PAI E FILHO PUNHETEIROS – DESCOBRINDO NOVOS PRAZERES
Depois de tudo o que aconteceu nos contos “BATENDO PUNHETA COM MEU PAI 1 e 2”, eu acordei no dia seguinte bem cedo. A casa estava silenciosa. Flashes do que tinha acontecido na noite anterior passavam pela minha cabeça e eu lembrava de ter a sensação do cacete completamente grandão e tensionado do meu pai na minha mão e do toque da mão máscula e áspera dele nos meus 21 cm de pica veiuda. Tudo parecida um sonho, era surreal, mas eu tinha passado por uma experiência foda que diversos filhos apenas puderam desejar ter com seus próprios pais. Eu tinha socado uma deliciosa punheta com o meu paizão e acabamos gozando jatadas fortes enquanto batíamos um para o outro. Naquela noite eu dormi feliz, estando muito ciente da sorte que eu tinha de ser filho daquele homem deitado no quarto ao lado. Porra, como eu amava meu pai! A distância que um dia tivemos para com o outro era, definitivamente, coisa do passado. Ouvi a porta do quarto dele abrir e logo depois o barulho do chuveiro. Pulei da cama me sentindo enérgico e corri pra cozinha para preparar o café da manhã do meu paizão. O pensamento daquele corpo forte e peludo nu debaixo do chuveiro me excitou e meu pau respondeu imediatamente pulsando e ficando meia bomba. Eu estava apenas de pijama e o volume da minha pica se fazia vistoso apesar de não estar completamente ereta. Quando meu pai saiu do banheiro a mesa estava posta. Ele veio até mim e me abraçou gostosamente, ainda molhado. Caralho, como ele estava cheiroso. _Bom dia, eu garoto! -Bom dia, pai! – respondi retribuindo o seu abraço e dando um beijo no pescoço. Se dependesse de mim, eu ficaria ali dentro do abraço dele o dia inteiro, mas meu pai foi se arrumar para o trabalho e eu tomei um banho rápido, coloquei uma roupa e comemos meio apressados. Ele me deixaria na faculdade, era sábado pela manhã, mas eu não teria aula. O meu objetivo era ir até a locadora de filmes próxima pegar mais alguns filmes pornôs pra assistir com o punheteiro do meu pai. Assim que desci da moto, meu pai olhou pra mim e pediu pra que eu pegasse uns 6 filmes, ai então, olhando intensamente dentro dos meus olhos, ele falou que queria que eu pegasse o que eu quisesse. Qualquer coisa que eu estivesse com vontade de assistir, seja lá o que fosse. Ele falou isso com muita ênfase, me dando carta branca. Nos despedimos e ele seguiu para o trabalho. Eu esperei sentado nos bancos da faculdade durante alguns minutos até que a locadora abrisse. Devolvi os dois filmes que tínhamos assistido na noite anterior e imediatamente fui até a sala dos filmes adultos. Aquela sala tinha uma energia gostosa de putaria. A locadora tinha acabado de abrir e eu era o único dentro daquela sala com estantes forradas de pornografia. Punheteiro como eu era, a mim aquilo mais parecia o paraíso! As palavras do meu pai ainda estavam frescas na minha cabeça e eu não consegui me conter, andei reto até a sessão de filmes gays. Era aquilo o que eu desejava verdadeiramente e as opções eram variadas, mas o meu foco eram os filmes que tinham homens másculos, fortes, peludos. Principalmente se estivessem fudendo com caras mais jovens. Eu perdi a noção completamente. O meu pai queria seis filmes, eu poderia escolher o que eu quisesse, independente do que fosse e eu já não conseguia olhar nada que não fosse putaria gay pura. Aquilo era a tradução do desejo que eu sentia pelo meu próprio pai e a lembrança daquele homem pelado, com um físico glorioso e extremamente másculo, deixava os meus impulsos fora de controle. Escolhi seis filmes gays, com machos deliciosos que exibiam seus cacetes duros, punhetavam, mamavam, metiam e leitavam. Eu me imaginava ali entre eles e ansiava viver aquilo que eles viviam. Talvez eu tivesse entendido errado o que e o meu pai falou. Talvez eu estivesse sendo inconsequente, mas eu era jovem e jovens tendem a não racionalizar as consequências. Não seria diferente para mim, um jovem de quase 19 anos, ali numa sala que me cercava de pornografia, sentindo o meu pau duro e já babando. Fui até o balcão, paguei e voltei pra casa. O trajeto da faculdade até a minha casa não era longo. Em 30 minutos eu já andava nas ruas do meu bairro a caminho de casa. Era quase nove e meia da manhã e eu precisava ocupar a mente até o meu pai chegar do trabalho e resolvi adiantar uns trabalhos da faculdade. Ele chegou antes as 13:00 e trouxe almoço para nós dois e aquela quantidade de comida seria suficiente almoçar no dia seguinte também. Meu pai disse que à noite pediríamos pizza. Ele queria aproveitar o tempo que nós teríamos pra curtir a companhia do filhão dele, então ele foi pro banho. Ele chegava sujo de graxa todos os dias e a primeira coisa que ele fazia ao chegar do trabalho era tomar um banho demorado. Ouvindo isso o meu coração esquentava e eu percebia o contraste entre a personalidade rude e até agressiva que ele geralmente tinha, com o pai tão atencioso e cuidadoso que ele demonstrava ser comigo desde que o vício em putaria e punheta nos uniu. Depois do almoço ele foi até o mercado e trouxe algumas cervejas. Aquilo foi uma surpresa, porque meu pai não era de beber. Na verdade eu o vi bebendo poucas vezes na vida. Eu já bebia mais com os meus amigos ocasionalmente, mas uns goles já eram suficientes pra me deixar alegre. Ele viu o meu olhar de surpresa e disse que era o final se semana dos homens e que nós iriamos aproveitar como homens. Naquela tarde teria jogo de futebol e o time do meu pai iria jogar e isso implicava necessariamente que iríamos assistir ao jogo. Antes de me tornar tão próximo do meu pai eu nunca assistia aos jogos com ele. Na real eu odiava futebol e o meu pai gritava o tempo todo. Aquilo me irritava e pra mim era um esporte sem sentido. Eu gostava mesmo era de silêncio, tecnologia e jogos eletrônicos. Daí vocês tiram como eu e o meu pai éramos diferentes. Mas como vocês já sabem, tudo mudou. A nossa relação mudou e agora eu assistia aos jogos com ele. Não que eu tivesse passado a gostar de futebol, mas tinha se tornado algo que eu fazia com o meu paizão e eu ansiava a companhia dele. Sabia que ele ficava extremamente satisfeito em me ter ali naquele momento. Era o típico programa de pais e filhos. Além disso, os gritos dele não me incomodavam mais e eu me esforçava pra demonstrar as mesmas reações de empolgação que ele. Aquilo fazia ele feliz e ver o meu paizão feliz por me ter ao lado era irresistível pra mim. Nós assistimos ao jogo bebendo e já estávamos bem alegres e soltos quando o jogo terminou. O time do meu pai perdeu, mas segundo ele não tinha problema, ainda estava nas classificatórias. Eu fingia que entendia e concordava com tudo. Ainda era dia e seguimos conversando sobre coisas diversas: o trabalho dele na oficina, a faculdade e outras banalidades. Conforme a noite caia, nós nos sentíamos bem soltos sob o efeito da bebida e o meu pai falou que estava a fim de ver um dos pornôs que eu tinha pego mais cedo. Eu disse que estava afinzão, mas que precisava conversar uma coisa com ele antes. Acontece que o gênio aqui tinha locado seis filmes de putaria inteiramente gays e ainda não sabia se ele ia aprovar que eu não tivesse pego um filme sequer com a participação de mulheres (algo que ele definitivamente curtis), mas de uma coisa eu tinha certeza: meu pai teria a confirmação de que eu era gay. Eu não sei se ele já desconfiava ou se me via como um homem bi, mas todo gay sabe que essa é sempre uma questão difícil dentro de si. Naquele momento alguma coisa em mim me fez sentir que eu não queria que ele descobrisse dessa forma. A nossa relação tinha se tornado de muita parceria e transparência. As nossas conversas eram muito francas e honestas. Nem todos os pais e seus filhos podem dizer que tem isso. Eu e o meu pai batíamos punheta assistindo filmes héteros. Na noite passada tínhamos batido punheta juntos pela primeira vez e até socado um pro outro assistindo um filme bi, mas no final das contas assistir putaria junto, bater uma e até rolar uma mão amiga são coisas que homens já fizeram ou fazem no sigilo. Hoje nós até chamamos isso de brotheragem. Mas mesmo pra quem faz isso, namorar ou casar com mulheres, constituir uma família ao modo tradicional, ter filhos e tal... é algo comum e que eles desejam. Meu pai mesmo era um cara putão e mulherengo. O casamento dos meus pais já estava no fim a essa altura, não só por causa disso, mas isso dentre outras coisas. Eu não sei explicar o que aconteceu, mas naquele momento que precedia o erotismo de assistir putaria com o meu pai novamente, a necessidade de ser sincero e me abrir, antes que ele pegasse os dvds e o inevitável acontecesse, bateu forte dentro de mim. Sem que eu me desse conta a minha expressão tinha ficado demasiadamente séria e o meu pai me olhou preocupado, seu rosto ficando sério também. Depois, parando pra pensar, acho que naquele momento ele achou que eu iria falar sobre a noite anterior, que eu estivesse arrependido ou me sentindo mal de alguma forma, mas a minha cabeça, que estava ansiosa e focada no que eu precisava falar ao meu pai, nem cogitou isso no momento. -Tem uma coisa importante que eu preciso falar ao senhor. _O que, meu filho? Pode falar qualquer coisa com o seu pai. – ele me disse calmamente. Eu hesitei, as palavras não conseguiam sair da minha boca, mas consegui reunir coragem o suficiente: -Pai, eu preciso ser sincero com o senhor, eu... eu não gosto de mulher. Eu sou gay, pai. Quando eu assisto aos filmes, não é pra elas que eu olho. Eu não quero me casar com uma mulher, eu não vou te dar um neto. Se eu estiver te desapontando, me desculpe. Mas eu sou assim e eu não consigo ser diferente, eu sinto muito, de verdade! Não sei se foi influência do álcool, se foi o alivio de ter colocado isso pra fora depois e anos reprimindo ou o medo de decepcionar o meu pai. Talvez na verdade tenha sito tudo isso junto, mas meu choro irrompeu forte. Meus olhos ficaram vermelhos e as lágrimas caiam pelo meu rosto como duas cachoeiras. Eu me sentia exposto e vulnerável, mas tinha tirado um peso dos ombros. Levei as mãos ao rosto instintivamente e não vi mais nada. Apenas soluçava sentindo as lágrimas escorrendo. Imediatamente eu senti o toque das mãos grandes do meu pai no meu corpo. Os braços dele me envolvendo, os músculos firmes e fortes me catando contra si num abraço que me acalentava. Forte como ele era, meu pai me trouxe inteiramente pro seu colo. Eu, um homem prestes a fazer 19 anos, com mais de 1,80 de altura, me sentia um menino novamente chorando no colo do pai. Seus braços me envolviam e ele me segurava com força, como se apenas com os braços nus ele fosse capaz de me manter inteiro, sem quebrar. E na verdade, ele era mesmo. Um sentimento quente me invadiu e a sensação de proteção acalmou as minhas emoções que tinham ficado frágeis tão de repente. Eu me sentia protegido porque era o meu pai estava ali e naqueles braços de músculos rígidos e peludos eu confiava a minha vida cegamente. Ele esperou que eu me acalmasse, trouxe a mão ao meu queixo, onde se formava o meu projeto de barba e me fez olhar nos olhos dele, que me olhavam com uma ternura tão intensa que eu jamais tinha visto antes vindo do meu pai. Ele me deu um beijo na testa, afagou meus cabelos por um momento e disse, ainda muito calmo: _Eu quero que você preste muita atenção no que eu vou falar agora. Você é o meu maior orgulho e a minha maior alegria. Você sempre foi e vai continuar sendo. Eu tive uma criação rígida e nunca fui acostumado a receber afeto do meu pai. Essa também foi a criação dele. Era só o que eu conhecia, então eu achava que a nossa relação de pai e filho estava normal antes, mas hoje eu vejo que ter o meu filhão tão próximo de mim é a melhor coisa do mundo! _Você é um cara inteligente, estudioso, centrado, honesto e confiável. Meu melhor amigo e parceiro. E se alguém fizer uma piada com você por ser gay eu vou quebrar a cara do filho da puta. Ah, meus amigos, eu estava chorando novamente. Mas dessa vez eram lágrimas serenas. Eu só sentia alegria. Meu pai disse que eu não precisava chorar mais e secou o meu rosto com as mãos nuas, então ele trouxe as mãos até minha bermuda de pijama para secar no tecido e do nada riu alto enquanto me olhava. Acontece que no meio daquela situação toda de vulnerabilidade e carinho com o meu pai, eu tinha ficado de pau extremamente duro e não tinha sequer percebido! Meu pai começou a me zoar: _Garotão punheteiro é foda, fica com a pica dura por qualquer coisa! – disse ele dando uma apertada gostosa na minha pica por cima do tecido fino, sentindo como o cadete do filhão dele era grosso. Eu soltei um gemido involuntário e ele, sem soltar a minha rola, perguntou se eu queria ver putaria e socar uma punheta com ele. Dei uma pulsada na pica que ainda estava na mão do meu pai e sorrindo, disse que já estava pronto. Levantei do colo dele e coloquei o primeiro filme: Arcade on Route 9. Esse filme depois virou um vício meu. Pedi as contas de quantas vezes assisti. Fiz até uma cópia depois. É cheio de cenas com caras mais velhos e mais novos e sempre me dá um tesão filho da puta. Quando eu vi na locadora, a capa não tinha nada muito chamativo, apenas as fotos dos os atores que me agradaram muito, mas é um filme longo com diversas cenas e tem de tudo. Numa das histórias um pai levava o filho, que tinha acabado de fazer 18 anos para um lugar com o famoso “gloryhole” e lá o pai dava de mamar pra um cara engravatado através do buraco, depois encorajava o filho a enfiar a pica também pro cara mamar. E então o engravatado enfiava a pica pelo buraco e era a vez de pai e filho revezarem no cacete duríssimo dele até fazer o cara leitar. Eu vou deixar as imagens abaixo e quem for atrás não vai se arrepender. O meu nome aqui no site é uma homenagem ao diretor desse filme “Joe Gage”. Hoje com a ajuda da internet eu colecionei todos os filmes produzidos por ele e o cara era foda demais, só filme delicioso. Mas voltando a mim e ao meu paizão, enquanto o filme iniciava nós já ficávamos peladões e nos largávamos juntos no sofá. Sentados lado a lado, tão próximos que meu pai pegou minha perna e passou por cima dele. Com a própria pica em um mão, com a outra ele fazia carinho na minha perna, sentia meus ovos, fazia carinho nos meus pentelhos e passava a mão no meu peitoral. Eu retribuía na mesma medida, passava a mão aquele corpo forte e peludo dele. Era uma delícia sentir o corpo do meu pai, independente do lugar que eu tocasse. Aqueles pelos e pentelhos fartos e grossos não deixavam dúvida: era o corpo de um macho de verdade que eu estava tocando. Nós explorávamos nossos corpos sem pressa, como sempre. Mas agora eu demonstrava sem receio o meu desejo pelo corpo dele e ele parecia desejar o meu na mesma medida. Pegou a minha mão e colocou na própria pica, segurando a minha mão com força e depois agarrou o meu cacete. Punhetávamos os cacetes um do outro e depois voltávamos a explorar outras áreas. Aquilo estava delicioso demais! Nossas picas babavam enquanto na tela várias cara gostosos pra caralho nos excitavam ainda mais com aquela putaria de macho x macho. De repente, no filme, pai e filho chegam a uma locadora de filmes pornôs e entram por uma porta até chegarem numa sala com um buraco na parede. O filho, meio sem jeito, pede pro pai ser o primeiro. Então, sem cerimonias, o pai abre as calças e passa a pica pelo buraco e começa a ser mamado por um cara engravatado e gemer de prazer até que goza. Depois encoraja o filho a passa o próprio cacete pelo buraco também. O filho ao passar a pica pelo buraco é mamado até leitar. O cara do outro lado então passa a própria pica gostosa pela abertura e o pai começa a mamar, para e faz o filho colocar aquela pica na boca ainda molhada pela própria saliva. Na tela os caras sentiam muito prazer até esporrar enquanto eram mamados e eu, que nunca tinha sido, comentei: -Caralho, pai, deve ser muito gostoso sentir uma boca na pica – eu batia uma lenta punheta. Meu pai olhou pra mim, uma expressão puta no rosto, os olhos cerrados de tesão. Olhou bem dentro dos meus olhos, depois olhou pra pica dura e veiúda na minha mão. Sem dizer uma só palavra, ele lentamente ele saiu do sofá, se ajoelhou na minha frente, me olhou nos olhos novamente, segurou a minha pica, dura como rocha, na mão e começou a subir e descer devagar, então abaixou a cabeça e colocou o cabeção inchado e vermelhão da minha pica na boca. Caralho!!!! Eu apenas olhava perplexo, vendo a cabeça da minha pica desaparecer na boca do meu pai. Era molhado e quente. Comecei a sentir a língua dele fazendo carinho e passeando pela minha glande intera. Meu pai fechou os olhos, segurou a minha pica pela base e começou a subir e descer a cabeça por toda a extensão da minha rola, sugando deliciosamente e me fazendo tremer de prazer. Eu não acreditava que aquele cara machão e brigão que chegava em casa sujo de graxa do trabalho braçal que realizava todos os dias estava ali, ajoelhado na minha frente colocando com calma a minha pica pra dentro da garganta. Meu próprio pai, ordenhando a minha pica com a boca e me causando um prazer sem precedentes. Tanto eu quanto meu pai temos um excelente controle sobre nossos orgasmos, fruto do costume de prolongar as sessões de punheta, mas aquilo foi demais pra mim. Senti meu orgasmo vindo e tentei avisar a ele. Eu me sentia um vulcão prestes a entrar em erupção: _PAI, PAI, ESPERA... EU VOU... PAI, EU... – meu desespero crescia a cada palavra. Eu tentava avisá-lo. Mas ele não parecia escutar, ou melhor, parecia ignorar. Agora não tinha mais volta, o meu orgasmo veio intenso e já fora de controle dei um ultimo grito – PAAAAAAAAAAAIIIIIIII!!!!! A porra começou a jorrar na boca do meu pai. Eu não via, mas sentia que saiam jatos e mais jatos com tanta força, que passavam queimando pela minha uretra. Minha pica pulsava furiosa e o meu pai, de olhos fechados e com metade da pica grossa do filhão na boca, se concentrava em engolir jatada após jatada do meu leite. Ele ordenhou a minha pica até sugar as ultimas gotas, deu uma lambida na cabeça já meia bomba, sorriu pra mim e sentou novamente no sofá. Passou o braço ao meu redor e me assoprava no rosto que suado procurava por ar. _Calma, devagar, respira devagar, filho. – e me assoprava, tentando me ajudar a encontrar ar. Eu olhava pra ele, meu olhos brilhavam. -Caralho... pai, caralho... eu te amo, pai, obrigado... – falei entre uma arfada de ar e outra. Ele apenas sorria pra mim, me fazia carinho e me mandava respirar devagar. Quando eu me recuperei, percebi que meu pai tinha na mão o próprio cacete enorme, ainda tenso. Eu queria retribuir ao meu pai todo aquele prazer que ele tinha me proporcionado, mas não apenas isso. Não era apenas retribuição. Eu desejava aquela pica e era um desejo antigo. Eu queria sentir o gosto, sentir ela dura na minha boca. Eu queria que o meu pai sentisse prazer em ter a pica na boca do filhão dele. A minha pica, que tinha ficado meia bomba depois da gozada intensa que eu tinha dado há poucos minutos, ganhou vida novamente. Eu olhei pro meu pai, meus olhos denunciavam a minha urgência. Ele balançou a cabeça afirmativamente, bem de leve. Me posicionei entre as pernas fortes e peludas dele. Passei as mãos nas coxas. Os pelos eram grossos. Meu pai abriu mais as pernas. Ficou abertão. O foco ali era um só: aquela pica monumental que ele oferecia a mim, seu próprio filho. Segurei a rola com uma mão, me aproximei e olhei bem de perto. Era linda e igual à minha. Meu pai colocou os braços atrás da cabeça e esperou. Do ângulo em que eu estava ele mais parecia um deus grego, másculo, peludo, glorioso. Olhava pra mim com antecipação, sabendo que iria sentir a minha boca naquela pica que pulsava ansiosa. Abri a boca devagar, olhei pra aquele cabeção roxo que babava. Era como se eu estivesse prestes a colocar a cabeça da minha própria pica na boca (coisa que já consegui fazer). Abaixei a cabeça lentamente e senti a glande tocar cada vez mais a minha língua. Puta que pariu! Era enorme e tinha um gosto maravilhoso, meio salgado, difícil de explicar. Gosto de macho, o gosto do meu pai. Abocanhei aquele cabeção e comecei a fazer carinho com a língua, tentando imitar o que ele tinha feito. Eu chupava meio sem jeito, mas sabia pelas conversas com meus amigos que quem mamava tinha que ter cuidado com os dentes. Soltei a mão e agora a única coisa que nos ligava fisicamente era a pica dele e a minha boca. Passei a engolir mais e mais daquele bichão enorme. Era delicioso sentir as curvas do cabeção e as veias inchadas na minha língua. O cheiro dos pentelhos dele atingiu com força as minhas narinas e eu fiquei inebriado. Meu pai cheirava bem pra caralho! Tentei engolir o máximo que eu pude, forcei e engasguei, me faltou ar e eu me afobei. Eu não iria conseguir engolir aquilo do jeito que ele fez com a minha. Ele colocou a mão na minha cabeça, fez carinho no meu cabelo. Deixou a mão ali e disse pra eu mamar devagar: _ Calma filhão, sem pressa. Tá gostoso desse jeito que você tá fazendo. Depois você acostuma a engolir mais a pica. Pode treinar na pica do seu paizão sempre que quiser. Eu me acalmei e voltei a mamar mais devagar e mais ritmado. _Isso, desse jeito mesmo. Faz mais carinho no cabeção do seu pai com a língua. Eu me concentrei na cabeça que agora parecia maior e mais inchada. A minha vontade era de devorar aquele pedaço de músculo duro e delicioso que eu tinha na boca. O pré-gozo dele vinha farto, salgadinho e me fazia sugar com cada vez mais vontade. Não sei quanto tempo aquilo durou. Eu só sentia o prazer que era finalmente ter a pica do meu paizão na boca, a mão dele fazia carinho na minha cabeça e no meu rosto. Passava a mão na minha barba, fazia carinho com as costas da mão na minha face, no meu queixo barbado e voltava a afagar meus cabelos. Tava gostoso demais receber aquele carinho todo enquanto estava coma boca cheia de pica. De repente eu senti o pau dele retesar e inchar. Respirando pesadamente meu pai disse que estava perto de leitar e que se eu não quisesse não precisava ganhar o leite dele na boca. Eu só ignorei. Eu queria engolir o leite dele do mesmo jeito que ele tinha engolido o meu, qualquer outra coisa era impensável. A respiração dele ficou mais e mais pesada. Sabendo que ele estava perto, eu intensifiquei a mamada. Meu pai gemeu, respirou fundo, segurou minha cabeça comas duas mãos: _Caralho, filhão, você vai tirar o leite do seu pai! O pai vai leitar na sua boca!!! _Caralho, CARALHO, NÃO PARA FILHÃO! AAAAAAA! Ali, preso pelas duas mãos fortes do meu pai, eu senti o primeiro jato de uma porra grossa, quente, invadindo minha boca. O gosto era forte, mas não era ruim. Eu nem tinha conseguido engolir completamente o primeiro jato quando veio o segundo, o terceiro, o quarto... meu pai jorrou oito jatos gigantes de porra na minha boca enquanto urrava de tesão. Eu tentava engolir o máximo que podia, mas ainda vazava porra pelos cantos da minha boca e descia escorrendo pelo longo tronco da pica dele. Minha pica doía de tão dura e se eu já não tivesse leitado intensamente há minutos atrás, tenho certeza de que a porra iria voar sozinha do meu cacete. Quando meu pai terminou de leitar ele me puxou pra cima, me abraçou e ficamos daquele jeito sentindo o calor de nossos corpos por um tempo. Depois de leitar tanto nós estávamos famintos. Já passava da hora da janta e pedimos uma pizza. Nós esperamos chegar e comemos conversando animadamente. Nada da nossa relação de pai e filho tinha se perdido, nós só tínhamos ganhado. Não estávamos sem jeito ou estranhos um com o outro. Ele ainda era meu pai e eu ainda era filho dele. A pizza era gigante e nós devoramos ela inteira. Naquela noite assistimos mais dois filmes e tomamos a porra um do outro mais uma vez, mas dessa vez eu demorei mais pra leitar e eu aproveitei muito mais da boca quente e molhada do meu pai todo machão subindo, descendo e fazendo carinho na cabeça da minha pica. Eu também já estava doido pra sentir a pica dele na boca novamente e dessa vez eu acredito que mamei bem melhor e engoli o leite do meu pai inteiro sem derramar uma só gota. A cerveja que nós tomamos cobrou seu preço e acabamos dormindo, cansados e satisfeitos, no sofá mesmo, que era bastante confortável. Pelados, abraçados, com as picas drenadas. Eu deitado com a cabeça no peito peludo dele e ele com os braços fortes me segurando, como se tivesse medo se acordar e eu não estar mais ali. Mas a ultima coisa que eu queria era sair dali. Não havia outro lugar no mundo em que eu quisesse mais estar. E foi com esse pensamento que a minha mente se sentiu escorregar pra um sono gostoso e eu dormi tranquilo, ainda sem saber que o que já tinha sido incrível iria melhorar ainda mais.
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