Estava louca para reencontrá-lo, e trocávamos mensagens safadas no celular. Só que deu ruim. João estava meio doente em casa, eu cuidando dele, quando apareceu uma mensagem do safado para mim e ele viu e me colocou na parede. Não consegui esconder.
Ele enlouqueceu. Disse que eu não tinha sido legal com ele, perguntou há quanto eu o traía e mais um monte de coisa de quem fica puto com uma situação dessa. Disse que queria se separar, fiquei desesperada, amo muito ele, nossa vida juntos estava muito legal.
Lembrei-lhe que sempre me botava uma pilha sobre transar com outros e aí ele disse que se sentia mais traído por conta da nossa relação, das promessas um para o outro, que quebrou a confiança.
“Se eu não visse você, não ia me falar”, ele jogou na minha cara.
Depois de muita discussão e choro, ele foi embora, mesmo eu implorando. Ficou num hotel e depois foi passar uns dias na cidade da irmã.
Fiquei sem chão, deu um desespero, bloqueei o Sandro no celular e peguei uns dias de férias da clínica. Tentei de todas as formas reatar com o João, mas ele não abria.
Passaram uns dias, acho que uns dez, eu estava na casa da mãe, na praia, e o João ficou num hotel e reatamos. Foi uma nova lua de mel.
Ele estava muito magoado, disse que o problema não era transar com outro, é quebrar a confiança, esconder dele. Pedi muitas desculpas, falei que parei de falar com o outro e ele não estaria fazendo mais tratamento na clínica quando eu voltasse a trabalhar.
Namoramos muito, fomos caminhar na praia, conversamos. Ele queria saber como tinha sido, contei, mas não tudo. Disse que não tinha rolado penetração, mentira que falei quando deu a merda no dia que ele soube. Expliquei quem era o Sandro, o que fazia na cidade.
Paramos para tomar umas caipirinhas e seguimos o papo. Aquela conversa, à medida que os goles de bebida aumentavam, aumentava a combustão em nossos corpos. Eu sentia em mim e percebia nele.
“Ele não te comeu, amor?”, perguntou umas dez vezes. Tinha começado a mentir e não dava para voltar.
“Foi um arreto forte, amor, me pegou por trás na clínica, não tinha ninguém e começou a me agarrar, outra foi no carro.”
Eu estava tontinha, via o pau dele durão embaixo do calção, disse para irmos para o hotel. No quarto, transamos de uma forma avassaladora. João estava com o pau mais duro que nunca e queria que eu contasse detalhes.
“Pegou no pau dele, chupou, ele agarrou sua buceta, te beijou na boca”, eram coisas que ele queria ouvir me comendo. Desta vez respondi a verdade, sim para tudo.
Nem sei quantas vezes gozei.
Naquela coisa de respirar, relaxar e olhar para o teto, eu brinquei. “E pensar que quase nos separamos por conta de negão”, disse.
Ele não gostou muito, disse que não era por isso. Resolvi seguir curtindo o momento e não falei mais nada. Dormimos e, no dia seguinte, voltamos para casa e nossas vidas seguiram.
Eu ainda tinha mais uma semana de férias na clínica e fiquei inventando coisa para fazer para o João quando ele chegasse. Jantinhas, drinques, vinhos e sempre aquela transa gostosa. Fantasiando com o Sandro e com outros.
Apesar das férias, minha amiga, dona da clínica, pediu para eu passar lá para assinar uns papéis e eu disse que passaria lá em breve. Aproveitei um dia que estava na rua e passei lá, e, confesso, que nem estava mais pensando naquele meu deus negro.
Mas, ao abrir a porta da clínica, recepção cheia, o primeiro que olho, sempre no mesmo lugar, era ele. Ficou surpreso ao me ver e abriu um sorriso. Fiquei muito sem jeito.
Fui cumprimentando o povo e, ao passar por ele, brincou. “Acabaram as férias, é”, perguntando também como estava.
Perguntei como ele estava, disse que estava acabando o tratamento e segui para meu consultório, mas me dei conta de que era para conversar na sala da dona, não na minha. Voltei e dei de cara com ele, que, baixinho, pediu para eu desbloqueá-lo.
Segui e fui assinar o que tinha que assinar e fui embora. Entrei no carro muito mexida, me deu aquele tesão louco, mas me lembrei do susto de perder meu João.
Cheguei em casa, era a tarde, fui direto para o chuveiro apagar o fogo. Mas só apaguei batendo uma bem gostosa embaixo da água, pensando naquele safado. Ele me comeu muito pouco e precisava mais. Pensa numa gozada boa no banho.
Me perfumei, vesti uma roupinha leve, descansei e depois fui preparar o que tinha planejado para nossa noite. João chegou, eu o beijei gostoso e foi para o banho. Voltou, fumou seu baseadinho, e fomos para o vinho, comendo umas bruschettas.
Quando ele – e eu também – já estávamos mais animados, eu disse. “A Lúcia pediu para eu ir à clínica assinar uns documentos e acabei encontrando o jogador.”
“E aí?” Contei a verdade, que ele perguntou das férias e eu do tratamento, tudo muito rápido.
Suspirei e emendei. “E pediu para eu desbloqueá-lo do celular.”
Disse que fiz o que tinha que fazer e fui embora e não fiz o que o Sandro pediu.
Ficamos meio sem graça, houve um estranhamento. Ele fumou mais um pouco e eu bebi mais uma taça e meia de vinho. Fomos deitar, mas não dormir.
Dentes escovados, começamos a nos acariciar.
“O que você quer?”, ele me perguntou. “O que você deixar”, respondi.
“Você quer dar para este negrão sua puta”, afirmou, passando a mão cheia na minha buceta.
“Quero sim, mas você tem que deixar”, provoquei.
Mais uma trepada daquelas. O pau era do João, mas eu só pensava no negrão me comendo direito, com calma. Gozo nas estrelas.
Dormimos gostoso e no dia seguinte foi um dia normal.
A noite em casa, sem bebida, fazendo um lanche, ele perguntou como seria, como eu pensava. Fui pega de surpresa. “Não sei, não pensei”, e realmente era verdade.
Na cama, seguimos falando. “Você vai gostar de me ver dando para ele? Vai deixar eu transar gostoso, não vai ficar ruim?", queria saber dele.
Respondeu que não sabia, mas se prepararia. E combinamos que eu desbloquearia o jogador no celular e mandaria uma mensagem. E que tudo eu contaria para meu maridinho, faríamos a programação juntos.
No dia seguinte, fiz o que meu corninho pediu.
“Oi, desculpe a confusão. Estou de volta aqui”, escrevi para o jogador.
Em seguida, recebi de volta. “Que bom, o que aconteceu?”
Disse que explicaria depois e ia procurá-lo.
“Estou com gosto de quero mais”, escreveu o safado. Li e fiquei molhada, com saudades.
Contei para o João. E disse que era melhor eu falar pessoalmente com ele, para ele entender o que tinha acontecido e combinarmos certinho.
Desconfiado, ele concordou.
No dia seguinte, mandei uma mensagem para o Sandro, perguntando como estava a agenda dele na sexta, para conversarmos rapidinho. Ele disse que precisava passar na clínica, mas depois estava liberado. Combinamos que encontraria ele ali perto para dar uma volta de carro.
Avisei o João, perguntei se estava tudo bem. “O que você está pensando?”
Disse que ia explicar o que tinha acontecido, do meu amor e respeito por ti, mas que estávamos querendo fazer algo diferente, e você tinha concordado.
“E para onde você vai levar o cara?”, me perguntou. Eu disse que ficaria andando com o carro e depois deixaria ele.
“Olhe lá”, falou João, mas de um jeito descontraído.
Estava aliviada. Precisava combinar com o Sandro para ele manter a minha mentira. Não disse que tinha dado e nem que ele gozou na minha boca. E me excitava dar para ele na frente do João. Na verdade, me excitava dar para ele, rsrsrs.
Cheguei com meu carro, horário combinado. Ele entrou e logo quis saber o que tinha acontecido, e contei. Contei também que meu marido toparia ver nós transando, mas precisamos fazer umas combinações.
Nisso, o negão já enviou a mão no meio das minhas pernas, pedi para ele parar, sem muita convicção. Me fez parar o carro, pegou a direção do carro e me levou para um motel barato. Não resisti, estava morrendo de saudades.
Entramos no quarto nos agarrando, ele pegando forte na minha bunda, tirando minha blusa e eu grudei minhas mãos no caralho gostoso dele. Tirei das calças e me agachei para sentir de novo o gosto daquele pau preto que já encheu minha boca de leite.
“Quer dizer que teu corno quer que eu te coma na frente dele”, falava o gostoso enquanto eu mamava ele. Morri de tesão. Levantei e beijei a boca do safado.
“Ele quer, mas hoje é só você”, disse. Ele me jogou na cama, tirou meus sapatos, calça e calcinha e caiu de boca na minha buceta quente, fervendo. A língua dele parecia um pau de tão dura e logo gozei.
Ele foi para cima de mim e fez um papai e mamãe forte, me agarrando e falando putarias no meu ouvido, me beijando. “Vou poder te beijar assim na frente dele, sua puta?”, perguntava, me fazendo explodir de tesão.
Tirei-o de cima de mim, fiz ele deitar, queria engolir aquele pau. Fiquei em cima dele, quicando, enlouquecida, até gozarmos muito.
“Como vai ser?”, perguntou meu deus negro assim que nos recuperamos.
Eu não tinha muito tempo, estava preocupada com o João – ele sabia do encontro, mas não era para ter rolado nada! – e expliquei que a ideia era ir a um motel legal e ver como ia rolar. Sandro adorou a ideia.
Mas expliquei para ele que não tinha contado toda a verdade para meu maridinho, escondendo os detalhes dos nossos últimos encontros e pretendia não contar deste também.
“Tem que ser como se fosse a primeira vez que vamos trepar”, falei, explicando que tinha omitido os detalhes mais fortes.
Nos despedimos e fiquei de mandar mensagem.
No carro, tinha mensagem do João. Disse que não ia conseguir voltar da viagem que tinha ido fazer, que era bate e volta, mas não deu. Ficou de me ligar mais tarde, o que me deixou aliviada.
Estava com medo de mentir novamente e, desta forma, me protegia. Deu tudo certo e agora falta o encontro nós três.
Te espero no próximo e último conto,
Legal. Meu namorado não liga ele já participou, o safado nunca me conta e sou usada sempre que eles querem
Com certeza deu tudo certo , vc deu para o negrão , seu corninho adorou ver vc engolindo outra pica por todos os buraquinhos e ter orgasmos intensos na pixa deste comedor . Todo corno adora essas coisas . maridoliberalcorno
Me desculpa o comentário,.mas pra mim esse tipo de conto não rola, a mulher se mostrou uma vagabunda mau caráter, mentirosa e manipuladora, no meio liberal tudo tem q ser as claras, tudo conversado e de comum acordo, no caso do conto é só mais uma mulher q não vale nada e está se valendo do tesão de corno do marido pra ser a vadia de outro, cumplicidade zero, aí não rola
Que delícia!!!! Virado! Bjos, Ma & Lu