O primeiro chifre do meu corninho



O meu marido já contou esta história. Foi a primeira vez que coloquei um chifre no meu corninho, então acho justo contar o meu lado.
Afinal fui eu que dei, rsrsrsrs...

Estávamos casados há pouco tempo e transávamos todos os dias. João era mais velho, mas trepava gostoso e adorava uma fantasia. Eu tinha 23, passei uns cinco anos numa relação tóxica e estava aproveitando o que perdi quando o conheci.

Adorava a depravação dele, ele adorava que eu gostava de provocar e assim foi a nossa relação. Quando me comia, gostava da fantasia de eu dando para outro, podia um desconhecido, um amigo, um colega de trabalho. Sempre foi bom.

Ele sempre falava que deixava eu dar para outro, desde que contasse para ele, mas eu não tinha coragem, achava que era mais da boca para fora.   

Um dos meus trabalhos era numa clínica integrada, que entre seus serviços, tinha fisioterapia, que não era minha área. E um dos clientes era o time de futebol da nossa cidade, pequena, onde o futebol não tinha muito apelo. Mas os caras se recuperavam lá e eu atendia os meus pacientes três vezes por semana lá também.

Um dia, de bastante calor, estava chegando para atender, carregando meu material, meu jaleco, garrafa de água. Estava de saia no joelho e um blusinha que valorizava meus peitões naturais. Não atendo assim, mas estava chegando para o trabalho.

Entrei na clinica tinha um monte de homem, na verdade eram alguns jogadores esperando atendimento. Tive que atravessar um espaço pequeno onde eles estavam sentados e o balcão da recepção, carrega e no último tropecei no pé dele e quando vi esbarrei um moreno alto, cai meio de costa em cima dele.

Envergonhada, pedi desculpas, ele perguntou se eu estava bem, se queria ajudar para levar as coisas, disse que não precisava. Entrei no consultório e ficava me lembrando como ele me pegou na cintura, por trás, quando tropecei.

Segui meus atendimentos, mas quando ouvi que tinha uma conversa mais alta na recepção, imaginei que fossem os jogadores, dei um jeito de ir lá, fui pegar uma água.

Ele estava lá. “Tudo bem contigo, ficou tudo certo”, perguntou.
“Sim, obrigada. E você, qual seu problema?”

Ele me respondeu e disse que o tratamento seguiria entre 15 e 30 dias na clínica.
“Vai ter que me aturar aqui”, disse o negão com cara de safado.
Desconversei e voltei para atender. Estava encharcada.

Em casa, mais uma trepada gostosa com meu maridinho, e estimulei a nossa fantasia com os jogadores, ele sabe que a clínica atende os caras.

“Teve alguém que te interessou”, questionou.
“Alguns”, e gozamos gostoso.

No dia seguinte, eu não ia atender na clínica, mas passei o dia pensando no negão. E comecei a me organizar para o dia que pensava que o encontraria e não deu. Chegou o final de semana, fiquei toda amuada, mas mau maridinho sabia como me fazer feliz o me comer.

Segunda-feira ritmo intenso de trabalho, fui para o hospital e no meio da tarde atender meus pacientes na clínica. Estava com um vestido solto, longo, mas os peitos amostra, decote farto. Ao entrar, vi que tinham jogadores, mas não vi o “meu”, rsrsrs.

Ele não estava. A clínica atendia até umas 19h, mas sempre tinha alguém que ficava além. Eu por exemplo, na segunda, ia até umas 21h. Mas, naquela noite, não tinha nada agendado, estava me organizando para ir para casa, quando vejo o gostoso entrando e sendo recebido pelo meu colega fisioterapeuta.

Não sei explicar a sensação. Mas perdi a pressa de ir para casa. E, de repente, meu colega perguntou. “Pri, vai ficar até que horas?” O cara – referindo-se ao paciente - tem que ficar uns minutos de molho e depois vai embora, falou.

Fui rápida. Paciente disse que estava vindo, inventei. “Mostra para ele como sair e fecho a clínica depois”, disse.
Mandei mensagem para meu marido João, afinal tinha avisado que chegaria mais cedo. “Amor, pintou paciente, vou ter que ficar mais aqui”, escrevi.

Tirei o jaleco, me ajeitei e comecei a circular pela clínica e fiz aquela cara de paisagem quando o encontrei. “Você que está aí?”

Ele estava de calção e camisa cavada, chinelo. Começamos a conversar sobre o problema dele, na coxa – que coxa!!! – e depois da história dele. É de Goiânia, casado, tem uma filha, mas família não veio por não saber se vai dar certo ele por aqui.

Cada vez que ele falava, me fantasia aumentava.

"E você”, perguntou.
“Estou casada faz pouco, amo meu marido”,

Não deu tempo de terminar. Quando vi, ele puxou meu corpo contra o dele, me agarrando forte e me beijando. Fiquei toda mole, enquanto ele me apertava, chupava meu pescoço e agarrava forte minha bunda. Eu não pensava em mais nada, nem na loucura de dar no trabalho.

Ele me conduzia e eu deixava. Agarrava meus peitos, chupava, me colocou de costa para ele e começou a levantar meu vestido. Logo sua mão negra estava na minha buceta.

A sala que estávamos tinha barras na lateral e ele me encostou ali, Desceu, levantou meu vestido, enfiou aquela língua que parecia um pau na minha buceta e depois no meu cuzinho.

Se levantou e começou a enfiar forte. Não aguentei muito, logo gozei e em seguida ele, sem camisinha, disse que podia, tomo comprimido. Encheu minha buceta de porra.

Nos ajeitamos, fui no banheiro e logo nos despedimos. “Quero te comer mais”, disse o negão, que depois descobri que chamava-se Sandro, Sandro Goiano.

Desconversei, estava nervosa, tinha que ir para casa. Vi uma mensagem do João, perguntando o que eu queria que ele fizesse para me esperar.

Cheguei em casa e fui logo para o banho. João era tarado e se mexesse na minha buceta ia perceber que seguia fervendo. No chuveiro, me lavava e pensava naquele corpo másculo e negro me comendo, mas se eu ia falar para meu maridinho.

Decidi que não. Bebemos um vinho, comemos um pouco e disse que estava cansada. “Só hoje amor”, dormi pensando no cara que me fez colocar o primeiro chifre nele.

Teve mais com o Sandro? Fica por aí.

Foto 1 do Conto erotico: O primeiro chifre do meu corninho


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Comentários


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corno-da-puta Comentou em 29/06/2025

A verdade é que toda mulher casada tem um desejo muito grande e normalmente reprimido de ser puta bem vagabunda . Vc apenas descobrindo isso e eu sempre apoio a mulher que está nesta situação , pq é a sua natureza implorando para que vc deixe tudo o que vc deseja acontecer. Seu marido vai aceitar bem saber que é seu corno , pois assim como as casadas desejam ser piranhas os seus maridos tb desejam ser cornos , pelo simples fato de ter uma esposa puta . maridoliberalcorno

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casalbisexpa Comentou em 25/06/2025

mas um corno feliz e uma puta satisfeita

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engjr Comentou em 25/06/2025

votado, muito excitante




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O primeiro chifre do meu corninho

Codigo do conto:
236999

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
24/06/2025

Quant.de Votos:
11

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