinha”, contou o pai sobre o filho, me agarrando.
Pior que naquele momento me achava a mais puta mesmo, mas estava gostando, o que eu ia fazer.
“Lucas me disse que você fez um boquete para ele, foi como te ensinei”, perguntou, já tirando o pau para fora. Estava com saudade deste pau e comecei a chupar a rola dele.
Quando achei que ele ia gozar, me colocou de quatro e começou a me chupar. Minha bucetinha e depois meu cuzinho. Adorei, mas fiquei com muito medo.
“Gostou, minha pequena?”, perguntou.
“Sim, mas não quero agora”, respondi. Ele disse para eu ficar tranquila, não ia ser hoje, mas que ainda quer me ensinar a dar o cu.
Ele começou a bater uma para mim e depois me fez subir em cima dele, comecei a sentar naquele pauzão, mas bem devagarinho, para não doer. Ele ficava segurando meus peitos e me chamando de um monte de coisa, o que me deixava ainda mais excitada. Gozei mais uma vez, desta vez no pau dele.
Ele me deitou de lado e pediu para eu voltar a chupar ele, queria gozar na minha boca novamente. Fui batendo, batendo, e na hora que vi aquele homem com idade do meu pai gozando, fiquei com mais tesão. Engoli um pouco da porra dele, ele esfregou no rosto e depois encheu a minha buceta.
Eu já estava com vontade de gozar de novo, falei que queria mais, ele lembrou que ainda tinha o Lucas me esperando. Confesso que, por instantes, tinha me esquecido.
“Você vai chegar com a buceta quentinha e já com leitinho. Deixa o pau do meu menino duro e já faz ele te comer, para sentir ela quente. Como vai ser a primeira vez, vai achar normal”, falou.
Lavei meu rosto, minha barriga, mas ele não deixou eu tomar banho. “Deixa ele sentir esta pele de mulher vadia”, falou.
Nos arrumamos e ele me levou até um táxi. Na despedida, perguntei se eu ia vê-lo mais, estava envolvida, ele me disse que dependia.
No táxi, indo me encontrar com o Lucas, fiquei com sentimento de culpa, mas foi passando à medida que me lembrava de como gozei gostoso e ele também.
Cheguei lá, e o meu lindinho tinha preparado uns petiscos e organizado toda a casa. Mas eu não estava a fim de perder muito tempo e já fui beijar ele com o gosto do pau do pai dele.
“Me leva para a cama, amor”, disse, mas com um pedido que me veio na cabeça na hora. “Pode ser no quarto do teu pai”, sugeri, ele não entendeu muito, mas topou.
Entramos no quarto nos agarrando, estava sentindo o pau durinho dele – nem perto daquela rola que tinha me comido gostoso faz pouco. “Deita aí, quero fazer uma coisa que meu pai me disse que toda mulher gosta”, falou meu namoradinho, tirando a minha calcinha.
Caiu de boca na minha buceta quente e melada, eu subia nas paredes, pensando no safado do pai. Depois pediu ajuda para colocar a camisinha, nem eu sabia direito, afinal, nas duas vezes anteriores, fui comida no pelo. Demorou um pouco, mas deu certo e ele começou a enfiar, devagar.
“Se doer, me avisa”, falou Lucas, eu já com ela toda arregaçada pelo pai. Logo, logo, ele gozou e deitou ao meu lado.
“Você vai contar para seu pai que me comeu na cama dele?”, perguntei enquanto relaxávamos.
“Tem problema para você?”
Assim deixei meu recado para o pai safado.
O namoro não demorou muito, transamos mais duas vezes. Com o pai, seguiu mais um pouco.
Que delícia de iniciação nesta família!
Desde novinha mas já tão safadinha, sortudo foi seu ex sogro ter te deflorado para o mundo 😈
que putinha safada