Este conto é a continuação direta do conto “PAI E FILHO PUNHETEIROS – DESCOBRINDO NOVOS PRAZERES”.
Na manhã seguinte eu acordei e estava gostosamente deitado junto ao meu pai no sofá da sala, sentindo nossos corpos nus um contra o outro. Era domingo, então não havia a necessidade do meu pai acordar tão cedo. Eu bocejei, senti a porra seca dele ao redor da minha boca e sorri lembrando que tínhamos dado porra na boca um do outro na noite passada. Meu pai dormia pesadamente e eu olhava aquele rosto barbado imaginando se no futuro eu me pareceria mais com ele. Eu não queria sair dali, mas pensei em levantar de deixar o café da manhã pronto. Tentei me levantar devagar e da forma mais silenciosa possível para não acordá-lo, mas assim que tentei sair, senti dois braços fortes me puxando e me segurando com força. Pensei que ele tinha acordado, mas não, ele continuava dormindo. Instintivamente ele me mantinha ali sob a proteção dele e era assim, protegido, que eu me sentia. Desisti de levantar e fiquei ali curtindo o meu paizão. Aquele era o homem que estaria sempre ali para mim e por mim, seja lá o que acontecesse. Na minha percepção ele era o melhor pai do mundo e ali nos braços dele eu sentia o seu cheiro, que era o melhor cheiro de todos. Cada segundo a mais que eu olhava ele dormir serenamente, eu sentia mais e mais um sentimento bom e quente dentro do peito. Eu amava demais o meu paizão. Depois de alguns minutos o meu pai acordou e me viu ali, olhando para ele. Me deu um sorriso preguiçoso, me desejou bom dia e um beijo na cabeça. Eu respondi o bom dia e dei um beijo no seu peitoral peludo. Não demoramos a levantar, já que nós dois precisávamos ir ao banheiro e acabamos indo juntos, lado a lado. Meu pai passou o braço pelos meus ombros e nossos jatos saíram quase que simultaneamente. Nós cheirávamos a suor. Tomamos banho e comemos. Depois deitamos os dois no sofá, que comportava a nós dois de forma bem confortável. O assunto acabou invariavelmente em sexo e sobre o que fizemos na noite anterior. Eu disse que tinha sido incrível e perguntei a ele se poderíamos repetir novamente. Meu pai respondeu que sempre que eu quisesse eu poderia mamar na pica dele e ele faria o mesmo na minha. Já me sentindo puto pra caralho, falei que tinha curtido demais tomar o leite dele e perguntei se ele tinha gostado do meu. Ele me respondeu que já tinha dado muito leite e que tomou pouquíssimas vezes. Mas sendo eu filho dele, com uma pica praticamente cópia da dele, ele tinha curtido demais e que o meu era meio doce (meu marido sempre me fala isso). A resposta dele me surpreendeu. Não sei se foi intencional, mas ele acabou me respondendo mais do que eu perguntei. Então ele já tinha ganhado porra na boca antes eu agora estava curioso pra saber mais. -Então o senhor já fez putaria com outro macho antes e tomou porra? Meu pai me olhou pensativo, a mente dele parecia ter vagado por um momento. _Filho, vou ser honesto com você, lembra de quando você era bem pequeno? Do apartamento que morávamos quando você nasceu? _Nossa, faz muitos anos que mudamos de lá, mas eu lembro sim. -Então, lembra que você tinha uma amiguinha e viviam brincando juntos? Você lembra que o pai era amigo do pai dela também? A lembrança me acertou em cheio. Eu lembrava sim. Nós morávamos no mesmo prédio e eu vivia na casa deles jogando sonic no megadrive. É claro que eu lembrava do pai da minha amiga. Ele tinha a aparência máscula, era barbado, mais magro que o meu pai e com menos músculos. Fazia mais o jeito intelectual e usava óculos. Lembrando dele com os olhos de hoje, ele era um cara bem charmoso e eu sei que ele era peludo como meu pai porque ás vezes eles iam lavar os carros juntos na rua e ficavam sem camisa. Sempre me tratava muito bem todas as vezes que eu ia jogar vídeo-game, era muito educado e sempre tinha algum doce pra oferecer. -Lembro sim, o tio Fábio, ele era muito legal comigo. _Então, rolavam umas coisas entre nós dois. -Sério, pai??? Tipo mamar a pica um do outro como a gente fez ontem? – perguntei doido de curiosidade. _Isso e mais umas coisas... a nossa amizade vem de antes de você nascer, quando mudamos pra aquele prédio. Eu ia ser pai e ele também, os dois casados, fizemos amizade fácil. A minha mente já começava a imaginar o meu pai e o tio Fábio fazendo putaria juntos. -Que coisas? Me conta! _Começou conversando sobre mulher, falando putaria, mas tinha sempre uma energia estranha, até que um dia eu precisei de uma ajuda pra carregar alguma coisa pra oficina e ele ofereceu ajuda. Sentamos lá e ficamos conversando putaria até que os dois ficaram de pau duro. Ele pegou na minha pica por cima da bermuda e perguntou se podia bater uma pra mim. Na hora eu só sentia a mão dele apertando gostoso o meu cacete e tudo foi acontecendo. Do nada já estávamos com as picas pra fora, ele batendo pra mim e pra ele, então ele já foi ajoelhando e mamando a minha rola e só parou depois de engolir porra pra caralho que eu jorrei. -E o senhor tomou a dele também? _Não, dessa vez ele bateu uma enquanto chupava a minha pica e gozou quando eu comecei a leitar na boca dele. Mas foi uma mamada gostosa pra caralho e aconteceu de novo depois, várias vezes. Ele mamava gostoso demais e eu fui acostumando, a amizade foi se fortalecendo e eu acabei mamando ele também e até que foi massa. -Como era a pica dele? _Pica de macho também, pentelhuda, cabeça grande, maior que o tronco da pica. Menor que a minha, mas era uma pica massa. -Porra pai, mas aí o difícil é ser maior que a sua. Uma pica foda dessa que o senhor tem. Até a minha é um pouquinho menor. _Eu acabei gostando pra caralho de fazer putaria com ele e ele foi querendo mais, ele queria que eu socasse pica no cu dele e eu soquei. Eu nunca tinha comido um cu peludo e foi gostoso. -Caralho! E ele aguentava levar pica do senhor, pai? _A gente inventou pras mulheres que tínhamos treino de luta duas vezes na semana, mas nós íamos lá pra oficina fuder e ele aguentava pica pra caralho. Até me convenceu a dar também, mas geralmente eu que socava pica. Ele curtia demais gozar com a pica do seu paizão aqui inteira no rabo. Ouvindo aquilo eu me sentia definitivamente puto pra caralho. Já estávamos os dois de pica dura. O meu pai parecia lembrar dessa época com muito tesão. E eu tinha descoberto que ele comia o tio Fábio e até tinha levado pica dele também. Era muita informação pra minha cabeça. Quer dizer, muita informação pra cabeça de cima, que tentava processar tudo. Mas a cabeça debaixo aceitava feliz e babava com aquela conversa. A imagem do meu pai e do tio Fábio fudendo foi objeto de várias das minhas punhetas depois disso. Eu batia imaginando eles dois mamando e fudendo e me imaginava com eles. Isso me dava um tesão do caralho. -Puta que pariu, que tesão! Nunca que eu ia imaginar isso. _Pois é, isso durou uns anos, até que ele e a esposa se separaram e mudaram de lá. Ele foi morar em outro estado e perdemos contato, não sei dele faz muitos anos. Eu lembrava disso. Lembrava dos pais da minha amiga se separando e de como eu fiquei triste quando ela foi embora. Pelo que eu entendi, foi aí que o meu pai aprendeu o prazer que dois machos podem ter juntos e conversamos mais sobre algumas aventuras dele, que não foram muitas. A preferência dele era por mulher mesmo, mas as experiências que teve com outros caras, ele curtiu. Em meio a essa conversa, que já estava me dando um tesão do caralho, eu me lembrei de uma coisa. Uma lembrança de uns 5 anos atrás. Minha tia morava num prédio diferente do nosso e nós éramos amigos de muitos vizinhos lá. Nessa época tinha mudado uma mulher com a filha, que era mais da minha idade e logo ficamos amigos também e a mãe ficou amiga dos meus pais. Nós sabíamos que ela tinha um filho mais velho que não morava com elas, mas depois de uns bons meses ele foi visitar e ficou uns tempos por lá. Eu ficava todo bobinho perto dele porque o cara era um GATO. Ele já era de maior, provavelmente com a idade que eu tinha agora, então não se misturava com os mais novos, mas ele era lindo e gostoso. Foi um susto descobrir que aquela mulher acabada tinha um filho tão lindo daquele jeito, todo boyzinho. E eu, no início da puberdade, tentava grudar nos garotos mais velhos e escutar a conversa deles. Certa vez ouvi esse cara falando que tava precisando fuder e que a cabeça da pica já tava inchada de tanto tempo que ele não fudia. Essa era é uma memória marcante pra mim porque não era o tipo de palavreado que eu tinha acesso. Logo após isso chegaram as festividades de São João e em meio aos fogos e a correria com meus amigos eu percebi esse cara muito interessado no meu pai. Eles conversavam e a conversa era animada. No meio de todos, conversa normal. Do nada eles começam a mostrar um ao outro golpes de luta. Tipo um segurar e o outro tentar se desvencilhar. Eu logo fiquei enciumado porque eu não tinha uma relação de brincar e rir com o meu pai. A minha cabeça inocente só concebia o ciúmes que eu tinha porque aquele era o meu pai, poxa, era pro meu pai brincar de luta comigo. Eu sei que esse ciúmes inocente me fez ficar incomodado e prestar muita atenção nos dois. Meu pai segurava o cara pelas costas, imobilizava os braços e ele lutava pra se soltar. A minha intuição me dizia que aquilo era muito contato, mas eles riam, zoavam e ninguém, absolutamente ninguém, parecia achar nada estranho. Eu sempre fui observador e eu não sabia o que estava acontecendo, mas sabia que tinha algo ali que eu não entendia. Olhar para essa memória com os olhos que eu tinha agora, me fez perceber que ali tinha uma energia de atração. Eu precisava perguntar: -Pai, lembra do filho daquela vizinha da minha tia, a Sandra, aquele que passou um tempo lá no prédio da tia? Meu pai me olhou surpreso. _Lembro sim, filho... Contei a ele sobre o que eu lembrava e que alguma coisa me dizia que tinha algo estranho naquela situação. Meu pai estava incrédulo, mas não me escondeu nada. Ele me contou que o carinha todo machinho tinha ficado doido nele e que durante aquela brincadeira de lutatinha feito questão de esfregar forte o rabo na pica do meu pai, o que fez leu pai sentar porque já estava ficando de pau duro e eles continuaram conversando coisas em duplo sentido tomando cuidado pra que ninguém percebesse. E de fato as outras pessoas presentes não viram nada de anormal. O resultado disso foi que, no sigilo, meu pai levou ele até a oficina num dia de domingo e deu uns amassos no carinha lá mesmo, que pegou ele bem gostoso e que o boy virou uma puta quando viu a pica gigante, grossa e cabeçuda do meu pai. Mamou como um bezerro faminto, desesperado por pica. Meu pai disse que o cara tinha um rabo delicioso e socou a tarde inteira, sem pena, sem capa mesmo. O cara gemia mansinho e pedia pro meu pai socar com mais força. Meu pai viu ele enlouquecer sentindo o cacetão comprido inteiro dentro do rabo e ele pedia mais e mais, então meu paizão começou a socar mais rápido até que a marretada ficou violenta. O filho da puta chorava e pedia mais. Dizia que o cacete do meu pai estava destruindo o cu dele, implorava pro meu pai socar aquela pica enorme no cu dele e arrebentar ele por dentro. Meu pai contou que socou no filho da vizinha como um touro por umas 4 horas seguidas e deu 3 leitadas dentro daquele rabo naquele dia. Com o boy de 4 com cara de desespero e pedindo mais sentindo a pica martelando no fundo. Foi uma foda selvagem demais e eu tenho certeza de que aquele cara lindo pra caralho ficou com o rabo estourado e matou com gosto a vontade que tanto estava de fuder. Eu estava enlouquecido e tesão ouvindo isso. Eu lembro de sentir muita atração nesse boyzinho, mas era algo platônico. Ele era mais velho que eu e um ”hétero” com atitude de pegador e comedor. Mas no final das contas foi meu pai que deu o que le queria e estourou o marrentinho. Foi aí que eu me dei conta qu estava com tesão pra caralho, mas tinha algo a mais me angustiando o peito. Agora eu estava sentindo... ciúmes? No momento em que essa conversa rolava eu já tinha mais ou menos a mesma idade daquele carinha, que deveria ter 19 ou 20 no máximo. Eu me peguei sentindo ciúmes do que aquele cara teve com meu pai. Aquilo foi um gatilho e agora eu me sentia novamente da mesma forma que eu me senti enquanto observava o meu pai naquele dia. O sentimento de rejeição, de exclusão, de não ser visto pelo meu pai, de ser deixado de lado. Tudo que eu sentia naquela época me atingiu com força. Eu não conseguia explicar. A nossa relação de pai e filho nem era mais assim. O ciúmes veio completamente irracional, a final era uma coisa que tinha acontecido vários anos antes, mas dentro de mim parecia que tinha acabado de acontecer há dois minutos atrás. De repente veio a raiva. EU era o filhão dele. Ele era o MEU PAI e quem tinha que estar no lugar daquele cara era EU e não o filho de outra pessoa! Eu olhei pro meu pai obstinado, determinado. Eu me sentia injustiçado: -Pai, eu quero que o senhor me coma como fez com ele!
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