MEU PAI LEVANDO FERRO DO FILHÃO



Depois daquele final de semana a minha relação com o meu pai só tinha melhorado. Meu pai socou o cacetão delicioso dele em mim e me fez ter o melhor orgasmo da minha vida.
        Foi a minha primeira vez como passivo e todas aquelas sensações eram novas. Obviamente por ter sido o meu pai, o cara que eu amava e admirava, foi um mega plus.
        Putão que ele era, meu pai também era um comedor experiente e me fudeu da forma mais deliciosa possível pra que a minha primeira vez fosse uma lembrança foda. E como foi!
        A nossa foda foi gostosa demais e meu paizão me tratou como um príncipe.
        Nos dias que se seguiram eu e meu pai não conseguimos um tempo de qualidade como aquele sozinhos. Seguíamos fazendo vários programas de pai e filho convencionais e eventualmente umas punhetas e umas mamadas, mas eu queria mesmo era fuder com o meu paizão novamente.
Agora que eu tinha experimentado, eu só pensava em repetir.
No geral a vida seguia no mesmo ritmo de sempre, até que duas semanas após aquela foda o meu pai disse que iria precisar da minha ajuda.
Acontece que o meu tio, irmão do meu pai, tinha viajado, mas precisava que alguém estivesse em casa para receber uns materiais. Como não havia horário determinado para entrega, alguém precisaria estar em casa para aguardar.
No sábado pela manhã saímos cedo, meu pai me deixou na casa do meu tio e foi para o trabalho.
A entrega acabou ocorrendo no final da manhã e o meu pai mandou que eu o aguardasse lá porque ele iria me levar pra almoçar quando saísse do trabalho.
Quando meu pai chegou, ao invés de me falar pra sair, ele entrou na casa. Eu, que estava entretido no celular, senti apenas dois braços peludos e fortes me agarrando por trás e uma fungada no meu pescoço.
Aquela pegada era inconfundível. Eu virei sem pensar em mais nada procurei os lábios dele com os meus e nós demos um beijo quente, daquele que o pau fica duro e babando.
Nossas picas roçavam uma na outra através do tecido das bermudas que nós usávamos. Meu pai me colocou na parede e pressionou forte o corpo dele no meu. Ele segurava minha nuca com uma mão e com a outra segurava o meu rosto e me beijava com vontade. Eu sentia os braços musculosos dele e aquele peitoral largo onde eu me encaixava tão bem.
Ficamos nessa sarração gostosa uns 10 minutos e ele desgrudou nossas bocas:
_Com fome, filhão?
-Tava com muita, mas agora até passou. – avancei para beijá-lo novamente.
_Calma, safado, vamos indo. Precisamos almoçar.
-O senhor quer que eu saia com a pica desse jeito? – apertei o meu cacete inchado através do tecido.
_Relaxa, o pai tem uma surpresa pra você hoje. Você vai gostar e essa pica grossa também. – agora era ele quem apertava o meu cacete, que pulsava doido pra se livrar daquele tecido que o enclausurava.
_Vamos indo. Comemos onde você quiser, você escolhe. Tudo pro meu filhão.
Fomos num restaurante que eu já conhecia e tem uma comida deliciosa. Eu estava morrendo de curiosidade sobre essa tal surpresa que o meu pai tinha pra mim, mas feliz por saber que envolvia uma putaria com meu paizão.
Comemos conversando animadamente e quem nos olhasse, veria exatamente o que nós éramos: pai e filho que curtiam demais a companhia um do outro.
Meu pai pagou a conta e saímos do restaurante. Eu ainda não sabia qual seria o nosso destino, mas acabamos retornando para a casa do meu tio. Entramos, meu pai entregou um dvd nas minhas mãos e mandou que eu aguardasse ele no quarto do tio, sem fazer perguntas.
Obedeci e fui direto pro quarto. Lá tinha uma tv enorme. Abri a capa do dvd e era um filme pornô gay. Coloquei o filme pra rolar enquanto esperava meu pai. Particularmente eu achei a escolha do filme meio peculiar. Temática mexicana, como se fossem guerrilheiros. Meu pai adorava esse tipo de enredo nos filmes e, surpreendentemente, ele tinha encontrado um pornozão gay compatível.
O nome do filme era Revolucion Sexual.
Meu pai demorou pouco mais de 20 minutos a entrar no quarto peladão e me pegar já sem roupa, com a pica na mão punhetando. Na tela dois puta gostosos se mamavam. Vou deixar abaixo a cena que rolava na TV quando ele entrou.
Eu já estava com a pica nervosa, doido por mais daquela putaria incestuosa proibida que eu e meu pai fazíamos.
Eu fui até ele e o beijei, enfiando a língua na boca dele. Eu precisava sentir mais o gosto de boca do meu paizão. Ele me deixou dominar aquele beijo e satisfazer a minha ânsia por ele.
Nossas picas se tocavam e esfregávamos uma na outra. Meu cacete já babava.
Meu pai segurou nossas picas juntas com uma mão só, apertou uma contra a outra e começou uma punheta devagar. Aquela visão era foda demais, um pai machão como o meu, segurando a própria pica junto com a a pica do filhão dele e socando uma.
Duas picas praticamente idênticas. Um cabeção roxão e um vermelhão que esfregavam um no outro com força, bem lubrificados pela baba que já saia abundante do meu cacete.
Ele me sentou na cama, de frente pra TV. Dessa forma eu podia continuar assistindo ao filme também. Na cena os atores tinham invertido e se antes um gostoso bigodudo mamava, agora ele tinha a pica deliciosa dele sendo chupada.
Ajoelhado na minha frente, meu pai iniciava uma mamada na pica do próprio filhão. Com a cabeça da minha pica inchada na boca, ele fazia carinho com a língua e depois engolia, me deixando sentir o fundo da garganta dele.
Ele sugava com força, com fome da pica do filhão. Ele descia com a língua da cabeça até as bolas, passando por toda a extensão do meu caralho e chupava meus ovos de um jeito muito gostoso.
Segurou a minha pica pela base com aquela mão áspera e apertou com força. E o meu pai tinha MUITA força.
A cabeça da minha pica se expandiu ao máximo. Veias que eu nem sabia que tinha no meu cacete saltaram vistosamente. Eu sentia que o meu pau ia estourar e aquilo me deu um tesão do caralho. Então, com o meu cacete naquele estado, meu pai chupou forte a cabeça da pica.
Aquele era um cacete de macho como o dele, igual ao dele, então ele mamou com fome. A cabeça da minha pica devia parecer mais um cogumelo de concreto na boa quente e faminta do meu pai.
Eu fui sentindo uma energia muito diferente de quando ele me fudeu e socou pica em mim. Me deu uma satisfação imensa ver como meu pai estava com fome da minha pica e aquilo fez eu me sentir no controle. Eu me sentia a parte dominante daquela foda e eu comecei a gostar de me sentir assim.
-Tá com fome da pica do seu filhão?
-Aperta esse cacete com força. Deixa esse cabeção vermelho mais inchadão e mata essa vontade de pica que eu tô vendo a fome tá grande.
_Isso, caralho! Fica putão pro seu pai, filhão. – falou voltando a chupar com força.
Aquilo tava me fazendo sentir meio perverso. Era um lado meu que eu ainda não conhecia.
-Tá gostosa a pica do seu filhão, pai?
_Gostosa pra caralho. Gosto de pica de macho, igual a do pai.
-A pica é igual porque é do seu filho. Fecha o olho e imagina que tá mamando a sua própria pica e faz com ela o que a sua merece.
Aquela conversa fazia eu me sentir muito sacana.
Meu pai segurou forte com as duas mãos, bem mais forte do que antes, meu pau doía de tão duro e inchado. Mas pra mim era uma dor deliciosa. Então ele começou a chupar passando a língua nas veias que estavam quase estourando, sentindo cada curva da estupidamente protuberante cabeça da minha pica.
Eu tava pirando naquela mamada, até que depois de alguns minutos ele levantou, subiu na cama e ficou de quatro.
_Hoje o meu filhão vai aprender a ser comedor.
Aquele rabo musculoso e peludo dele era a visão mais incrível do mundo e naquele momento exercia uma força de atração irresistível sobre mim. Uma força magnética me puxava pro rabão peludo do meu pai.
Cheguei bem perto e dei uma fungada bem no meio das nádegas dele. Minhas narinas foram invadidas pelo cheiro de cu de macho e eu caí de boca imediatamente. Linguei e chupei o cu do meu paizão desesperadamente. Eu enfiava o rosto e tentava fazer a minha língua entrar inteira, até ficar sem ar.
Gemendo, meu pai me encorajava:
_Porra, filhão, que linguada gostosa... é assim que um macho de verdade faz.
Eu nem respondia, eu não conseguia fazer nada que não fosse atolar mais a minha cara inteira naquele rabão e sentir aquele cuzinho macio piscando na minha língua.
Deve ter passado mais de uma hora e eu não cansava de dar um trato no cu peludo do meu pai. Tava gostoso pra caralho sentir a língua naquele buraco.
Eu sentia o cu dele molinho na minha língua e achei que era hora de socar vara no meu paizão.
Ele pegou o lubrificante e passou bastante na minha pica enquanto me punhetava. Então com ele de quatro e bem empinado, eu encostei a cabeça inchada no cu dele e fui forçando pra dentro, até que a cabeça inteira sumiu dentro do cu do meu pai.
Era apertado e quente. Ele colocou o quadril mais pra trás fazendo mais da minha pica entrar e eu entendi que ele queria que eu enfiasse.
Devagar, mas sem parar, eu fui colocando o meu cacete inteiro pra dentro. Eu pai não me mandava parar, então eu só parei quando a pica entrou completamente e eu senti meus pentelhos no rabo dele.
Caralho! Como era gostoso sentir a pica inteira socada dentro de um cuzinho quente!
Eu fiquei parado, pulsando a pica e sentindo o cu do meu pai todo por dentro. Ele gemia baixo.
Então eu comecei retirar um pouco e socar novamente. Entrando e saindo. Depois saindo mais e entrando novamente.
Eu continuei esse movimento até que apenas a cabeça da minha pica permanecia presa pelo esfíncter do meu pai e então eu socava o tronco do cacete inteiro pra dentro. Eu segurei mau paizão pela cintura e comecei a socar mais rápido. Meu pai gemia cada vez mais. Aquele cu macio e quentinho não me oferecia a menor resistência.
O prazer que eu sentia na minha pica era absurdo. Eu me empolguei muito fácil e comecei a socar mais forte. O meu saco batia no saco dele e eu sentia as minhas bolas batendo nas dele.
Meu pai empinou o rabo ainda mais e abriu mais as pernas. Ele queria mais.
_Pica gostosa do caralho! Vai filhão, mostra pro seu pai que você é comedor como o paizão aqui!
Eu segurei aquele homem todo fortão pela cintura e soquei. Marretei o cu do meu paizão com gosto, sentindo a minha pica deslizar pra fora e pra dentro daquele cu de macho delicioso.
Eu senti que ia leitar e parei. Tirei a pica inteira. Eu não queria leitar ainda. Eu queria aproveitar mais da minha primeira socada.
Coloquei meu pai de frango, da mesma forma que ele fez comigo. Agora era eu quem me colocava entre as pernas fortes e peludas dele. Eu admirei o meu paizão daquele ângulo. Peitoral largo e peludo, barriga que tinha pelos que levavam até os fartos pentelhos, a pica enorme rígida, o cabeção roxo babando.
Encaixei a pica no cu dele novamente e deixei deslizar. A expressão dele era de prazer.
Comecei a socar novamente e deitei o corpo em cima do dele. Agora eu quem sentia a pica imensa dele, com aqueles ovos enormes roçando na minha barriga.
Eu socava mais devagar agora. Era uma delícia sentir aquele homem todo aberto recebendo o meu cacete. Encostei meu rosto no dele e demos um beijo bem gostoso. Eu queria devorar ele de todas as formas.
Ainda socando devagar, meu pai me abraçou com aqueles braços fortes. Nossas bocas no ouvido um do outro agora.
-Pai, eu te amo tanto! Eu te amo pra caralho!
_Eu também te amo, filhão! Mais do que a mim mesmo!
-Tá gostoso sentir a pica do seu próprio filho estourando no seu cu?
_Porra, primeira pica que me come gostoso desse jeito. Um cacete que é igual ao meu só podia socar gostoso pra caralho.
Eu desci a boca e comecei a lamber o pescoço dele. Ele gemia muito gostoso.
_Mostra pro teu paizão como você ama ele do mesmo jeito que ele fez com você.
-Mostro sim, pai. Sente o amor do teu filhão no pauzão dele inchado indo fundo no deu cu. Sente como o seu filhão é putão, pauzudo e comedor igual a você! Sente como seu filho te ama!
Eu me afastei um pouco do corpo do meu pai. Eu queria olhar pro rosto dele enquanto ele levava a minha pica e eu queria socar fundo.
Ele agarrou a própria pica e começou a socar a mão naquele cacetão enquanto eu socava o meu caralho no rabo dele. Eu marretava cada vez mais forte com as mãos apoiadas no peitoral musculoso e peludo do meu pai.
Sentia meu orgasmo vindo e apertava o peitoral largo e peludão dele com força.
Minha gozada veio forte e eu gritava de prazer, descontrolado.
Com a pica completamente enterrada no cu do meu pai, eu deixei meu leite jorrar e inundar o rabo dele com a porra do próprio filho.
Meu pai, que batia uma punheta furiosa, leitou em cima de si com jatos fortes que chegavam até o rosto dele e eu sentia aquele cu mastigando o meu cacete a cada jatada que a pica do meu pai soltava.
Eu caí por cima do meu pai. O corpo dele coberto pela própria porra. Nós dois nos recuperando de uma gozada incrível.
PUTA QUE PARIU, COMO ERA GOSTOSO SOCAR NUM CUZINHO E LEITAR DENTRO!
Ficamos ali, melados com a porra dele, nos beijando demoradamente e depois fomos pro banho.
Ainda no banheiro meu cacete subiu novamente e meu pai me ordenhou ele com a boca até ganhar outra leitada e depois de engolir a minha porra, o cacete dele tinha ficado duro como pedra, então foi a minha vez de ordenhar o cacetão lindo e gostoso do meu pai. Ele deu outra gozada farta, mas agora na minha boca.
Naquele dia meu pai tinha me transformado num comedor e eu sabia que ainda ia socar muito nos rabos dos machos que cruzassem o meu caminho.
Foto 1 do Conto erotico: MEU PAI LEVANDO FERRO DO FILHÃO

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Ficha do conto

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Nome do conto:
MEU PAI LEVANDO FERRO DO FILHÃO

Codigo do conto:
239743

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/08/2025

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7

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