Mais de um ano passou e eu perdi as contas de quantas noites eu bati uma gostosa punheta assistindo o meu pai socando da mão naquele caralho que eu já desejava desesperadamente. Eu estava agora com 17 anos e na reta final para o vestibular seriado. Era sábado pela manhã e eu tinha aula de intensivão para o vestibular. A aula começava cedo e eu acordava às 05:00 da manhã. Nesse dia especificamente eu acordei e o meu pai estava no sofá. Tinha adormecido lá e acordou quando eu passei para tomar banho e ao sair do banheiro com a toalha na cintura ele já estava com a TV ligada. Eu entrei no quarto, fechei a porta, separei o material da aula e comecei a me arrumar quando de repente eu me dei conta de que não estava ouvindo o som da TV e isso geralmente significava uma coisa: meu pai estava assistindo um dos seus filmes de putaria. Me subiu um frio no estômago no mesmo segundo em que o pensamento me passou pela cabeça. Eu fui até a porta e olhei pelo buraco da fechadura. Ele estava sentado no sofá, não deitado como nas madrugadas, e olhava entusiasmadamente para a TV. A mão alisava o cacete por cima do short fino de pijama que era a única peça de roupa que ele usava, sem cueca. Dentro de casa e principalmente ao dormir o meu pai não usava cueca, só esses shorts de pijama que são mais curtos, folgados e mais frescos. Nem preciso dizer que o pau subiu na hora. Com o tesão que eu sentia no meu paizão o meu cacete subia só de pensar nele e eu mesmo comecei a alisar a pica por cima da cueca que já estava vestindo. O filme devia ser realmente excitante porque o meu pai logo começou um movimento de vai e vem por cima do short e o pau já estava estourando dentro daquele tecido e já armava uma barraca imensa que pulsava conforme ele se estimulava, até que ele mesmo não aguentou e fez o que eu achava impossível naquele momento, colocou a pica pra fora e começou a punhetar de forma vigorosa. O meu pai batia punheta bem machão, segurava a pica com força. Eu fiquei perplexo. Ele sabia que eu estava acordado e sabia que eu poderia abrir a porta a qualquer momento, mas a tensão de ser pego parecia excitar ele ainda mais porque ele alternava o olhar da TV para a porta do meu quarto. Aquilo me deixou confuso. Ele não se importava em ser flagrado por mim com o cacete estourando na mão? Eu poderia sair a qualquer momento. Na verdade ele sabia que eu iria sair e a porta poderia abrir a qualquer segundo. Perdido ali em meus pensamentos e com o olhar fixado no meu pai através buraco da fechadura, vendo ele ali na sala socando a mão na pica com força, eu mesmo já estava com a minha pica na mão e batia uma punheta furiosa. Para mim tinha ficado claro uma coisa: ali, sentado de pernas peludas abertonas, com a rola grande e gostosa apontando pra cima, ele não queria e nem iria parar. Mas eu, perdido na punheta como eu estava, não me dei conta de um detalhe que mudou tudo dali pra frente: conforme os minutos passavam, tinha amanhecido. A questão é que durante as madrugadas tudo estava escuro, mas naquele momento a luz que entrava pela janela tornava o meu quarto mais iluminado do que a sala e a sombra dos meus pés projetada pela réstia atrás da porta denunciava que eu estava ali. O meu pai desconfiou isso e começou a olhar para a porta de forma curiosa, fixamente, então eu o vi cerrando os olhos e o entendimento me atingiu em cheio. Ele sabia. Talvez ele instintivamente já se sentisse observado nas madrugadas. Talvez aquilo fosse uma armadilha desde o começo e ele quisesse confirmar o que antes era apenas uma suspeita. A minha primeira reação foi entrar em desespero por medo do que ele poderia fazer. O meu pai sempre foi machão, homem do interior, criado na roça. O meu cérebro começou a raciocinar de forma desordenada e automaticamente eu saí de trás da porta. Meu pau amoleceu, o coração batia tão forte que a minha cabeça pulsava. Foi então que eu percebi que ao sair de trás da porta tão rápido eu tinha me entregado completamente. Até pelo buraco da fechadura, onde o meu rosto antes fazia sombra, agora passava luz. Se ele desconfiava, agora tinha certeza. Eu esperei que ele abrisse a porta furioso, que me chamasse de viado, me batesse, que fosse violento. O meu pai era o tipo de homem que as pessoas tinham um certo receio das reações dele e naquele momento eu pensei que iria apanhar, que ele teria nojo de mim, que iria me expulsar de casa. Um minuto passou, depois dois, três, cinco...pra mim pareciam mais horas, cada segundo era um tormento sem sim. Mas curiosamente nada acontecia, nenhuma mudança por parte do meu pai. Eu esperava a porta abrir, mas ela continuava ali, imóvel. Sem entender nada e ainda muito desconfiado, eu fui lentamente até a fechadura e para a minha surpresa ele continuava lá animadão na punheta. Ele olhava para a porta e sabia que eu estava lá novamente, ele tinha que saber, não havia outra opção. Mas era impressão minha ou isso parecia o excitar ainda mais? Meu pai subia e descia a mão cerrada em volta do cacete com força e parecia nervoso, tenso, mas completamente tomado de tesão. Ele continuava a olhar pra TV e desviar o olhar para a porta e eu, confuso com tudo aquilo, já estava de pau duro novamente e exigindo a minha atenção. Minha pica pulsava e eu, tremendo de tesão, voltei a punhetar com vontade. Já o meu pai sorria gostosamente do jeito que ele sempre fazia quando socava a mão com força e vigor. Parecia mais animado e até eufórico. Aquele monstro que ele segurava na mão estava no controle e ele não ia parar até jorrar jatos e mais jatos de leite. Eu sei que era isso porque eu me sentia da mesma forma. Chega um momento que toda a lógica e razão somem e a única coisa que importa é aquele pedaço de músculo duro entre as pernas. Apesar de saber que eu estava ali, ele não podia me ver ou ter certeza de que eu batia uma punheta furiosa exatamente como ele fazia, mas isso não me importava, eu me sentia cúmplice daquele momento. Ele era o meu pai e eu era o filho dele, nós dois éramos homens e talvez ele estivesse com tesão em saber que estava me mostrando como bater uma punheta como macho. E assim foi, o meu paizão bateu, bateu e bateu, castigou aquela pica deliciosa sem pena até que o sorrisão dele aumentou ao máximo, ele olhou na direção da porta e soltou jatos e mais jatos de porra, me fazendo automaticamente gozar gostoso pra caralho. Tudo aconteceu num lapso de mais ou menos trinta minutos e depois de gozar eu me recompus, terminei de me vestir. Eu iria chegar atrasado na aula, mas isso pouco me importava, eu faria tudo de novo. Peguei minhas coisas e saí pela porta. Ele estava agora deitado no sofá assistindo alguma coisa qualquer. Não nos olhamos quando passei e pra ser sincero a nossa relação e nossa rotina continuou a mesma. Nós não sabíamos nos aproximar, mas ali iniciava algo, um caminho que iria nos tornar cada vez mais conectados. Mas durante as sessões de punheta do meu pai nas madrugadas as coisas mudaram um pouco. Agora ele olhava para a porta diretamente mesmo quando tudo estava escuro, como se tentasse descobrir se eu o estava assistindo e agora batia também sentado, alinhado exatamente em direção á porta do meu quarto e agora parecia se exibir. Segurava a pica bem forte, sem punhetar, como se quisesse que eu visse o cacete tensionado, apontando para cima, reto, com a cabeça bem desenhada de tão dura. Aí levantava uma perna no sofá e ficava ali abertão, o cacete imenso, majestoso, perfeito. O sacão pendurado com duas bolas enormes e balançando conforme ele punhetava e fazia carinho naquele mastro monumental. Caralho, como eu queria aquela pica! Como eu queria que fosse a minha mão fazendo tudo aquilo, sentindo a pica dele, pegando, apertando... Pra completar, agora ele também socava com as duas mãos e apesar das mãos dele serem enormes, ainda sobrava pica. Passava a mão no peitoral e estava sempre sentindo o cheiro do próprio cacete, mas com uma frequência maior. Uma novidade é que ocasionalmente, enquanto estava com uma das pernas em cima do sofá, levava a ponta dos dedos ao rabão peludão dele, passava as ponta dos dedos no cu, alisava e depois ficava cheirando. Isso quase fazia minha cabeça rachar ao meio. O meu pai era putão, mas mulherengo. Isso sempre foi um problema no casamento dos meus pais e agora eu o via passar os dedos no cuzão peludo e curtir o cheiro enquanto a outra mão apertava a pica com força. O tipo de filmes que ele alugava também mudou um pouco. É evidente que eu assistia escondido quando tinha a oportunidade e não era incomum ele escolher filmes que tinham mais de um cara nas cenas, mas agora isso tinha se tornado quase uma regra. Sempre cacetes enormes e filmes com dupla penetração, onde os atores pareciam não se importar com o contato uns com os outros. As picas encostavam umas nas outras e os caras ficavam em certa evidência e isso era estranho porque nos filmes heteros o foco geralmente são as mulheres. Ainda eram filmes heteros, até porque eu acredito que ele não teria coragem de locar outros tipos de filmes. Os donos das locadoras conheciam ele há anos já e o bairro não era grande, só havia duas delas. Eu por outro lado fazia questão de deixar bem claro pra ele que mexia nas fitas pornôs. Deixava em posições diferentes, em ordens diferentes da que ele tinha deixado. Assistia aos filmes e deixava em cenas diferentes, pra que ele tivesse a certeza de que eu tinha punhetado assistindo à mesma coisa que ele. Eu lembro que certa vez em um dos filmes dois caras acabavam gozando nos paus um do outro “acidentalmente” e eu parei o filme exatamente nessa cena. Eu queria que ele soubesse que eu tinha visto. Não havia nenhuma iniciativa brusca nem da minha parte ou da dele, mas uma sutil cumplicidade tinha nascido entre nós. Eu estava feliz. Eu amava o meu pai, admirava aquele corpo musculoso dele e o desejava intensamente. Meu pai sempre foi muito sem jeito em me abraçar, mas agora eles aconteciam ocasionalmente. Eu passei no vestibular e foi uma conquista que ele comemorou bastante. Eu comecei a faculdade, fiz dezoito anos e o meu pai dizia com orgulho que eu era um homem feito. Eu precisava disso, da aceitação dele, as sensação sentir o orgulho dele, de me sentir amado e conectado ao meu pai e finalmente estava acontecendo. A partir daí coisas começaram a acontecer, mas independente de qualquer coisa a nossa relação sempre foi a de amor mutuo de pai e filho. Nós apenas encontramos uma forma de nos conectar e estávamos descobrindo que essa conexão podia ser uma coisa extremamente prazerosa e com o passar do tempo foi isso o que aconteceu e sobre isso eu tenho muito mais para contar.
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Delicia suas histórias, mas já quero ver, esse paizão te chamando pro sofá e botando pra mamar a rola dele, com cheirão de rola de macho do interior raiz, e depois te arrombar com o caralhão dele e te enccher de leite paterno...