VICIEI EM VER MEU PAI PUNHETAR



       Depois de acidentalmente assistir o gostoso do meu pai curtindo uma bronha deliciosa, eu comecei a olha-lo com outros olhos. Ele sempre me causou interesse, mas apenas como uma referência masculina. Ele é mecânico, então inconscientemente eu me interessava por ferramentas, abrir e consertar coisas (na maioria das vezes, na verdade, acabar quebrando).
        Mas eu era um adolescente, então naturalmente eu me interessava em saber se iria me desenvolver e ficar parecido com o meu pai. Só que agora eu sentia algo muito diferente. Os hormônios da puberdade surgiam violentos dentro de mim e eu tinha acabado de ver alguém batendo uma bronha deliciosa bem diante dos meus olhos e tinha sido justamente o meu próprio pai.
        De repente eu me dei conta de que tinha um homem extremamente gostoso e safado dentro de casa e que os meus 21 cm de pica eu definitivamente precisava agradecer a ele. Fisicamente eu sempre pareço mais com a minha mãe, mas se tinha algo que eu tinha puxado do meu pai era a pica.
        A minha rola é basicamente igual à dele, que ainda é um pouco maior. A diferença visível é a cor. Enquanto a cabeça da pica dele é mais arroxeada, a minha vai mais pro vermelho, mas o formato é o mesmo, as cabeças são iguais. Ambos os cacetes são retos e com prepúcio na mesma medida. Quando nossas picas ficam duras, a cabeça fica completamente exposta e quando estão moles o prepúcio cobre até a metade da glande.
        O ditado “tal pai, tal filho” nunca fez tanto sentido e passou a ser algo filhadaputamente excitante pra mim saber que a minha pica, que eu particularmente sempre tive muito orgulho, é igual à do meu paizão e que ele tem tanto orgulho da pica que tem quanto eu.
        Na nossa rotina cotidiana nada mudava. Por fora eu agia normalmente e ainda mantínhamos a mesma distância entre nós, mas por dentro eu sentia um desejo absurdo por ele. Eu ardia de tesão só de olhar, de estar perto e não conseguia mais deixar de notar aquela mala deliciosa que ele ostentava e que balançava pesada quando ele andava pela casa.
        Eu queria mais. Eu precisava ver novamente ver o meu pai peladão em toda a sua glória, aqueles músculos deliciosos e aquele pau que era tão igual ao meu.
        Na verdade eu queria muito mais do que ver, mas me faltava coragem e a minha recém descoberta possibilidade de ser um mero expectador já me bastava naquele momento.
        Hoje, depois de conversar muito com outros caras, eu sei o privilégio que eu tive. Vários caras ficaram apenas na vontade de ver a pica dos próprios pais, de saber como é, se parecia com a deles ou não.
        Nos dias que se seguiram ao meu primeiro relato eu não tive sorte. Apesar de acordar no meio de todas as noites, o portão que dava acesso à cozinha estava sempre fechado, como de fato era de costume e não havia justificativa para deixa-lo aberto de forma intencional.
Realmente o que relatei no outro conto foi uma coincidência absurda. Eu até tentei deixar o portão aberto outras vezes, mas não tive sorte e o que me restava era socar uma punheta atrás da outra lembrando do corpo gostoso dele, da pica imensa, daquele sacão e da forma deliciosa que o meu pai tinha se punhetado.
        E eu fazia igual a ele. Cada detalhe tinha ficado gravado na minha mente e enquanto eu batia, imaginava que era o pau dele que eu punhetava ou que era a mão dele que punhetava o meu cacete, sempre duro como pedra, terminando todas as vezes em uma gozada homérica que fazia o meu corpo perder as forças e relaxar completamente.
        Os dias passavam e o meu desespero aumentava. Eu precisava encontrar uma solução, até que de repente, numa noite, na escuridão do meu quarto, em meio ao desespero de ver aquela pica novamente, a resposta me surgiu. E eu digo a vocês que às vezes a melhor solução é, de fato, a mais simples.
        A porta do meu quarto ficava exatamente em frente ao sofá e a fechadura era daquele modelo com chaves grossas, ou seja, era possível olhar pelo buraco ao retirar a chave e ter uma visão parcial do sofá. Era madrugada e lá estava ele, deitado, um pornô silencioso rolando e pelo que parecia ser, a pica na mão.
        Digo que “parecia ser” porque a minha visão era limitada, eu o enxergava, nas a pica estava fora do campo de visão. Não era nada que não pudesse ser resolvido. Eu não precisava ver ele inteiro, mas apenas do rosto até a pica e um pequeno ajuste na posição do sofá resolveria a situação, eu faria isso no dia seguinte.
        No final das contas eu percebi que aquela era uma posição bem mais privilegiada e eu podia ver claramente tudo o que estava no meu campo de visão graças à luz da TV. Infelizmente naquele momento eu não conseguia ver a pica que eu tanto queria, mas via o rosto do meu pai enquanto ele punhetava e via o seu torso nu, e bati uma bem gostosa pensando em como eu queria sentir aquele peitoral peludo, tão diferente do meu que era lisinho.
        No dia seguinte eu ajustei a posição do sofá, não foi preciso mover muito, apenas o suficiente, afinal não seria de nenhuma ajuda se alguém percebesse e movesse de volta.
        Nesta noite eu nem consegui dormir de tanta ansiedade. Finalmente eu iria ver a pica do meu pai novamente, dura como rocha, o cabeção inchado e bem desenhado. De fato, seria até melhor, eu estaria vendo mais de perto e sem o receio de ser flagrado.
        Foi incrível ver aquela pica mais de perto, ele assistia o pornô deitado como da outra vez e fazia carinho no cacete duro, mas sem bater, apenas alisava. Depois descia pros ovos e apertava eles, manuseava, fazia carinho nas bolas peludas. Passava a mão na cabeçona da pica, alisava muito com a ponta dos dedos, sentia ela bastante e depois cheirava os dedos. Repetiu isso várias vezes e ele parecia se excitar ainda mais quando sentia o cheiro da própria pica.
        Com o tempo eu descobri que era comum ele ficar nisso antes de iniciar a bronha em si. Meu pai curtia muito a própria pica e sabia aproveitar ela ao máximo. Curtia o cheiro, ficava apertando e sentindo a grossura e a rigidez daquela coisa enorme. Era uma pica de macho de verdade e ele demonstrava orgulho no jeito que acariciava e manejava aquela tora de ferro.
        Aí em algum momento ele iniciava o movimento com a mão e sempre começava a punhetar segurando a pica com três dedos, o polegar e mais dois e curtia demais se dar prazer no cabeção inchado. O movimento era esse e apenas na cabeça.
        Depois alternava e com a mesma pegada ele subia e descia o cacete inteiro. Noutros momentos ele trocava, segurando o cacete no meio com a mão fechada e batia mais rápido. A mão subia e descia com uma maestria deliciosa, a socada era segura demais, com a mão firme. A confiança de quem sabe do que a própria pica gosta.
        Tem gente que bate de forma desajeitada, afoita. Não o meu pai. Aquela mão grande e braço forte tinham precisão nos movimentos.
        Durante alguns momentos ele acelerava e punhetava muito rápido. Nesses momentos o sorriso mais sacana do mundo surgia no rosto dele. Parecia a felicidade de uma bronha bem batida. Sentir a própria mão manejando aquela pica tão grande e cabeçuda era demais pra um safado viciado em punheta como ele e aí então o prazer era tanto que transparecia naquele sorrisão que exalava putaria.
        O maior prazer do meu pai não era gozar. Gozar era a consequência. Ele curtia o processo. O que interessava era passar a mão envolta da pica e se perder ali, sozinho, no escuro, um pornozão rolando pra inspirar e cuidar muito bem daquela pica que na mão dele devia parecer mais uma barra de ferro.
        Apesar das mãos grandes, a pica era imensa e ele tinha muitos centímetros pra fazer um movimento gostoso de subir de descer.
        Eu tinha um pai puto e punheteiro e eu percebia que eu era o mesmo que ele e ficava felizão de saber que tínhamos isso em comum.
        Naquela putaria escondida e silenciosa eu me sentia cada vez mais próximo dele, o enxergava em mim e me identificava mais com ele. Eu sentia que éramos pai e filho de verdade e eu me dava conta de que amava o meu pai. Amor de filho, mas que de alguma forma se harmonizava completamente com o tesão delicioso que eu agora sentia nele.
        Enquanto tudo aquilo acontecia eu estava atrás da porta, com o olho grudado no buraco da fechadura, completamente pelado e coma pica em riste na mão, batendo uma no mesmo ritmo que ele.
        Isso me dava muito tesão, fazer exatamente o que ele fazia e sentir todas as sensações que ele sentia. O meu pai era um mestre na arte da punheta e eu estava aprendendo com o melhor. Aquilo pra mim, um adolescente sexualmente inexperiente, era o ápice do prazer.
        Aquele macho delicioso deitado do outro lado da porta era o meu pai e só quem já sentiu sabe como é gostoso pra caralho sentir tesão no próprio pai. Que tesão fudido eu estava sentindo nele e naquela pica gostosa. A pica mais gostosa que eu já vi em toda a minha vida.
        Isso me fazia sentir próximo dele de uma forma que eu ainda não entendia, mas me fazia sentir bem pra caralho. Eu me sentia o filhão dele e imaginava se ele teria orgulho em saber eu aprendi tudo direitinho. Orgulho de saber que o filho dele tinha herdado a mesma pica de macho e que sabia dar prazer a ela da mesma forma que ele dava prazer ao cacete dele.
        Eu queria que ele soubesse que o filhão dele também era punheteiro pra caralho, que também curtia sentir a pica pulsando na mão e curtia punhetar com calma, como ele mesmo fazia, parando várias vezes pra retardar o gozo e curtindo ficar perdidão no simples ato de socar a mão na pica.
        Nossos cacetes parecem tanto que eu queria saber se pegar no dele seria parecido com pegar no meu próprio e a putaria só aumentava na minha imaginação.
        Ondas e mais ondas de prazer passavam pelo meu corpo enquanto eu segurava no meu cacete e assistia o melhor show de todos. Eu precisava parar e segurar pra não gozar, mas às vezes era inevitável e eu leitava, mas continuava batendo. O pau não amolecia. Naquela época isso era comum demais e eu sempre acabava gozando de novo acompanhando a gozada ele.
        Quando chegava a hora de leitar, o meu pai sempre sentava rápido no sofá, sorria bem gostoso como o puto safado que ele é e jorrava leite na mão.
        Ver a expressão de prazer intenso no rosto dele enquanto a porra saia era muito foda e sempre me fazia leitar de forma instantânea. Era lindo e gostoso demais ver ele leitando e a minha cabeça parecia que ia explodir todas as vezes, mas o que explodia era a minha pica, jorrando leite e mais leite como o meu paizão.
        Era curioso que ele sempre sentava quando ia leitar e leitava na mão. Ficava bem claro pra mim que ele queria ver aquilo, ele curtia ver os jatos de porra saindo e ele leitava muito, até encher a mão de porra fresca e vez ou outra ele cheirava a porra na mão antes de levantar e ir ao banheiro.
        Não acontecia todas as noites, obviamente, mas eu assisti isso inúmeras vezes. Era um ritual de punheta praticamente fixo e muito pouca coisa mudava entre uma sessão de bronha e outra, mas eu não cansava se assistir e sempre esperava pela próxima oportunidade.
        O meu tesão e o meu desejo pelo meu pai só aumentavam com o passar do tempo e lentamente ele meio que percebeu que existia uma energia estranha rolando. Foi muito intuitivo da parte dele, talvez uma coisa de energia. Eu devia emanar uma energia de putaria muito grande em se tratando dele, mas após mais ou menos um ano e meio algumas coisas diferentes começaram a acontecer quando ele punhetava. Coisas que me deixavam pensativo e excitado pra caralho, mas isso é assunto pra outros contos.

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Comentários


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loiro4 Comentou em 28/07/2025

Ta me deixando maluco! Cada conta é uma punheta!

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bdog Comentou em 28/07/2025

Que delícia! Ansioso pra saber quando você vai provar do leite que te criou.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
VICIEI EM VER MEU PAI PUNHETAR

Codigo do conto:
239085

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/07/2025

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9

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