MEU NAMORADO COM O IRMÃO – O INÍCIO



Meu namorado pensou em escrever sobre isso ele mesmo, mas como ele curte bastante o jeito que eu conto as minhas histórias, então pediu que eu o ajudasse a escrever, já que, além disso, ele me contou essa história milhares de vezes e eu conheço tudo nos mínimos detalhes.
A partir de agora começamos a contar essa história da perspectiva dele:

Meu irmão e eu temos idades muito próximas, apenas dois anos de diferença.
Não vou entrar em detalhes da nossa estrutura familiar, mas desde muito pequenos fomos criados por nossos tios e, apesar de moramos todos na mesma cidade e apesar de ser uma cidade super pequena, meu pai sempre foi um figura ausente afetivamente.
Tinha muita gente se importava conosco, mas a minha família não é exatamente funcional e estruturada, então desde que me entendo por gente éramos eu e o meu irmão e mesmo com idades tão próximas eu me sentia responsável por ele.
Nós éramos extremamente unidos na infância, mas conforme entramos na adolescência, fomos nos afastando e cada um focava em viver a própria vida.
Eu ainda me preocupava muito com o meu irmão e desaprovava as amizades e companhias dele, mas não tinha o que fazer.
Nesse período, nós e nosso pai voltamos a habitar a mesma casa e era uma convivência muito conflituosa. Eu era mais afrontoso e logo arranjava uma briga, já meu irmão era pirracento e matava um na unha. Quando apanhávamos por algum motivo, eu chorava de raiva, mas o meu irmão nunca derramava uma lágrima.
Fisicamente nós éramos muito parecidos: brancos, corpos normais e magros, cabelos muito pretos e lisos. Sempre fomos considerados muito bonitos pelas pessoas.
Na minha vida pessoal eu sempre fui muito assediado por causa da minha aparência, mas nunca foi algo que eu enxergasse com muita importância ou gostasse de me valer, isso nunca me deu a sensação de ter uma vantagem sobre as outras pessoas.
Meu irmão era a mesma coisa. Acho que tivemos traumas demais na infância para que o ego fosse algo grande dentro de nós.
Nossa vida era simples e sem luxos. Dividíamos o mesmo quarto e isso aconteceu até o dia em que mudei de lá. Na verdade, apesar de eu não morar lá há alguns anos, o quarto permanece o mesmo e sempre que visito durmo na mesma cama, que fica ao lado da cama do meu irmão.
Meu irmão é hétero e namorou durante muito tempo uma das garotas mais lindas da cidade. Eu era gay, mas na época desses fatos, ainda dentro do armário.
Eu nunca tinha sentido qualquer tipo de atração sexual por ele e o mesmo também nunca tinha demonstrado nenhum desejo por mim.
Nossas vidas naquela cidadezinha seguiam normalmente, mas nada poderia me preparar para o que iria acontecer.
Numa certa madrugada, com tudo escuro, eu acordei com uma mão me tocando por baixo dos lençóis, subindo pela minha perna, chegando na minha virilha, até chegar no meu pau.
Aquilo era muito estranho pra mim. Eu sabia que só poderia ser o meu irmão fazendo aquilo, eu tinha certeza de que era ele, mas não sabia como reagir. Foi mais fácil fingir que estava dormindo e ver qual era o objetivo dele com aquela situação.
Em choque, eu sentia a mão dele apalpando a minha pica por cima da cueca. Ele acariciava e me patolava sem parar. Tudo estava extremamente silencioso e eu conseguia ouvir claramente a respiração dele ofegante.
Minha pica foi ficando dura e eu não conseguia evitar. Meu pau foi crescendo e engrossando enquanto sentia o calor da mão do meu irmão, até que ficou completamente duro e inchado.
Um tipo estranho de tesão foi tomando conta de mim e eu fui deixando meu irmão acariciar e apertar a minha pica que já estava imensa.
Eu tenho 20 cm de pica grossa, branca, reta e cabeçuda. Sempre fui pentelhudo. No geral eu sou relativamente peludo no peitoral, bunda, penas, braços e axilas. Minha barba é completamente fechada.
Quando a minha pica ficou completamente ereta, o cabeção começou a sair pela lateral da cueca e o meu irmão apertava ele diretamente, me fazendo sentir as mãos nuas dele agora diretamente na minha pica.
O toque daquela mão e saber que era a mão do meu próprio irmão, foi me dando um tesão que eu até então desconhecia.
Eu estava confuso, mas também filhadaputamente excitado e fui deixando acontecer.
Meu irmão então tirou a minha pica inteira da cueca e começou a apertar forte com as duas mãos. Ele apertava muito forte mesmo e gemia baixinho, de forma quase inaudível. Parecia que minha pica era um objeto de desejo que ele almejava há tempos.
O comportamento dele dava a entender que naquela noite específica ele não tinha conseguido se controlar e foi completamente tomado pelo tesão, que o deixou irracional. Ele estava satisfazendo uma vontade que não cabia mais dentro dele e que tinha o deixado num estado de excitação tão grande que ele arriscou, sem se importar com as consequências que aquele ato poderia trazer.
Às vezes a pica toma o controle do nosso corpo e a cabeça de cima para de funcionar.
E ele teve sorte, porque ali, sentindo o toque das mãos macias dele no meu cacete, eu comecei a sentir um prazer absurdo. Era um prazer diferente, irresistível e proibido.
Aquilo era errado. Ele era o meu irmão e apesar de não sermos mais tão próximos afetivamente quanto no passado, eu o amava e nunca tinha olhado pra ele com outros olhos. O que ele estava fazendo era uma coisa impensável!
Nós não ousávamos fazer barulho. Eu não ousava mexer um músculo que não fosse a pica completamente tensionada. Aliás, meu cacete acordou e se moveu completamente fora do meu controle.
Eu estava tenso, ninguém podia nos apegar ali naquela situação. Meu irmão estava louco? No que ele estava pensando?
Mas enquanto a minha cabeça se alarmava com todos esses pensamentos, a minha pica respondia ficando cada vez mais dura e pulsante nas mãos do meu irmão.
Meu irmão... eu ainda não conseguia acreditar que, escondido pelo escuro do nosso quarto, o meu próprio irmão segurava com tanto desejo o meu cacete veiúdo.
Eu senti ele aproximar a cabeça em direção a minha pica. Sentia a respiração dele nervosa próxima ao meu cogumelo vermelhão. Ele não encostava, apenas cheirava. De repente eu senti o toque de uma língua na ponta do meu cacete.
Depois de alguns segundos outra lambia, e depois mais outra. Aquilo era uma tortura. Eu queria enfiar a pica na boca dele, mas a coragem não vinha.
Então eu senti finalmente o meu cabeção sendo abraçado por uma boca macia, quentinha e molhada.
Ele não começou a chupar de imediato. Primeiro ficou parado com a cabeça da minha pica na boca. Eu sentia a língua dele passeando pela cabeça inchada. Não havia sucção, ele parecia estar sentindo o gosto, saboreando o meu cacete, sentindo como era ter a vara cabeçuda do irmãozão dele na boca.
Até que ele começou a chupar de leve, depois foi criando mais confiança e passou a chupar um pouco mais forte.
O meu irmão, o meu próprio irmão, sangue do meu sangue, estava com a cabeça da minha pica na boca e mamava meio desajeitado o meu cacete. Aquilo era muito errado, muito errado! Mas como uma coisa tão errada podia ser tão gostosa?
Eu estava em conflito e me sentir assim me dava ainda mais tesão. Eu me rendi ao prazer e comecei a curtir aquele carinho que mau irmão mais novo me fazia com a boca macia dele.
Aquilo estava gostoso demais e sentindo a língua dele passeando pela cabeça da minha vara, que já doía de tão dura eu, não consegui segurar e um jato de porra voou pelo buraco da minha pica direto na boca dele.
Minha gozada veio forte e saber que eu estava dando porra na boca do meu próprio irmão me fez jorrar porra pra caralho.
O primeiro jato encharcou a boca do meu irmão, que tomou um susto e se afastou na hora. Minha pica, agora sem o toque gostoso das mãos dele, continuava leitando em cima da minha barriga e me melando com a minha porra.
Meu irmão voltou pra cama dele e eu continuei fingindo dormir. Com o orgasmo passando eu fiquei ali, deitado no escuro, sem saber o que fazer e sem entender o que tinha acabado de acontecer.
Meu irmão era hétero, tinha namorada, tinha uma vida sexual ativa com ela e parecia a amar muito. Eu não entendia e nada daquilo fazia sentido.
O que caralhos tinha acabado de acontecer?
No dia seguinte acordamos e ele agia como se nada tivesse acontecido. Era de tal forma que eu cheguei a pensar que tivesse sido um sonho. Não havia no comportamento do meu irmão qualquer sinal de que ele tinha colocado a minha pica na boca durante a noite, nem sequer um olhar diferente, nada. Ele se comportava como se nada daquilo tivesse acontecido e eu seguia sem saber o que pensar.
Alguns dias se passaram e ele tornou a vir até a minha cama. Isso se tornou cada vez mais cinstante. Eu acordava sentindo o toque da mão dele no meu cacete ou já acordava com ele me mamando deliciosamente a cabeça da minha pica.
Eu não fazia mais questão de fingir que estava dormindo, mas também não fazia nada muito ativamente. Chegava a mexer o quadril e fuder levemente a boca dele.
Sempre que eu ia gozar eu dava uma mexida no corpo, ele entendia, tirava a minha pica da boca e a minha porra voava em cima de mim. Isso continuou dessa forma até que um dia eu sinalizei que ia leitar e ele não tirou reagiu e acabou recebendo a minha esporrada dentro da boca mesmo e depois desse dia passou a engolir o meu leite todas as vezes.
Meu irmão mais novo agora abusava de mim todas as noites e eu já admitia pra mim mesmo que gostava dessa putaria entre nós dois.
Ele mamava cada vez mais gostoso e eu deitava à noite já ansioso para sentir a boca do meu irmão sugando com fome o meu cacete.
Não foram poucas as vezes que eu dormi com a pica pra fora, debaixo do cobertor, ansioso pra ganhar uma mamada gostosa dele. E enquanto ele estava ajoelhado se aproveitando do meu cacete inchadão, eu descia a mão e sentia o cacete dele durão. Aquela porra era grossa pra caralho, mais grossa que a minha e com um cabeção igualmente grande.
Uma vez ele estava me mamando e ouvimos um barulho. Ele se assustou e voltou apressadamente para a própria cama. Os minutos passavam, a casa continuava em silêncio, mas ele não voltava pra terminar o serviço e a minha pica não abaixava por nada. Então eu levantei, fui até lá e enfiei a pica na boca dele.
Naquele momento só uma leitada na boca do meu irmão iria me satisfazer.
Ele mamou como um bezerro faminto. Eu queria dar leite a ele e ele queria receber.
Eu leitei bem gostoso na boca dele, que gemia satisfeito enquanto engolia a porra do irmão. Então eu pensei, porque não retribuir o favor?
Me ajoelhei ao lado da cama, procurei o cacete dele e mamei, devolvendo todo o prazer que ele me proporcionava quase todas as noites.
Era uma pica gostosa e estava uma delicia mamar o cabeção do meu irmão. O meu próprio pau que ainda nem tinha se recuperado da gozada que eu tinha acabado de dar, ficou meia bomba.
A mamada não durou muito. Após alguns poucos minutos ele se contorceu na cama e me deixou com a boca cheia de porra, que eu engoli com muito prazer. Dava pra perceber que ele travava os dentes e sofria para conter travado na garganta um gemido de puro prazer de ter finalmente a pica mamada pelo irmãozão.
Isso continua até hoje.
Eu não moro mais lá. Agora eu moro com o meu marido em outra cidade, mas todas as vezes que eu visito, meu irmão vem até a minha cama no meio da noite com saudade da pica do irmãozão dele e acabamos mamando um ao outro.
Ironia do destino ou não, eu casei com um cara extremamente puto, que tem um tesão absurdo em incesto e me incentiva demais a continuar fazendo putaria com o meu irmão.
E não para por aí, mas isso eu vou deixar que ele continue contando a vocês.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario brumascas

brumascas Comentou em 12/08/2025

Caramba cada dia ta melhor, q tesao, tô seguindo vcs, todos os dias busco por contos novos, vcs são demais. Qria uma pica dessas.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


239967 - DANDO PICA PRO NAMORADO COM O MEU PAI - Categoria: Gays - Votos: 11
239896 - MEU NAMORADO PUTO E INCESTUOSO - Categoria: Gays - Votos: 15
239819 - EU E MEU PAI SOCANDO PICA NO AJUDANDE - Categoria: Gays - Votos: 15
239743 - MEU PAI LEVANDO FERRO DO FILHÃO - Categoria: Gays - Votos: 11
239649 - PAI PAUZUDO DEVORANDO O FILHÃO - Categoria: Gays - Votos: 22
239548 - PAI E FILHO – DESCOBRINDO MAIS SOBRE MEU PAI - Categoria: Gays - Votos: 20
239492 - PAI E FILHO PUNHETEIROS – DESCOBRINDO NOVOS PRAZERES - Categoria: Gays - Votos: 18
239427 - BATENDO PUNHETA COM MEU PAI 2 - PAI E FILHO NA MÃO AMIGA - Categoria: Gays - Votos: 22
239330 - BATENDO PUNHETA COM MEU PAI - Categoria: Gays - Votos: 24
239238 - MEU PAI ME VIU COM A PICA NA MÃO PUNHETANDO - Categoria: Gays - Votos: 21
239134 - MEU PAI PUNHETEIRO DESCONFIANDO DO FILHÃO - Categoria: Gays - Votos: 26
239085 - VICIEI EM VER MEU PAI PUNHETAR - Categoria: Gays - Votos: 21
239040 - MEU PAI, PAUZUDO E PUNHETEIRO - Categoria: Gays - Votos: 21

Ficha do conto

Foto Perfil joecage
joecage

Nome do conto:
MEU NAMORADO COM O IRMÃO – O INÍCIO

Codigo do conto:
240012

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/08/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0