Meu pai agora tinha a certeza de que pelo menos naquela fatídica manhã de sábado eu tinha assistido ele castigando o pauzão dele com aquela mão grossa e áspera, sem um pingo de pena. E agora ele desconfiava que eu o assistia nas madrugadas, senão em todas, pelo menos em algumas. Ele não tinha como ter certeza de que eu estava atrás da porta no escuro e ele nunca foi até o quarto pra checar se eu estava de fato dormindo antes de começar a se punhetar, mas ele dava indícios de que estava curtindo a ideia de que eu o visse em seus momentos mais putos. Quanto a mim, eu fazia questão de deixar bem claro pra ele que assistia a todos os pornôs que ele trazia pra casa. Eu era maior e já não era algo proibido. Além disso, eu não queria mais fazer escondido, eu me sentia um pouco mais ousado e o fato dele saber me deixava com mais tesão. Mas durante todo o tempo, desde o acontecimento narrado no primeiro conto, apenas eu já tinha o visto. Até então o meu pai nunca me viu punhetando ou sequer pelado. Eu era muito tímido e envergonhado pra isso, mas morria de vontade que ele me visse, que ele soubesse que tinha me dado de presente um cacete gostoso pra caralho, como o dele mesmo era. Isso não saia da minha cabeça, eu precisava que ele soubesse que a pica que eu punhetava todos os dias era praticamente igual à dele. Eu já treinava há um tempo e apesar de continuar magro, eu estava bem sarado e já tinha menos vergonha do meu corpo. Já andava em casa sem camisa, coisa que entes da confiança conseguida através da academia, eu não conseguia. A essa altura eu já era calouro na universidade, mas ainda meio ingênuo pra tudo, eu não sabia o que fazer pra que os papeis se invertessem e eu nem sei se realmente precisava fazer alguma coisa. Até agora tudo tinha acontecido de forma tão natural e despretensiosa que talvez planejar acabasse forçando a barra e acabar passando algum limite, estragando tudo. Mas, jovem que eu era, a urgência das coisas me tomava. Mas o fato das nossas picas serem parecidas era apenas uma das coisas que eu queria dividir com o meu paizão. Eu era um jovem homem e buscava mais desesperadamente estreitar a minha relação de pai e filho com ele. E foda-se pro fato de haver tesão e desejo envolvidos. Eu não sentia mais culpa e nem me sentia mais errado por desejar o meu pai, que era gostoso pra caralho e pauzão que me deixava doido. Cada vez que algo acontecia e eu me sentia conectado a ele, tudo apenas parecia certo e aumentava o tesão que eu sentia por ele. Vocês podem questionar o porquê as coisas foram demorando a acontecer, mas sempre foi mais complexo do que uma relação de desejo e atração, era um vínculo entre pai e filho se formando. Isso sempre foi uma grande carência minha e durante toda a minha vida eu tinha sentido necessidade de me sentir próximo a ele de qualquer forma que fosse. No final das contas eu não precisei fazer nada. O acaso aconteceu mais uma vez. Eu estava na faculdade e os últimos dois horários da manhã ficaram vagos porque um professor tinha adoecido, então resolvi ir pra casa mais cedo. Meu pai só chegaria para almoçar após as 12:00, então eu teria tempo de assistir algum dos filmes que ele tinha acabado de locar. De preferencia algum que ele ainda não tivesse assistido, porque ai quando ele colocasse a fita no videocassete o filme já iria começar numa cena que eu teria deixado. A pica foi dura o caminho inteiro até chegar, em casa. E eu já entrei afoito. Eu já estava no modo putaria e o punheteiro raiz fica meio burrão já na iminência de sentir a pica na mão e ordenhar até tirar leite. Tem caras que não curtem bater punheta e eu particularmente não entendo isso. Mesmo com sexo constante, eu nunca parei e o meu pai também nunca parou. Sexo é incrível e pode ser gostoso pra caralho, mas nós dois somos viciadões em sentir nossas mãos em nossos cacetes e fazer aquele carinho que só o dono da pica sabe fazer. Cada movimento é exatamente o que a pica quer. Já entrei tirando a roupa e ficando peladão. Fui ao meu quarto colocar minhas coisas e me vi refletido no espelho. Modéstia à parte, eu já estava bem gostosinho naquela época e a pica apontava pra cima, reta, cabeção vermelho inchadão. Me admirei por alguns segundos e me veio uma satisfação misturada com o tesão que eu já sentia. Fui até a sala, peguei 3 fitas do esconderijo, uma tinha sido assistida mas as outras duas estavam no início do filme. Escolhi a que tinha o título mais promissor, liguei a TV e apertei o play. Com o controle na mão, sentei exatamente no lugar que o meu pai sentava quando estava punhetando e iniciei o mesmo delicioso ritual de punheta que tinha aprendido com ele. Primeiro fazendo muito carinho da pica, sentindo ela tensa, dura pra caralho. Fazendo carinho nos ovos que também já eram peludos, sentindo um, depois o outro, massageando os dois, até apertando ligeiramente. Meu cacete pulsava e eu fazia carinho na cabeça e depois cheirava os dedos. Assim como o meu paizão, o cheiro da minha pica me deixava com mais tesão. O filme rolava e eu iniciei uma punheta lenta, a minha mão queria sentir ao máximo aquela pica de macho gostosa que eu tinha e a pica queria sentir o aperto da mão com calos criados levantando ferro durante os treinos. O meu foco era um só e eu perdi a noção do resto do mundo. Eu ainda tinha bastante tempo até que o meu pai chegasse e estava sozinho em casa, então não havia necessidade de assistir o filme no mudo. Na verdade o volume estava bem alto e isso, somado ao fato de que a única cabeça que funcionava naquele momento era a da pica, não me permitiu escutar que o meu pai tinha entrado pela porta lateral da casa. A porta principal era maior e pesada e fazia muito barulho ao abrir, então era comum que nós utilizássemos a porta lateral, que era menor e silenciosa. Eu mesmo tinha feito isso quando cheguei. Eu não sei em qual momento ele chegou e nem há quanto tempo estava ali, silencioso e fora do meu campo normal de visão, me olhando e sorrindo. E como eu sei disso? Bem, por causa do espelho de aproximadamente 1 metro que ficava na parede e que refletia o rosto dele. Alguma coisa no meu subconsciente me incomodou e eu olhei de canto de olho para o espelho e foi quando eu o vi, mas foi algo sutil e ele pareceu não notar que eu tinha percebido a presença dele. Ele apenas me olhava, sorria e parecia... orgulhoso. Na TV dois italianos pauzudos pra caralho faziam uma DP numa morena, esta que pouco me importava. Eu já me entendia gay e assistia os filmes olhando para os homens. O que me dava tesão mesmo era imaginar aquelas duas picas com duas cabeças que pareciam dois morangos enormes amassadas uma contra a outra, sem capa, um cabeção roçando no outro cabeção. Eu só pensava que devia ser gostoso pra caralho sentir a pica de outro macho pauzudo roçando na minha e de repente percebo que o meu pai estava ali, oculto, olhando a minha mão subir e descer na minha pica. Era exatamente o que eu desejava, mas foi muito de repente. Eu tomei um choque, mas o tesão falou mais alto. A minha cabeça girava com todos os tipos de pensamento de putaria possíveis. A pica dura na minha mão queria os dois italianos putões do filme com aquelas picas lindas e cabeçudas. Eu me imaginava esfregando o meu cacete nos deles e era um pensamento gostoso pra caralho. Depois lembrava do meu pai, que estava ali escondido me observando, e lembrava de todas as vezes que assisti ele punhetar o cacetão gostoso de macho dele com aquele braço fortão e peludo. Porra, eu me sentia tão puto naquele momento que a vontade era de cair boca até na minha própria pica e deixar o leite sair, eu já tinha feito isso algumas vezes. A putaria toda dentro da minha cabeça era deliciosa e eu não aguentei. Leitei pra caralho na mão e a minha voz grossa gemia meio rouca, sem que eu conseguisse controlar. Minha cabeça girava e eu acho que se estivesse em pé eu teria caído. Antes que eu me recuperasse completamente da forte gozada que tinha acabado de dar, o meu pai apareceu. Eu ainda sentia espasmos e as ultimas gotas de porra saiam da cabeça da pica, que a minha mão terminava de ordenhar. Eu olhei pra ele completamente vulnerável e ele sorria como se tivesse me visto fazer o gol que venceu um campeonato de futebol. Ele parecia cheio de si e transbordava orgulho. Aquela situação era muito familiar pra ele. A diferença é que geralmente era ele que estava no meu lugar, peladão, a putaria rolando na TV e o cacetão na mão. Não havia o menor sinal de desaprovação, repulsa ou de constrangimento da parte dele. Eu estava ofegante, ainda nem tinha forças pra falar qualquer coisa, então apenas esperei. Uma mão na pica que já ficava meia bomba e a outra cheia do leite que eu tinha acabado de jorrar. Ele se aproximou, passou a mão na minha cabeça, bagunçou meu cabelo, olhou pra minha mão que vazava porra e falou: - Esse é o meu filhão! Puxou ao pai: punheteiro e leitador! Olhei nos olhos dele e sorrimos. As palavras “esse é o meu filhão” ecoavam dentro de mim. Claro que o resto da fala dele foi um tesão e me deixa de pau suro até hoje, mas ali estava o que eu procurava há anos: o vínculo com o meu pai. Eu estava meio encabulado agora que o tesão havia passado. Ele percebeu e disse que era normal, que eu era homem e filho dele, então aquilo tava no meu sangue. Foi a primeira vez que meu pai falou assim comigo. Ele estava se reconhecendo em mim. E no meio daquilo tudo eu me sentia no topo de uma montanha. Eu estava felizão! Naquele exato momento eu senti, mais forte do que nunca, a cumplicidade de pai e filho. Eu queria levantar e abraçar ele, mas suado e com a mão cheia de porra, que a essa altura já pingava no chão, eu fiquei sem jeito. Intimidade com o meu pai era algo novo pra mim. Se eu fosse como sou hoje, sacana e sem vergonha, as coisas teriam sido consideravelmente mais rápidas, mas o meu “eu” jovem era diferente. Ele falou sobre o filme que estava na TV dizendo que era gostoso e que tinha deixado ele animado também. Foi aí que eu reparei no volume que a pica imensa dele fazia na bermuda de tactel que ele usava. A cabeça desenhava inteira no tecido. Apesar de ter acabado de leitar, o meu pau pulsou com aquela visão deliciosa, mas eu só consegui concordar com ele, respondendo que era um tesão mesmo e que a prova estava na minha mão (cheia de porra). Eu já me sentia mais descontraído. Ele riu e falou pra eu limpar a porra que tinha caído no chão e disse que tinha passado em casa pra pegar o documento de transferência de uma moto. Que ia ao cartório reconhecer firma e depois voltava pra almoçar. Eu levantei peladão, ganhei um tapinha na nuca e fui ao banheiro lavar a mão e buscar papel pra limpar o chão enquanto ele pegava o documento e saía. Tomei um banho e deitei na cama ainda processando o que tinha acabado de acontecer. A partir daquele dia eu e meu pai nos olhávamos e nos tratávamos literalmente como pai e filho e não mais como dois estranhos que habitavam a mesma casa. Havia um companheirismo, um entendimento que só nós dois decifrávamos. Alguns dias depois ele me chamou num canto e disse que tinha falado com os donos das locadoras de filmes e que eu poderia pegar o que eu quisesse na sessão adulta, quando eu quisesse, e que deveria colocar na conta dele, mas que os filmes que eu pegasse deveriam ficar no esconderijo pra que ele assistisse também. Eu sorri e chamei ele de punheteiro, então ele começou a rir: -É bom que você saiba escolher uns bons. Eu tenho bom gosto pra putaria. Respondi que sabia que ele tinha mesmo e disse que ele ficasse tranquilo porque já conhecia o gosto dele e curtia demais. Na primeira oportunidade que eu tive eu fui até a locadora e peguei alguns filmes. Eu assistia e o meu pai também, mas cada um individualmente. Isso já tinha se tornado comum e quando estávamos sozinhos sempre comentávamos sobre um filme ou outro. Na real agora nós tínhamos um diálogo muito bom sobre tudo, mas curtíamos demais falar sobre as putarias dos filmes. Eu sempre ficava de pau duro e ele também. Quando estávamos apenas nós dois, nos zoávamos e nos chamávamos de punheteiros. Rapidamente o meu pai estava se tornando a minha melhor companhia e eu sentia que ele sentia o mesmo sobre mim. Numa certa oportunidade, já sabendo que passaríamos o final de semana sozinhos, peguei dois filmes que julguei serem perfeitos. Nem preciso dizer que escolhi o que iria levar olhando apenas para os atores. Todos eram gostosos e pauzudos, não usavam capa e as cenas tinham obrigatoriamente dois ou três homens. Eu encarava com imensa satisfação o fato de que eu era um putão safado, filho de outro putão safado e eu definitivamente não pretendia assistir àqueles filmes sem o meu paizão.
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Isso acontecia direto comigo, pais de amigos já me foderam com os filhos, até a mãe de um deles pegou a gente eu dando pro filho dela, chupando outro e punhetando outro. DP's anais, fistadas, tudo que a gente vi a nos filmes ou revistas que me dava tesão eu me fantasiava no lugar das putas e repetia com eles, porque me dava muito tesão foder assim, não conseguia me controlar.