Depois da conversa que eu e meu pai tivemos, eu sentia uma dualidade de sentimentos dentro de mim.
Ao mesmo tempo em que eu sentia um tesão filho da puta sem saber com detalhes que eu meu pai tinha socado pica naquele cara todo machinho e gato pra caralho, eu sentia um ciúmes que não conseguia racionalizar.
Eu só conseguia ter certeza de uma coisa: eu precisava sentir o que aquele cara sentiu.
A vida inteira eu ansiei por me sentir próximo e conectado ao meu pai e agora eu me sentia, é verdade. A nossa relação agora era de muito companheirismo, confiança e cumplicidade.
De fato, já assistíamos pornô juntos, batemos punheta um pro outro e trocamos mamadas até esporrar fartamente, eu na boca dele e ele na minha. Mas ouvindo aquela história e sentindo todos os sentimentos de carência que as lembranças me trouxeram, eu percebi que ainda era possível me sentir ainda mais conectado ao meu pai do que eu já me sentia. Eu precisava sentir o meu pai dentro de mim.
Eu disse que queria que ele me comesse do mesmo jeito que ele comeu aquele cara.
Ele ouviu o meu pedido e percebeu na hora o tom de teimosia e indignação na minha voz, então, sendo meu pai, naturalmente, ele entendeu de imediato do que se tratava.
Eu estava com ciúmes (e confesso, com inveja).
Com um sorriso no rosto ele me puxou com aqueles braços grossos, me apertou forte e começou a beijar minha cabeça, minha testa e o meu pescoço. Ele tinha uma expressão divertida enquanto fazia isso e eu sentia a barba dele a barba grossa cada vez que ele beijava algum lugar.
Quando viu que eu tinha ficado todo mole ele falou:
_Filho, isso eu não vou poder fazer.
-MAS PAI... – Aquilo foi um golpe. Eu estava prestes a protestar quando ele me interrompeu.
_Você já deu alguma vez?
-Não, mas... – novamente ele me interrompeu.
_Seu pai é mais experiente que você. Eu sei o tamanho do cacete que eu tenho. Foi gostoso pra caralho socar naquele rabo, mas foi violento, era o que ele queria e já era acostumado.
Claro que esse pensamento não tinha passado pela minha cabeça. Meu pai tinha uma puta pica imensa e cabeçuda e eu, naquela altura, ainda era virgem. Devia ser sofrido aguentar aquele cacete que era até maior que o meu, mas custe o que custasse, eu queria sentir o cacete do meu pai dentro de mim.
-Mesmo assim, pai. Se alguém te quem ser o primeiro, eu quero que seja o senhor. Não tem ninguém que eu confie mais!
Meu pai me segurava nos braços dele e fazia carinho no meu peitoral. Era delicioso sentir aquela mão de macho passando pelo meu corpo.
_Se é o que você realmente quer, seu paizão aqui vai fazer você sentir a pica que te criou, mas não daquele jeito. Confia em mim, aquele jeito não é pra você, não agora. – ele falava isso com muita propriedade. Meu pai era um comedor experiente.
_Além disso, você é o meu filhão... – ele fazia carinho no meu rosto e me fazia me sentir amado – o pai vai fazer de um jeito diferente daquele. Um jeito melhor. Um jeito especial pro meu garoto.
Após falar isso, o meu pai fez uma coisa que me pegou de surpresa. Aproximou o rosto do meu e me deu um selinho nos lábios. Foi apenas um selinho, mas naquele instante uma corrente elétrica varreu o meu corpo e me deixou meio zonzo.
O meu desejo de sentir a pica deliciosa do meu próprio pai dentro de mim só aumentava. E eu fiz ele me prometer que seria naquele dia mesmo. Só então eu me dei por satisfeito naquela conversa.
Eu já tinha ouvido falar e sabia a teoria, mas meu pai me explicou como me preparar pra ser passivo.
Já era hora do almoço. Eu mal consegui comer alguma coisa. A ansiedade estava me matando. Durante a tarde eu iria fazer o que meu pai me instruiu. Pareceu complicado no começo, mas depois eu acabei entendendo melhor.
Enquanto eu me preparava no banheiro, ele saiu e voltou com um lubrificante nas mãos. Ele queria ter certeza de que não iria me machucar.
O final da tarde chegou e meu pai tirou o colchão da cama e colocou na sala, pegou as almofadas e deixou bem aconchegante. Na TV, como era de lei, um pornozão iniciava com vários machos deliciosos, rolas duras como pedra, lindas, que eram mamadas e punhetadas antes de entrar em cus de machos musculosos e viris.
Aquela era a atmosfera que nós curtíamos. Dava um tesão do caralho pra mim e pra ele.
Meu pai sentou no sofá. Os pés em cima do colchão, pernas abertonas, a pica pentelhuda pra caralho meia bomba e um sacão pendurado com duas bolas enormes. Com certa autoridade, mandou que eu ajoelhasse entre as pernas dele. Eu me sentia nervoso e obedeci.
Meu pai olhava pra mim com tesão, mas tinha carinho na expressão dele. Me olhava nos olhos sem perder contato visual e com a mão direita ele fazia cafuné no meu cabelo, fazia carinho na minha orelha, alisava o meu rosto e passava a mão na minha barba.
_Meu filhão já é um homem lindo. O pai tem muito orgulho de você.
Aquilo me dava mais tesão. Minha pica pulsava entre as minhas pernas e o meu coração esquentava enquanto eu olhava para ele.
Com a mão, meu pai aproximou o meu rosto da virilha dele e me mandou sentir o cheiro de um macho de verdade. Eu inalava com força, me sentindo bêbado com aquele cheiro que me inebriava.
Esfreguei a cara na pentelhada grossa do meu paizão e ele pediu que eu chupasse suas bolas que estavam penduradas num sacão logo abaixo da base grossa do cacete dele. Pesadas e peludas.
Eu coloquei uma na boca, brinquei com a língua, chupei de leve. Meu pai me mandou chupar mais forte e eu obedeci. Ele deu um gemido de dor e eu achei que tinha colocado força demais, mas ele ordenou que eu continuasse.
Meu pai gemia demais. Parecia doer, mas ele sentia prazer junto à dor.
Fiz a mesma coisa na outra bola e meu pai gemia mais e mais.
Me mandou colocar as duas na boca. Isso exigiu algum esforço, mas eu consegui. Ele me mandou brincar com as bolas na boca e chupar as duas forte, bem gostoso, como eu tinha feito com cada uma.
Ele gemia de dor e prazer, o corpo inteiro tremia a cada sucção minha, mas não queria que eu parasse. A pica dele pulsava a cada chupada que eu dava naquelas bolas peludas. A minha boca estava muito cheia das bolas do meu pai.
Eu castigava aquelas bolas enormes chupando sem parar. Ele gemia, chegava a quase gritar, respirava rápido e pedia mais:
_ISSO FILHÃO! QUE CHUPADA GOSTOSA VOCÊ TÁ DANDO NAS BOLAS DO PAI!
_AAAAAAI, CARALHO! ISSO! CONTINUA!
_MAIS FORTE AGORA, VAI! SHHHHHHHHHH – ele puxava o ar entre os dentes e segurava forte no sofá enquanto tremia.
Meu pai sentia prazer naquela dor. Meus dentes roçavam forte nas bolas peludas dele, mas ele parecia curtir pra caralho.
Depois ele começou a passa a pica no meu rosto, o cacetão já trincando, veiúdo. Estregou o cabeção roxo, que já babava pra caralho, na minha boca. Eu sentia os meus lábios molhados com aquela babinha salgada e deliciosa da pica do meu pai.
Comecei a beijar o cabeção roxão e fui descendo pelo tronco. Beijei aquela pica inteira. Eu amava o meu pai, amor de filho, mas estava apaixonado por aquela pica enorme. Porra, estava muito prazeroso ter aquele músculo duro só pra mim.
Meu pai pulsava a pica. Ele estava amando aquela adoração que o filhão dele demonstrava ter naquela pica colossal que pulsava entre as próprias pernas grossas e peludas.
Segurou o meu queixo, abriu a minha boca e foi colocando a cabeça inchada pra dentro. E eu mamava sentindo o prazer te ter a pica do meu próprio pai na boca mais uma vez.
_Que boquinha gostosa o meu filhão tem! Faz carinho com a boca no caralhão do seu pai, filho!
E eu fazia. Era muita pica e eu engolia o máximo que eu podia.
Mamava devagar, é assim que o meu pai gosta. Aliás, nós dois curtimos ser mamados devagar, com calma, sentindo nossas picas serem degustadas. Isso também eu puxei dele. Nossas picas foram feitas pra serem aproveitadas.
Eu subia e descia a boca naquela pica e sentia o cabeção duro pra caralho encostando no fundo da minha garganta, depois subia e fazia um carinho gostoso naquele cogumelo roxão delicioso. Meu pai deixou que eu mamasse do jeito que eu quis.
Às vezes ele apertava bem forte a pica na base e o cacete dobrava de tamanho. Inchava na minha boca de tal forma que eu sentia que a pica dele tinha se transformado numa viga de concreto e então, nesse estado, ele me mandava me concentrar apenas no cabeção da pica que estava absurdamente inchado.
Eu gemia com o prazer que sentia tendo aquela pica grossa na boca, as veias a ponto de explodir com o aperto da mão do meu pai. A minha própria pica parecia que ia explodir de tesão.
Mamei até o meu maxilar ficar dormente, então meu pai levantou, me deitou no colchão veio por cima de mim e começou a beijar o meu pescoço e foi descendo pelas minhas costas. A sensação dos lábios e da barba dele na minha pele me faziam arquear as costas de prazer.
Ele foi descendo até que chegou na minha bunda, coberta por uma pelugem de pequenos fios lisos e finos. Deu vários beijos, lambeu ela inteira, esfregava a barba e eu sentia arrepios com tudo o que ele fazia.
Então ele abriu mais as minhas pernas e pela primeira vez eu sentia língua dele passando pelo meu cu, junto com os pelos do bigode e da barba. Caralho, eu me arrepiei forte e não consegui conter os gemidos.
Meu pai sabia muito bem o que estava fazendo. Ele lambia e chupava o meu cu, que piscava sem que eu conseguisse controlar. Enfiava a língua, depois sugava e eu sentia os dentes dele ao redor, mas nada era doloroso e o prazer era indescritível. Meu pai estava me devorando, era assim que eu me sentia. E eu descobri que eu queria ser devorado por ele.
Na televisão os caras gemiam gostosamente e isso só deixava o clima mais excitante.
Meu corpo ficou mole. Meu pai não parecia querer parar. Embaixo de mim o meu pau babava fora de controle. Aquilo foi tão relaxante que eu fiquei meio sonolento.
Então ele percebeu que era o momento. Eu senti aquele corpo de músculos pesados subindo em cima de mim. Meu pai beijava o meu pescoço demoradamente, até que eu senti a cabeça da pica dele, já bem lubrificada, começando a pressionar lentamente o meu cu.
Era uma sensação gostosa sentir aquela cabeça enorme e macia roçando e massageando. Ele não forçou a entrada logo de cara. Ficou pressionando e esfregando o cabeção na portinha e eu comecei a sentir um desespero. Cada vez que aquele mastro de carne grosso fazia pressão e parava, eu sentia mais e mais vontade de que ele entrasse em mim.
Comecei a empinar a bunda e ir de encontro com a cabeça da pica dele. Eu não aguentava mais, eu sentia vontade de chorar. Porque ele não enfiava logo? Aquilo parecia uma tortura.
Eu comecei a implorar e a minha voz saía grave e manhosa.
Meu pai começou a fazer cada vez mais pressão. Caralho! Aquela pica parecia que iria me rasgar. Meu pai foi pressionando cada vez mais, até que meu esfíncter cedeu e a cabeça entrou. A dor foi imensa! Queimava e ardia. Eu quase me arrependi. Ele percebeu e ficou parado, esperando que eu acostumasse.
Uma parte bem pequena de mim queria parar, mas o tesão e a vontade de ter o meu pai foi maior. Eu não ia ficar satisfeito até sentir o cacete gostoso do meu paizão dentro de mim.
Devagar, fui jogando o quadril pra trás e o meu cu foi engolindo centímetro após centímetro daquela pica colossal e, ao que me parecia, quilométrica. Parecia que não acabava nunca!
Mais ou menos com a metade da pica dentro do meu cu, meu pai começou a beijar e esfregar a barba gostosamente no meu pescoço. Eu comecei a me sentir mais acostumado com aquele invasor quente e pulsante.
Meu paizão passou os braços ao redor do meu corpo, me segurou firme, começou a lamber minha orelha e ondas de prazer passavam pelo meu corpo. Eu comecei a piscar no pau dele. Aquilo foi me relaxando até o ponto que eu já não sentia aquela dor dilacerante.
Conforme a dor foi cedendo lugar ao prazer eu comecei a me dar conta de algumas coisas: do calor do corpo do meu pai junto ao meu, do peso daquele macho em cima de mim, os pelos do peitoral dele roçando nas minhas costas, os braços fortes me abraçando gostosamente.
Eu estava entregue. Meu pai me segurou firme e foi enfiando lentamente a outra metade da pica. E apesar de ainda arder, eu queria sentir aquele monstro cada vez mais fundo. Até que os pentelhos dele roçaram na minha bunda e o sacão pendurado encostou no meu.
Meu pai soltou o peso inteiro do corpo dele em cima do meu e eu me senti esmagado e empalado pela pica do meu próprio pai. Meu cu piscava com a sensação de preenchimento absoluto que eu sentia.
Eu sentia a respiração dele no meu ouvido e então devagar ele foi retirando a pica até deixar apenas a cabeça novamente. Eu me sentia vazio, isso me incomodou. Eu queria me sentir preenchido novamente. Então ele voltou a enfiar aquela pica comprida lentamente até que as bolas dele encostaram nas minhas de novo.
Ele começou a subir de descer o quadril, devagar, socando a pica imensa em mim, seu filhão. E eu ali, dentro do abraço do meu pai, experimentando o prazer de sentir uma pica de macho me comendo pela primeira vez.
Meu pai me beijava carinhosamente diversas vezes no pescoço e no rosto. Ele me deixava dengoso enquanto me segurava firme em seus braços e socava, de forma lenta mas segura, sua pica magnífica no meu cu.
Aquele monte de músculos em cima de mim me pressionavam no colchão e me faziam lutar pra respirar enquanto eu sentia a pica cabeçuda do meu paizão socando até o fundo.
Todas as vezes que a pica dele entreva completamente eu sentia os ovos pesados em cima dos meus e isso me dava um prazer absurdo.
Rosnando no meu ouvido, meu pai começou a acelerar a socada e me comer mais rápido. O ritmo que ele mantinha estava delicioso, compassado e isso fazia o sacão peludão dele bater no meu, também peludo, com mais força e frequência.
De repente, sem tirar a pica de dentro de mim, meu pai foi me virando e me deitando de costas. Colocou uma almofada apoiando minha cabeça.
Eu estava agora deitado de frango, com meu pai ali entre as minhas pernas, a pica socada no meu cu, pulsando. Nós nos olhávamos e agora podia ver claramente o rosto do meu pai, tomado de tesão e desejo, seu peitoral de pelos fartos lindamente desenhados e que desciam até os seus pentelhos.
Entregue do jeito que eu estava, meu pai poderia ter me colocado do jeito que ele quisesse e eu não teria me oposto a nada.
Com o olhar fixo, meu pai projetou seu corpo cheio de músculos em cima do meu, mais magrinho, mas a essa altura saradinho com músculos já bem desenhados. Eu abri ainda mais as pernas na ânsia de sentir o máximo de contato entre o corpo dele e o meu. Com nossos quadris encaixados, ele deitou em cima de mim, esmagando a minha pica, que babava descontrolada entre nossas barrigas. Seu rosto a centímetros do meu. Suas mãos faziam carinho na minha face, na minha barba, nos meus lábios.
Eu me sentia cuidado. Completamente à vontade e a salvo.
Meu pai me segurou pela nuca, uma mão imensa apoiando o meu pescoço e a outra alisando meu rosto, me olhando como se a coisa mais preciosa do mundo estivesse ali nas mão dele. Então olhando no fundo dos meus olhos, ele encostou o rosto dele no meu e me beijou.
Eu senti os lábios dele encostando nos meus, a barba de pelos grossos encostando na minha, mais rala que a dele, depois senti a língua dele gentilmente invadindo a minha boca. Eu a recebi feliz e retribuí o beijo no mesmo segundo.
Ele me beijava com calma, saboreando a minha boca e eu a dele. Meu pai beijava gostoso pra caralho. Eu sentia as carícias das mãos dele no meu rosto enquanto nossas bocas estavam grudadas uma na outra e comecei a fazer carinho na barba dele também.
O cacete enorme dele dentro do meu cu pulsava e o meu babava, preso entre nossas barrigas, deixando os pelos do abdômen dele molhados.
Eu não queria que aquele momento acabasse nunca. Aquilo era o ápice da nossas conexão de pai e filho.
Meu pai me beijou gostosa e demoradamente. A boca dele era deliciosa e eu não queria parar.
Então, ainda sem diminuir em nada o nosso contato físico e sem interromper o nosso beijo, ele começou a ir pra frente e pra trás, socando aquela pica impossivelmente inchada no meu cu.
A minha própria pica era uma cópia quase perfeitamente exata daquela que me fodia tão deliciosamente naquele momento.
As estocadas começaram a ficar mais fortes e mais rápidas. Com um encaixe perfeito de quadril, meu pai me comia com mais urgência e eu sentia o cacete grosso e veiúdo dele tocando em um ponto que enviava ondas de prazer intensas pelo meu corpo.
A sensação no meu pau também era maravilhosa. A minha pica roçava na barriga do meu pai conforme ele subia e descia e os pelos do abdômen dele faziam carinho nos meus ovos e por toda a extensão do meu cacete.
Meu pai me segurava com força. Com uma mão ele segurava meu pescoço e com a outra, que ele passou ao redor da minha cintura ele me mantinha tinha preso, fazendo com que eu me sentisse completamente à mercê dele e eu amei cada segundo.
Ele suava em cima de mim e socava cada vez mais. Aquele era um macho de verdade: forte, viril, másculo, peludo... o meu paizão. Ele me fudia com firmeza e eu, completamente sem resistência, completamente mole nos seus braços fortes, pedia por mais.
Parecia que eu estava embaixo de uma montanha. Uma montanha de músculos rígidos e quentes. E eu me sentia bem pra caralho, aquilo era felicidade plena.
De repente meu pai acelerou a socada, nós paramos de beijar, ele precisava de ar. Sua respiração ficando mais e mais pesada, até que ele me abraçou com muita força contra o seu corpo, socou a pica inteira dentro de mim e eu senti ela pulsar, aumentar de tamanho.
O corpo do meu pai tremeu violentamente e ele começou a urrar como um animal. Dentro de mim eu sentia a pica enorme dele tendo espasmos atrás de espasmos, me preenchendo com o mesmo leite que me deu a vida.
Minha cabeça entrou em parafuso. Meu pai estava leitando descontrolado dentro de mim. Meu pau, que já estava sendo estimulado pelo abdômen peludo dele, entrou em erupção e num milésimo de segundo depois, eu tinha transcendido.
Eram sensações prazerosas demais pro meu cérebro processar: o cheiro delicioso do meu pai misturado com o suor, o peso do corpo imenso dele esmagando o meu, os braços que me prendiam a ele tão forte a ponto de me fazer pensar que iríamos nos fundir, aquela malha de pelos que eu sentia através do toque das nossas peles, a voz grossa do meu pai, animalesca, urrando no meu ouvido e a pica dele imensa, pulsando dentro de mim, jorrando um jato de porra atrás do outro.
Meu orgasmo veio como a explosão de uma supernova.
Uma onda de prazer tão forte, tão intensa me atravessou, que o meu corpo esqueceu que precisava respirar. Na verdade, naquele momento, eu acredito que não precisava. Eu sentia cada célula do meu corpo vibrando e o ambiente na minha frente desapareceu e todos os sons cessaram.
Minha visão se transformou em flashes multicoloridos fora de mim? Dentro de mim? Eu não sabia dizer.
Eu queria gritar, mas a minha voz não saía. Na verdade, eu não conseguia encontrar o meu corpo. Eu não tinha mais forma física, eu era energia pura, intensa e incontrolável.
Eu me sentia um com todas as coisas existentes. Tinha um universo inteiro explodindo de vida dentro de mim.
Quando eu voltei a mim, eu estava deitado em cima do corpo suado do meu pai. Minha cabeça descansando no seu peitoral firme.
Ele fazia carinho nas minhas costas.
Percebi minha respiração calma. Eu devo ter demorado alguns minutos naquele estado de transcendência. O meu corpo certamente se recuperou antes da minha mente.
Eu escutava as batidas do coração dele. Tudo parecia magnificamente certo.
E o meu pai? Ele sorria gostosamente, orgulhoso:
_Bem vindo de volta!
Uaaaalllll maravilhosa
que delicia de ler
Rapaz, não gozem mas tou todo melado aqui kkkkkk, continua vai.
Me gozei todo com esse conto.
Que conto Maravilhoso tche! Tu escreve bem pra cacete guri...Dá pra visualizar a cena e sentir os cheiros e sabores através da tua escrita...pau pulsando aqui
Wowwwwww
Puta que pariu que dois machos sortudos, que delicia de foda.