MEU PAI, PAUZUDO E PUNHETEIRO



Nesse relato eu vou contar sobre a primeira vez que eu vi o meu pai socando bem gostoso o caralho enorme dele até jorrar leite.
        Na época eu tinha 16 anos nunca tinha olhado para o meu pai de um jeito sexual, pelo contrário, tinha até certa mágoa porque ele não era o tipo de pai que se interessava em ter uma relação próxima. Mas ao mesmo tempo ele era o meu pai e eu tinha uma vontade muito grande de me sentir mais próximo dele.
        Apesar de morar na capital há muitos anos, o meu pai é nascido e criado no interior, então tem um jeito rustico e até meio agressivo. Já eu era um adolescente calado e tímido e nem eu ou ele sabíamos como aproximar a nossa relação de pai e filho.
        Meu pai é mecânico e frequentava academia, então sempre teve um corpo forte e bonito. Eu tinha começado a treinar também, mas era apenas o magro definido e ficava imaginando se um dia eu teria um corpo forte como o dele.
        Desde que eu me entendo por gente eu sei que o meu pai é viciado em pornô. Ele sempre alugava filmes em fita cassete e no meio dos filmes que eu podia assistir sempre tinha duas ou três fitas que ele escondia (como se eu não fosse encontrar), então na altura dos 16 anos eu já entendia mais do que bem que quando ele passava as madrugadas na sala vendo tv ele estava assistindo os pornôs que tinha locado naquela semana.
        A nossa casa era construída de tal forma que a porta do meu quarto ficava de frente para o sofá da sala e pela luz que passava pela fresta inferior da porta eu sempre sabia quando ele estava assistindo filme. Isso era rotina e pra mim era muito comum.
        Num dia específico eu acordei durante a noite com muita vontade de mijar, mas eu sabia que ele estava na sala assistindo algum filme e que estava no mudo, então sem dúvidas era algum filme de putaria.
        Ia ser muito constrangedor sair pela porta para ir ao banheiro, mas eu estava super apertado, então com muito cuidado eu abri a janela do quarto, pulei e fui me aliviar no quintal mesmo. Acontece que depois de mijar eu percebi que o portão que levava até a cozinha estava aberto, o que era muito incomum pois esse portão era fechado sempre antes que deitássemos.
        Foi aí que aquele friozinho de putaria proibida me subiu pelo estômago, a pica ficou dura e eu fui dar uma olhada, mas a minha vontade inicial era espiar o filme que ele estava vendo. Não seria difícil.
        Ele estava no escuro, apenas com a TV ligada, deitado no sofá de uma forma que eu estaria atrás da cabeça dele, então seria tranquilo ver o que passava na TV.
        Me aproximei devagar, o coração acelerado, na tela dois caras puta pauzudos metiam numa loira, mas foi aí que eu vi: o meu pai estava deitado, pelado e com o cacete duro na mão socava uma bronha bem devagar. Ele tava perdidão na bronha, parecia que queria mais aproveitar o momento do que acelerar pra gozar.
        Nem ele e nem eu somos circuncidados e eu sabia que o meu pai era pauzudo porque eu já tinha o visto pelado e eu mesmo tenho 21 cm que eu sei que veio dele, mas a pica dele dura era imensa. Se a minha mede 21, a dele tinha uns 24 cm fácil.
        O meu pau que já estava duro só com a antecipação do que eu iria ver começou a doer de tão inchado. Eu entrei em choque. Nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida e do nada eu comecei a sentir um desejo filho da puta pelo meu próprio pai. Aquilo me fazia sentir culpa e quanto mais culpa eu sentia, mais o meu tesão aumentava.
        Eu estava paralisado e não conseguia desviar o olhar. Na verdade eu não queria nem piscar. A única coisa que eu conseguia fazer era olhar aquele macho gostoso usando a mão pra fazer carinho naquela pica que mais parecia uma cópia da minha. Aliás, a minha que era uma cópia da dele.
        A iluminação da tela da TV me permitia ver com clareza o formato e as veias da pica do meu pai e ele movimentava a mão de forma muito lenta. Ele fazia um carinho muito gostoso na própria pica e eu ali, protegido pelo escuro, tirei a bermuda e comecei a repetir no meu pau tudo o que ele fazia no dele.
        Às vezes ele acelerava a bronha e quando fazia isso sorria de forma muito sacana. Sem saber que eu assistia a tudo ele sorria sem medo de mostrar que tava felizão com o prazer que ele estava dando àquela pica imensa dele.
        Hoje eu entendo esse sorriso dele. Só quem é viciado em punhetar sabe o tesão que dá passar a mão no próprio cacete, sentir ele estourando e saber que aquela pegada gostosa que vc tá sentindo é da sua própria mão.
Em alguns momentos ele segurava a pica com três dedos como se estivesse segurado um lápis muito grosso e fazia carinho apenas no cabeção, depois segurava o corpo da pica com a mão inteira e subia e descia tudo. Do nada parava e fazia carinho na pica com a ponta dos dedos, pegava nas bolas, fazia o pau pulsar, depois subia pra cabeça e sentia ela inchada nos dedos e ficava fazendo carinho.
A pica pulsava e tremia e estava sempre dura. Aquele caralho tesudo e tensionado o tempo todo mostrava como ele estava curtindo.
        Foi de longe um dos melhores momentos da minha vida assistir o meu próprio pai fazendo carinho e punhetando aquele caralhão dele de uma forma deliciosa. Eu precisei parar e soltar o meu pau várias vezes pra não gozar. Eu já tinha decidido que ia leitar junto com ele.
        A minha vontade era entrar ali, sentar do lado dele e punhetar lado a lado. Mostrar que o filhão dele tava ali aprendendo com ele como bater uma punheta gostosa de verdade, como fazer carinho na pica, como pegar de um jeito mais gostoso.
        Eu queria que ele sentisse orgulho de mim, orgulho da minha pica que apesar de ligeiramente menor, era fisicamente tão parecida com a dele, as duas retonas, com as cabeças do mesmo formato. Teria sido muito foda sentar pelado do lado dele e me sentir conectado ali naquele momento de muita putaria, mas eu não tinha coragem.
        Também me veio a vontade de pegar naquela pica, de colocar na boca e sentir o gosto, de fazer uma putaria proibida e gostosa pra caralho com o meu pai, de tomar aquele leite que me fez.
        Eu não sei quanto tempo se passou, mas demorou pra que o meu pai desse qualquer indício de que iria gozar e eu pude aproveitar muito a visão daquele macho tesudo pelado e daquela pica imensa, cabeçuda, que chegava a brilhar na luz de tão dura.
        Ele seguia perdidão da punheta e eu com uma vontade do caralho de leitar pra ele, até que ele acelerou o movimento da mão, sentou no sofá de supetão, abriu um sorrisão, colocou a mão na frente da cabeça da pica e deixou os jatos de porra jorrarem até que a mão dele ficou cheia de porra.
        Foi demais pra mim ver o meu pai putão daquele jeito. Eu nunca vou esquecer o sorriso safado, bem sacana que ele deu quando leitou. Ele gozou, não olhando pro filme, mas olhando pra própria pica soltando leite. Parece que ele sentia mais prazer olhando o cacetão dele leitar do que as cenas na TV. Aquela coisa de quem curte de verdade punhetar e sentir orgulho de estar fazendo a porra sair da própria pica.
        Eu leitei assistindo tudo e tive que segurar pra não gemer ou fazer barulho. As pernas ficaram fracas e eu quase caí, mas consegui me apoiar na parede. Eu não lembro de ter gozado tão gostoso como naquele dia. Eu me sentia um filho da puta, mas não tinha mais volta, eu agora tinha um tesão fudido e sem limites no meu próprio pai.
        Quando recuperei as forças eu me afastei mais com medo de ser visto. Ele terminava de ordenhar aquela pica monstra e de tirar as ultimas gotas de leite. Aí ele foi ao banheiro, lavou as mãos, desligou a TV e foi pro quarto dormir.
        Eu voltei pro meu quarto passando pela janela novamente e só planejava as coisas que eu poderia fazer pra ver ele socando novamente, o que aconteceu muitas e muitas vezes. Se vocês gostarem, talvez depois eu conte mais sobre isso e sobre outras coisas que vieram depois.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario loiro4

loiro4 Comentou em 28/07/2025

Conta mais que ja to ansioso aqui!! Que delicia!

foto perfil usuario sergiohenrique

sergiohenrique Comentou em 28/07/2025

Um tesão de conto. Passou como um filme na minha cabeça e me deixou de pau duraço.

foto perfil usuario alda

alda Comentou em 27/07/2025

Muitos detalhes seu conto mas conta ai, rolou algo entre vocês ou só assistia sem ele saber mesmo?

foto perfil usuario bdog

bdog Comentou em 27/07/2025

Krl, que delícia... Queria ter visto o meu pai batendo uma também.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


239134 - MEU PAI PUNHETEIRO DESCONFIANDO DO FILHÃO - Categoria: Gays - Votos: 10
239085 - VICIEI EM VER MEU PAI PUNHETAR - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil joecage
joecage

Nome do conto:
MEU PAI, PAUZUDO E PUNHETEIRO

Codigo do conto:
239040

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/07/2025

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
0