Moramos numa cidade de porte médio e atendo numa clínica onde os jogadores do time local se tratam na fisioterapia. Não sou da área, mas foi onde conheci o Sandro Goiano, que estava em tratamento.
Ele me comeu gostoso dentro da clínica, dá uma procurada no meu último conto.
Segui minha vida de trabalho e casada, mas confesso que fiquei confusa. O pau daquele negrão mexeu comigo, literalmente, rsrsrs...
Chego na clínica para trabalhar e, novamente, aquele monte de homens na recepção. E ele está no final do corredor. Balancei todinha. Fui cumprimentando e passando, inclusive com ele, que me perguntou como eu estava.
Entrei na minha sala e, antes de atender, vi uma mensagem no meu celular. “É hoje?”, de um número desconhecido, prefixo de fora. De Goiânia.
“Quem é?”, respondi à mensagem, me fazendo de louca.
“Aquele que te comeu gostoso e vai comer mais.”
Um choque de eletricidade, um tesão no corpo. Tentei me concentrar no trabalho e assim foi. Quando me dei conta, o tempo passou, melhor assim, tinha combinado uma noite especial com o João, que comemorava uma promoção.
Quando saí da clínica, no caminho do carro, vejo ele encostado. “Estava te esperando”, falou.
Eu disse que hoje seria impossível. Ele pediu para conversar. Fiquei meio assim, mas propus que saíssemos dali, afinal era a região do meu trabalho e eu era casada.
Ele entrou no meu carro, e saímos andando por perto, eu não podia demorar. Quando vejo, ele está com a mão nas minhas pernas e eu dirigindo. Pedi, sem muita vontade, para ele parar.
E à medida que eu dirigia, o safado foi subindo, quando senti estava com os dedos na minha buceta e eu andando a 20 por hora. Não aguentava mais.
Parei numa transversal, com movimento, mas não tanto. Num lugar mais escuro. Eu disse que não podia demorar muito, meu marido estava esperando, ele me deu aquele beijo gostoso que sabe dar, e começou a bater uma para mim, enfiando os dedos de vez em quando. Como adoro!
Gozei muito, contida, por estar na rua, mas gozei.
Respirei, quando olhei para o lado, o safado tirou a rola preta, considerada. “Agora é sua vez”, falou o puto.
Nem olhei para o lado. Caí de boca naquele pau enorme, masturbando de vez em quando. Quando vi, ele gozou muito e tudo em minha boca. Me fez engolir a porra dele.
Que loucura, tudo na rua. E eu tendo que voltar para casa.
“Me deixa ali na esquina. E não esquece de beijar na boca do teu corno quando chegar em casa”, provocou.
Cheguei em casa explodindo de tesão. “Será que o João vai sentir o gosto?”, fiquei imaginando. Quando vi, meu corninho estava me beijando gostoso, depois de eu engolir a porra do negão.
E comemoramos muito. Sem ainda meu maridinho saber.
O corno sabe que vc mamou no caealho de outro , ele sentiu o gosto de porea e mesmo sendo a primeira vez , ele sabe diferenciar o sei hálito além de mesmo que estivesse já seca nos seus lábios , com o beijo vem saliva e molha a porra e aí foca meio gosmento e colando , claro que ele sabe . maridoliberalcorno
Linda!!!
não esquece de nos contar o terceiro chifre. depois pode contar ao corninho