BATENDO PUNHETA COM MEU PAI 2 - PAI E FILHO NA MÃO AMIGA
Eu estava vivendo um momento foda de muita parceria, conexão e, é claro, putaria com meu próprio pai, o cara que me deu a vida. E tudo ainda me parecia inacreditável. Quando eu entrei na puberdade parecia muito evidente que éramos quase que completamente diferentes. Nossos gostos, nossos jeitos e nossas aparências, já que eu tinha saído à minha mãe: magro, cabelos muito pretos, pelos lisos e com fios mais finos apenas nas axilas, pernas, nos pentelhos, saco e um pouco nos antebraços. Já o meu pai era forte, tinha pelos grossos pelo corpo todo, muitos pelos nas axilas, no peitoral, barriga, braços, pernas, pentelhada farta e sacão peludo. Apensar de não ser afeminado, em comparação com meu pai eu era mais delicado, mais educado e polido, sério, mais introspectivo, calado e de personalidade tranquila. Meu pai era bem estourado, jeito de machão do interior, gritava assistindo futebol e era um equívoco pra quem quer que fosse tirar ele do sério. Mas ele também tinha um lado brincalhão, zoeiro, conversador e acabava fazendo amigos em todos os lugares. Então, de repente, a descoberta de que nós dois éramos punheteiros pra caralho e curtíamos muito assistir putaria tinha nos aproximado e formado o vínculo de cumplicidade e companheirismo que nos fazia nos sentir pai e filho de verdade. Eu amava e admirava o meu pai e agora sentia, sem a menor sombra de dúvida, o amor e o orgulho dele por mim. Lá estávamos nós, no momento que até então era o ápice do nosso vínculo, os dois lado a lado, sentados nos sofá da sala de TV, pelados, largados, as picas nervosas nas mãos, dois sacões pendurados, tomados de um tesão que é difícil de explicar em palavras. Já estávamos naquela punheta em dupla havia mais de 1 hora e o meu pai tinha levantado pra dar play no segundo filme, que propositalmente eu tinha escolhido da categoria bissexual. Eu não tinha como saber como ele iria reagir, mas já tinha ficado claro que para aquele homem maduro e másculo do meu lado, a interação entre dois machos não era uma ideia repugnante. Meu pai era mulherengo, mas... havia algo a mais ali. A minha relação de pai e filho com ele tinha aflorado e se fortalecido nesse nível: eu sentia que havia algo ali. Não era algo dominante dentro dele. Na real podia nem ser algo relevante, ele podia não sentir a necessidade de contato com outro macho, mas ainda sim a minha impressão era de que, em se tratando de putaria, quando o pau subia, existiam possibilidades. Inicialmente eu tinha até preparado uma desculpa caso ele ficasse puto com o filme, mas agora, sentindo a vibe do momento, eu já não achava que seria necessário. Meu pai levantou, viril, a pica completamente rija, um mastro glorioso que começava numa base pentelhuda e terminava com um cogumelo inchado e arroxeado. Aquela imagem me inebriou. Eu, ainda sentado, na mão seu segurava uma pica que era basicamente a cópia daquela que os meus olhos estavam admirando, a minha. Ele foi até o aparelho de DVD, abriu o case do segundo, colocou no aparelho e iniciou o filme. A imagem iluminou a tela e já no menu ficou claro do que o filme se tratava. Não vou mentir, me bateu uma certa apreensão, mas fiquei na minha e esperei a reação dele. Meu pai permaneceu em pé por alguns segundos olhando pra tela, então simplesmente deu play no filme e voltou a sentar no sofá, a pica balançando enquanto ele vinha na minha direção e sentava novamente ao meu lado, mas se antes havia certa distância, seu corpo quente agora colado ao meu. Ele me olhava nos olhos e eu olhava de volta. Nossos rostos agora bem próximos. Seu olhar ainda meio lerdo de tesão, no rosto um sorriso sacana de canto de boca. Nada da energia de putaria que tinha acontecido até ali tinha se perdido: _Podia ter falado pro seu pai que queria ver um desses antes, filho. -Foi mal, pai. Eu vi a capa e deu curiosidade. Tudo bem a gente ver esse? _Vou ser sincero com você, eu mesmo já vi alguns antes, mas tem tempo... se a putaria for boa, a punheta é gostosa. -Sério, pai? Que massa, eu tava meio com medo do senhor não gostar e sei lá, ficar com raiva. Meu pai passou a mão na minha cabeça e afagou meus cabelos. _Você é putão como seu pai aqui, só escolhe putaria boa. Relaxa e volta a socar a mão nesse cacete que já deve tá nervoso como o meu. Olhou pra tela e pro filme que já tinha iniciado. Passou o braço direito pelos meus ombros e me trouxe pra junto dele. Eu só pensava na sorte absurda que eu tinha de ter aquele cara como pai. O braço dele era forte, peludo e eu sentia o calor que emanava daquele macho viril. Ele me trazia pra perto dele sem esquecer da própria pica, que ganhava atenção da mão esquerda. Sem a menor resistência me aconcheguei nele e voltei a manusear meu cacete enquanto assistia na TV um dos caras iniciar uma punheta pro outro, que interagia com a garota. A cena logo evoluiu para uma mamada com os dois caras e eu seguia filhadaputamente excitado. Meu pai tinha descido a mão pro meu peito e fazia carinho lentamente, passando as pontas dos dedos no meu mamilo. O filme transcorria e nós punhetávamos sentindo o calor um do outro. Aconchegado como eu estava eu não precisava nem virar o rosto pra que a pica do peu pai estivesse no meu campo de visão e com aquele monumento magnífico diante dos meus olhos, eu acabei esquecendo do filme. A minha atenção se voltou inteiramente para aquela pica, enorme e deliciosamente bem desenhada. O movimento de subir e descer que a mão dele fazia me hipnotizou. Eu tinha ficado burrão na punheta enquanto olhava a pica veiuda do meu próprio pai. De repente a voz do meu pai me tirou do meu transe: _Tá olhando a pica do seu pai, filhão? Eu senti meu rosto queimar na hora. -Porra pai, tava aqui pensando que sorte do caralho ter nascido com a pica igual a essa aí. Sua pica é foda! Ele sorriu, segurou o cacete pela base e apertou, orgulhoso e ciente de que tinha uma pica acima de todos padrões. As veias engrossaram com a força que ele apertava. Exibiu o cacetão pra mim e me deixou apreciar melhor. _O pai fica felizão que você herdou essa pica gostosa aqui. Segura do jeito que eu tô segurando pra gente ver como é igual. Fiz o que ele pediu. Segurei na base e apertei com força. As veias saltaram como a dele. A cabeça inchou ainda mais. Ficamos uns segundos olhando de um cacete pro outro. Meu pai analisava a pica do próprio filho com interesse e eu exibia a minha pica pra ele, igualmente orgulhoso. Eu queria que ele olhasse, que admirasse o meu pau inchadão, a prova incontestável de que eu era filho dele. A energia estava ali, a vontade estava ali, só precisava acontecer. Na televisão os caras se pegavam, mamavam, metiam. O tesão me deixou impaciente. -Caralho, é muito igual! Será que segurar a minha pica é a mesma sensação que segurar a sua, pai? Com nossos rostos muito próximos, meu pai me olhou mais sério, bem no fundo dos olhos. _Meu filho, você sabe que o que essa putaria aqui fica só entre a gente, né? Confiança de pai e filho e eu confio pra caralho em você. -Tá doido, pai? Vou falar nada a ninguém não. Tá sendo muito foda socar essa punheta com o senhor. Nunca que eu ia trair a sua confiança. Meu pai parou por alguns segundos, os olhos fixos nos meus. Quando ele falou, eu sentia o tesão na sua voz: _Diz uma coisa pro seu pai. Seja sincero. Você já bateu punheta na pica de alguém e já deixou bater na sua? -Não, pai, nunca! Eu já bati junto dos meus primos, mas cada um na sua própria. E as deles são até grossas, mas menores que a minha. A sua é a primeira pica grande desse jeito que eu vejo de perto... tirando a minha. Meu pai seguia me olhando fixamente. Ainda com um braço passando pelas minhas costas, ele desocupou a mão que segurava a própria pica e colocou em cima da minha coxa, próxima ao meu saco. _Filhão, só estamos nós dois aqui. Eu vou te perguntar mais uma coisa e pode responder sem medo: quer segurar o cacete do seu pai? Ele falou isso muito calmamente e a voz mal saia da garganta. Meu coração corria uma maratona e eu tremia. Minha cabeça esquentou, a respiração saia pesada. Ficou difícil pensar. Eu só consegui balançar afirmativamente com a cabeça. _Eu deixo você pegar, até punhetar. E se você quiser, só se você quiser, o pai pega na sua. Pra você sentir como é ter uma mão diferente na sua pica e pra você matar a sua curiosidade de saber se é como segurar a sua própria. _Quer que o seu pai segure a sua pica? Dessa vez a minha voz mal saiu, mas eu consegui responder: -Quero muito, pai. Desfiz lentamente o alinhamento dos nossos olhos, atraído pro ponto entre as pernas dele. O monstro que o meu pai ostentava entre as pernas estava lá, ereto e pulsante. Ele abriu mais as pernas, ficou todo abertão e o cacete ficou mais em evidência. Parecia o monumento mais lindo do mundo. Ele me oferecia a pica projetando o quadril levemente pra frente, me encorajando. Segurei a pica dele no meio, apertei forte, parecia ferro. Era grande, grosso e quente. Apalpei várias vezes com força e a pica respondia e pulsava conforme eu apertava. Subi a mão até o cabeção, igualmente duro. Eu já imaginava que a cabeça da pica dele era dura assim, porque a minha também era. Desci a mão até a base e senti ela grossa, pentelhuda. Meu pai me deixou à vontade para explorar e brincar com o cacetão dele inteiro da forma que eu quisesse. Caralho, era imensa! Eu descia a mão até o sacão peludo e sentia as bolas pesadas, cheias de leite. Brincava com elas, segurava uma, depois a outra, depois a duas, sentia o peso daqueles ovos de macho e apertava de leve. Ele fazia sons baixos por entre os dentes conforme eu me aproveitava daquele cacete que ele mesmo tinha me oferecido. Durante todo o tempo em que eu desbravei aquela tora imensa, a mão dele que estava na minha coxa fazia carinho. Ele alisava a minha coxa já tocando a minha virilha. Os dedos esbarrando no meu saco também peludo. Lentamente ele subiu a mão e segurou firme o meu cacete. Eu senti aquela mão grande, áspera envolver a minha rola. Ele também apertou com muita força. Aquelas eram duas picas de macho, pai e filho. Feitas pra ser seguradas com força mesmo. O aperto da mão daquele macho forte e másculo não me causava dor nenhuma, muito pelo contrário, eu sentia apenas prazer. Soltei um gemido baixo, sussurrado. Eu queria que ele apertasse mais. Que ele segurasse com a força que segurava a dele próprio. No filme um cara socava pica no cu do outro, sem capa. Os dois gemiam e a pica entrava, dura como as nossas. Meu pai começou a me punhetar lentamente, mas de forma ritmada. Eu também já descia e subia o meu punho cerrado sentindo a sensação deliciosa de ter aquele pedaço de musculo duro na mão. Nós voltamos nossas atenções para o que acontecia na TV. Eu já estava louco pra leitar e socava uma punheta num ritmo que traduzia o meu desejo: ver leite voando aquela vara. Meu pai entendeu e acelerou a socada que dava com a mão que envolvia completamente a minha vara. Puta que pariu, como era delicioso o toque daquela mão áspera na minha pica. Mão de macho segurando uma pica de macho. Meu próprio pai com a minha pica na mão me proporcionando um prazer gigantesco. E eu, o filhão dele, agarrado naquela pica gostosa que tinha me feito, socando a minha mão e retribuindo a ele todo o prazer que ele me proporcionava. Usando nossos prepúcios para encapar e desencapar os dois cabeções inchados, fomos nos aproximando do nosso clímax. Eu fui o primeiro a sentir. Senti o meu orgasmo começar a se formar e um grunhido rouco começou no fundo da minha garganta. Eu tentei segurar ao máximo, mas a porra subiu com violência pela minha uretra. Minha voz grossa urrava. Quando meu pai sentiu os primeiros jatos porra farta voando e molhando a mão dele, aquela pica da cabeça roxa tremeu na minha mão e soltou jatos e mais jatos de leite grosso. O braço dele me envolvia e me segurava com força, me apertando contra si. Nós dois urrávamos. As vozes grossas e roucas de dois machos ressonavam pelo cômodo. Era um prazer intenso que só pais e filhos que já experimentaram conseguem mensurar. Ondas de prazer invadiam nossos corpos uma após a outra repetidamente e nossas mãos se banhavam de porra perolada. Eu com a do meu pai e ele com a minha. Nossos orgasmos intensos foram amenizando até que chegaram ao fim e permanecemos ali no sofá, colados um no outro, arfando. Quando nossas respirações já tinham normalizado, olhamos um para o outro e sorrimos. - CARALHO PAI, EU NUNCA SENTI NADA TÃO GOSTOSO NA VIDA – eu estava fascinado. _Eu também, filhão! E eu já fiz muita putaria nessa vida. Estávamos cansados, satisfeitos e eu sentia o corpo inteiramente relaxado. Já passava de meia noite, então levantamos e fomos ao banheiro nos banhar. Tomamos banho juntos e nossos corpos se esbarravam já sem qualquer reserva. Moles como estávamos, nos lavamos rapidamente enquanto conversávamos. Ele me segurou pela nuca, me deu um beijo no rosto, soltou um sorriso gostoso e me deu boa noite. Eu estava todo bobão e com o olhar baixo de tanto que aquela gozada me relaxou. Dei um beijo no rosto dele também e desejei boa noite. Iríamos acordar cedo porque o meu pai tinha trabalho no dia seguinte e eu precisava sair com ele. Ele queria que eu pegasse mais filmes, então fomos dormir. Aos sábados o meu pai só trabalhava até o meio dia e nós teríamos muito mais tempo pra explorar o novo aspecto da nossa relação de pai e filho.
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