Dando para o sustento da casa 3



Acho que este será o último (?) conto sobre o Apolo. E o mais excitante.

Lembrando. Ele é um médico bonitão e endinheirado, meu chefe, me fez sua garota de programa numa época em que meu marido João estava desempregado e estávamos em dificuldades financeiras.

Foram quatro vezes com ele, três em motéis, quando ele me pagou R$ 1 mil cada, e uma quarta, na cama onde durmo com meu marido, quando pagou R$ 2,5 mil. Contei para o João depois da terceira, ele gostava quando eu pulava a cerca, mas nunca tinha acontecido de me pagarem por isso.

João concordou quando o Apolo quis me comer no nosso quarto, foi muito gostoso, como contei no conto anterior. Na saída, o safado ainda me falou que gostava quando tinha “corno” envolvido.

Umas duas semanas depois, Apolo me manda outra mensagem. “E seu marido, ia gostar de ver eu te comendo? Posso aumentar o cachê”, falou o filho da puta que sabia que estávamos precisando de dinheiro.

No começo da relação, transei algumas vezes com outros na gente do meu corninho, mas na atual fase ele não se importava que eu saísse com outro homem, desde que eu contasse para ele. Mas nao fazia questão de estar presente. Fiquei na dúvida se ele aceitaria, e se eu falaria.

Mandei uma mensagem para o Apolo. “Quanto?”, perguntei. Se é para ser FDP, sei ser também.

“R$ 5 mil”, respondeu, nem acreditei. Mais que meu salário de um mês. Não via a hora de conversar com o João.

À noite, preparei uns petiscos, uma cervejinha, fiquei toda cheirosa e coloquei uma camisola para esperar o João. Não queria perder a oportunidade de fazer uma putaria gostosa e ainda receber uma grana que anos ajudaria muito.

Ele chegou, me conhecia. “Tem coisa aí”, rindo. Abri uma cerveja para ele e mandei-o para o banho.

Saiu do banho, cheiroso, abri outra cerveja. “Apolo me procurou novamente com uma proposta obscena”, disse. “E me ofereceu R$ 5 mil”, emendou.

“Opa, ele gostou de ti mesmo, o que quer agora?”, perguntou João. “Que você veja”, falei com cara de sapeca.

A cara do João não foi muito boa, mas, modéstia à parte, sei como fazer ele mudar. Comecei a mexer no pau dele, “vai, deixa”, e abocanhei. Trepamos gostoso.

Ele concordou, mas queria saber como seria, o que eu também não sabia.

Na semana seguinte, mandei mensagem para o Apolo, disse que concordamos, mas que queria saber como seria. “Vai ser inesquecível”, ele falou. Seu marido gosta de praia, né?”, respondeu numa mensagem enigmática.

Alguns dias depois, ele passou uma data e vi que caía num sábado à tarde, diferente dos nossos outros encontros durante o expediente. E era na praia, um lugar bem bacana, perto de onde morávamos. E escreveu. “É minha casa na praia, de frente para o mar, tem toda estrutura, vocês serão meus hóspedes. Vocês chegam sexta à noite, vai ter funcionário para receber vocês e poderão desfrutar da casa e da praia.

Mandei para o João, ainda era na praia que ele amava. E fora de temporada, melhor ainda. Estava um sol legal, mas sem muvuca.

João estava ainda incomodado, afinal conhecia Apolo de eventos do meu trabalho, mas sabia que era por uma boa causa. E achou a ideia boa.

Chegou o final de semana. Arrumamos nossas coisas e pegamos a estrada, chegando no local que ele nos passou uma hora e meia depois, já à noite. Não acreditamos no que vimos, era uma casa à beira-mar, enorme, com piscina, uma mansão.

Tocamos o interfone, um senhor todo simpático veio nos atender, “vocês devem ser a doutora Priscila e seu João, seu Apolo mandou tratar bem vocês aqui”. No interior da casa toda chique, estava a esposa do seu Diego, que veio nos receber, a dona Maria, preparando uma moqueca para nós.

Nos mostraram a casa, nosso quarto com vista para a praia, a geladeira e adega e se recolheram.

Não acreditávamos. Pegamos umas cervejinhas artesanais, fomos ver a lua na praia, admiramos a casa do lado de fora, comemos e fomos para o quarto.

Expectativa a mil.

Acordamos com café na mesa, à beira da piscina, uma vista maravilhosa, dia lindo. “Seu Apolo disse para vocês aproveitarem, ele vem no meio da tarde”, falou dona Maria. Vou esperar vocês com uma comidinha boa, disse.

Então, vamos aproveitar o lugar, pensamos os dois. Ficamos um pouco aproveitando a casa, fomos para a praia, caminhamos, tomamos sol. Voltamos umas três horas depois e os caseiros nos esperavam com caipirinha de frutas e porções generosas de frutos do mar. Ficamos no entorno da piscina.

E entrei na piscina, tinha aquecimento, e lá pelas tantas, vimos uma movimentação na casa, era o Apolo chegando. Foi direto para o quarto e veio para a piscina. E trouxe na mão um envelope. Diferente das outras vezes que me mandou pix, fez questão de pagar em dinheiro para meu corno. Foi muito sacana.

Cumprimentou João, entregou o envelope e perguntou para mim como estava a água. Respondi que era deliciosa e ele começou a entrar. Eu estava encostada na borda, olhando para o João, quando Apolo chegou por trás. Virei meu rosto e dei um beijo de língua nele.

“Tudo bem, João? Vou cuidar dela direitinho”, falou o puto, esfregando o pau na minha bunda, me beijando na boca e agarrando meus peitões bem na frente do meu corninho.

Quando vi, botou minha calcinha de lado e enfiou aquele pau duro que eu conhecia bem, eu e ele de frente para o João a poucos metros. João mexia no seu pau, mas via que estava incomodado. Eu estava adorando.

Gozamos bem na frente do meu maridinho, dentro da piscina. No final, Apolo, ainda me agarrando por trás, me ajudou batendo uma gostosa para mim.

Respiramos, saímos da piscina, fui direto dar um beijo bem gostoso no João. Apolo foi pegar roupões para nós. Pediu para a dona Maria servir drinks e trazer mais uns petiscos.

Conversamos descontraidamente, inclusive seu Diego e dona Maria. Vi que Apolo buscou puxar conversa com João sobre amenidades. Depois de um tempo, ficamos os três a sós e Apolo nos chamou para ir ao quarto dele.

Ao mesmo tempo que me preocupei com o João, aquilo me encharcou a buceta. Aquela comida na piscina foi boa, mas queria mais.

Ele pegou uma espumante e taças, disse para o João pegar as cervejas que gosta e fomos. Eu e o Apolo na frente e ele já me beijou, safado.

O quarto dele era de cinema, enorme, uma cama enorme, muito vidro, o banheiro com um jardim dentro. Assim que João entrou, Apolo me agarrou por trás, olhando para mim, e disse. “Vou cuidar bem desta puta, pode ficar tranquilo”, disse, já me agarrando de qualquer jeito.

João foi para um sofá que ficava no quarto e Apolo me pediu para chupá-lo.

Eu já o conhecia bem e adorava, e pensei que tinha que esquecer meu marido corninho e ser a puta que estava sendo contratada.

Chupei bastante e depois ele me fez deitar na cama, ao seu lado... Me beijava, chupava meus peitos, passava a mão, até mexer na minha bucetinha... bateu até eu gozar, já sabia que assim eu adorava.

“Goza para teu corno, vai, ele está te olhando, sua puta”, dizia Apolo. Eu nem vi o João, mas explodi de prazer. Depois de gozar, achei-o no quarto e vi que estava batendo uma, sinal de que estava gostando.

Aí Apolo foi ainda mais sacana. Me colocou de quatro na cama e começou a chupar. Minha buceta, meu cu, meu cu, minha buceta, estava vendo estrelas.

Quando vi, pegou um gel e começou a passar no meu cu. Gostei, mas na mesma hora pensei no João, foram apenas duas vezes em quase dez anos de casamento. Mas Apolo não quis nem saber. Devagarzinho, comeu meu cuzinho, quase virgem.

Nunca tinha sentido isso, foi maravilhoso.

Depois me virou, e eu deitada e ele de pé, me comeu até gozar dentro da buceta e na minha barriga e coxa.

“Vou tomar um banho demorado, faz teu maridinho te chupar”, disse o safado no meu ouvido.

Ele foi, João chegou perto, disse que tinha gozado. “Amor, quero gozar contigo, me chupa”, supliquei.

Ele ficou meio assim, mas veio. Lambeu minha barriga gozada, minha buceta e bateu uma bem gostosa para mim. Quando terminamos, Apolo seguia no banheiro, fomos para o nosso quarto. Banho, uns beijinhos e soninho.

Domingo, acordamos, Apolo não estava mais. “Mas ele disse para vocês aproveitarem o dia na casa”, falou dona Maria.

E foi o que fizemos.

Um final de semana numa casa de praia de cinema, R$ 5 mil na conta, um sexo gostoso e um corninho compreensivo.

Sou ou não uma esposa feliz?

Foto 1 do Conto erotico: Dando para o sustento da casa 3


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Comentários


foto perfil usuario corno-da-puta

corno-da-puta Comentou em 21/06/2025

Os tempos são outros diferentes do que já foram . Hoje as esposinhas são putas ( se não todas , quase todas ) , nenhuma casa virgem em nenhum orifício e já deram para bem mais que dez homens antes de assumir um , Claro que os homens ( a maioria ao menos ) sabem que iam dividir a esposa com outros .acho e .ais da metade vai dividir os comedores com as esposas . Eu fui corno numa época que seria uma tragédia se soubessem , hoje se o cara não é corno ain̈da , fica com fama de babaca e antiquado.

foto perfil usuario carmo6924

carmo6924 Comentou em 21/06/2025

É feliz sim e merece. O marido também deve ser muito feliz e orgulhoso por ter uma esposa maravilhosa como você. Parabéns ao casal, aproveitem




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Ficha do conto

Foto Perfil casal-fantasia
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Nome do conto:
Dando para o sustento da casa 3

Codigo do conto:
236744

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
20/06/2025

Quant.de Votos:
9

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