DANDO PICA PRO NAMORADO COM O MEU PAI



Eu sentia que tinha encontrado o homem da minha vida e nosso relacionamento seguia cada vez mais firme. Ainda morávamos em cidades diferentes, estados diferentes, mas nos víamos quase todos os finais de semana.
        Depois da foda em que descobrimos que nos dois temos experiência e sentimos um tesão filho da puta por incesto então, já tínhamos nos convencido de que queríamos ficar juntos de vez.
        Mas mais do que isso, nós agora queríamos cada vez mais daquela putaria gostosa. Meu namorado tinha ficado doido com a ideia de sentir a pica do sogrão e eu tava super a fim de pegar o meu cunhadinho bem gostoso, então nós começamos pelo que era mais fácil de acontecer e eu fui até a casa do meu pai.
        A essa altura eu e meu pai não morávamos mais juntos. Eu morava sozinho e ele também. Meu pai dizia que não queria saber mais de casamento e que quando queria gozar, metia e pronto.
        Eu também tinha uma vida sexual muito ativa, mas sempre que dava passava um tempo gostoso com o meu paizão. Eu metia pra caralho por aí, mas nunca deixei de sentir muito prazer levando a pica gostosa do meu pai. E eu não passava muito tempo sem ganhar uma leitada do meu paizão na boca ou no cu.
        Cheguei na casa dele lá pelas 20:00 e quando entrei meu pai já me cumprimentou com um beijo bem gostoso. Era assim que nos cumprimentávamos quando estávamos absolutamente sozinhos. Nos abraçamos forte, colando nossos corpos um no outro e eu sentia a pica dele roçando na minha. Nós não costumávamos usar cueca.
        Meu pai já sabia que eu estava namorando, ele sabia de tudo sobre a minha vida, mas eu estava contando agora que tinha encontrado o cara certo.
        Quando ele viu a minha empolgação e me viu apaixonado daquele jeito, meu pai ficou felizão e disse que queria muito conhecer o genro pessoalmente (ele já conhecia por foto). Então, dando um sorriso safado, eu disse que ele iria fazer mais do que conhecer.
        Falei a ele que o meu namorado também curtia putaria entre pai e filho e que ele mesmo já tinha feito com um tio e fazia com o irmão, meu cunhado. Ele ficou surpreso, mas puto do jeito que era, também ficou com tesão. O volume da pica dele na bermuda de moletom já demonstrava isso.
        Contei a ele eu e o meu namorado fudemos falando várias putarias sobre ele e o meu cunhado e que eu queria que ele não apenas conhecesse o genro, eu queria que ele socasse pica nele comigo.
        Mostrei a ele um vídeo meus socando pica no meu namorado e meu pai assistia enquanto eu dizia que ele tinha um cuzinho delicioso, que conseguia engolir a minha pica inteira quando mamava e que adorava ganhar leite na garganta sentindo o cabeção da pica bem no fundo.
        Meu pai ficou num tesão gigante, colocou a pica pra fora e começou a bater uma dizendo que iria socar pica no rabo do genrinho dele com prazer e que já estava doido pra que essa foda acontecesse.
        Eu já sabia que a reação dele seria essa e já sabia que o resultado dessa conversa seria esse: nós dois com um tesão do caralho. Então eu falei que enquanto ele estivesse socando aquela vara gostosa no rabo do genrinho, ele poderia sentir o gosto da pica do filhão dele na boca. Levantei já tirando a roupa, fiquei em frente dele com a pica enriste e o meu pai não resistiu, caiu de boca e chupou o eu cacete bem gostoso. Ver meu próprio pai de deliciando na minha pica sempre foi muito foda.
        Depois trocamos e eu deixei a pica do meu paizão bem molhada. Naquela noite quem iria sentir a vara do meu pai era eu.
        Ele logo me colocou deitado de frango e veio enfiando sem pena. A ideia de socar pica no meu namorado tinha deixado ele animadão. Meu cu mal se acostumou com aquele monstro de carne dentro dele e logo começou a bombar.
Meu pai me comeu gostoso pra caralho, como sempre, e eu ali sentindo o cacetão dele entrando e saindo, até que ele me encheu de porra e enquanto ele leitava eu dei algumas socadas na minha pica com a mão e leitei em cima da minha barriga e do meu peitoral.
Antes de sair de lá eu disse que como em duas semanas teria um feriado prolongado, meu namorado viria e seria o momento perfeito. Liguei pro meu namorado quando cheguei em casa e contei que tinha ido lá no meu pai e conversado com ele.
Meu namorado quis saber como foi a conversa e eu disse que ele ficou animadão com a ideia e que o resultado disso foi que eu levei pica no rabo e tava com o cu cheio da porra do meu paizão. Ele ficou de pau duro do outro lado da linha e pediu pra eu contar os detalhes da foda. Ficamos conversando putaria até que nós dois gozamos.
Os dias foram passando e a ansiedade só crescia pra nós dois. Mandávamos fotos das picas duras e falávamos putaria todos os dias, até que finalmente chegou o dia do meu namorado vir até a cidade.
Assim que ele chegou já fomos fudendo de imediato. Namoro à distância é foda, mas quando há o encontro, o tesão vem desesperado e não dá pra segurar. Minha pica já babava de saudade daquele rabo delicioso e soquei ferro no cuzinho do meu namorado, a minha urgência de sentir a pica atolada bem fundo naquele cu, que eu mamava tanto, foi demais e eu soquei no rabo dele de todas as formas possíveis.
Deixei o cu dele abertão de tanto socar fundo e cheião de leite, então fomos dormir. Ele todo molinho de tanto levar pau. Precisávamos descansar já que ele ia conhecer o sogrão no dia seguinte.
No outro dia tomamos um café da manhã incrível. Assistimos um filme, almoçamos, tiramos um cochilo e depois nos preparamos pra ir à casa do meu pai.
Meu namorado estava nervoso, mas muito excitado.
Entramos e meu pai estava vestindo uma regata que realçava os músculos e deixava os pelos do seu peitoral peludo evidentes. Usava também um moletom que fazia a pica dele balançar pesadona enquanto ele andava.
Veio até nós e me deu um abraço colado e um selinho, então abraçou meu namorado e, já na malícia, fez a mesma coisa, roçando gostosamente a pica enorme dele, ainda mole, no cacetão do meu namorado. Quando eles se soltaram o meu namorado tinha uma volume enorme marcado entre as pernas.
Sentamos e conversamos por mais de uma hora. Meu namorado ainda meio acanhado. A conversa foi boa e meu pai teve uma primeira impressão ótima dele.
Eu já estava agoniado e doido pra fuder. Meu namorado já não conseguia controlar os olhares pra mala do sogrão, que fazia um volume bem gostoso, a pica já meia bomba.
Ter aquele homem grande na frente dele, musculoso e peludo, exalando masculinidade, o pai do próprio namorado, só fazia a vontade dele de levar pica aumentar cada vez mais.
Fiz um sinal pro meu pai e ele tirou a camisa, mostrando aquele corpo de guerreiro espartano delicioso. Meu namorado parecia hipnotizado. Meu pai seguiu tirando o moletom, que já usava sem cueca e ficou peladão.
Tanto eu quanto meu pai temos anos de academia. Ele bem mais do que eu e eu não tive a sorte de herdar os pelos dele, mas isso não importava já que a pica era igual.
Eu fiz a mesma coisa e fiquei peladão, de cacete duro. Meu namorado olhava para mim e pro meu pai cheio de desejo, mas ainda paralisado. Então eu tomei a iniciativa, levantei ele e dei um beijo bem molhado e fui tirando a camisa dele e abrindo o zíper da bermuda, que caiu no chão. Eu sentia ele tremer de tesão e falei no ouvido dele:
-Vai lá dar um abraço no seu sogrão e sentir como ele é gostoso. Eu sei que você tá com vontade.
Soltei ele e o vi se aproximar do meu pai, que embalou ele nos braços e puxou pra um abraço forte e já começou um beijo demorado.
A minha mica pulsava vendo meu pai enfiando a língua na boca do cara que eu era apaixonado. Eu fiquei assistindo e batendo um punheta de leve. Então meu pai fez meu namorado ajoelhar.
Meu namorado tinha agora na frente dele uma pica gostosa pra caralho, estourando de dura e que era basicamente uma pica gêmea da minha, só que com um cabeção roxo no lugar de vermelho.
O puto não passou vontade. Aboncanhou a pica do sogro e começou a mamar com toda a habilidade que ele tinha. Engolia a pica inteira, como fazia com a minha e deixava o cacete no fundo da garganta. Eu conseguia enxergar a pica do meu pai descendo e engrossando a garganta dele.
Peu pau estava furiosamente duro e pulsava com aquela imagem deliciosa, Meu namorado, o cara que eu tava apaixonadão, dando um trato fenomenal do cacete do meu próprio pai, que por experiência própria, eu sabia que era gostoso pra caralho de sentir na boca.
Eu deixei ele se divertir na pica do sogrão enquanto eu massageava meu cacete de um jeito muito gostoso. Aquela era uma visão foda, meu namorado mamava desesperado.
Me aproximei dos dois, abracei meu pai com um braço e fiquei do lado dele, coladinho. Com a outra mão eu fazia carinho na cabeça do meu namorado.
-Calma, amor, devagar. Sente o gosto da pica do seu sogro. Deixa só o cabeção na boca e sente como ele tá durão. – ele obedeceu e ficou dando um trato no cogumelo roxão na ponta da pica do meu pai.
-Agora coloca o cacetão do seu mozão na boca. Fica alternando entre a pica do pai e a pica do filho.
Ele pirava me ouvindo falar isso, gemia gostosamente, mamava uma e depois já caia de boca na outra. Meu pai me puxou pra um beijo gostoso enquanto sentíamos meu namorado de joelhos ordenhando nossas varas.
Eu ajoelhei e falei no ouvido dele:
-Tá gostosa a pica do sogrão?
Ele balançou a cabeça afirmativamente sem tirar o cacete de boca.
-É gostosa como a minha?
Ele gemeu e afirmou mais energicamente.
Tirei a pica do meu pai da boca dele e dei uma mamada rápida. Deixei aquele cabeção todo molhado com a minha saliva, então enfiei na boca dele novamente.
-Sente o gosto da boca do seu macho na pica do pai dele, vai.
Meu namorado gemia como um putinho. Fiquei atrás dele rolando a cabeça da minha rola no cu falando putaria no ouvido dele.
O cuzinho dele piscava na minha pica e ele mastigava o meu cacete, contraindo o glúteo. Ele se arrepiava inteiro, já devia estar doido pra sentir uma pica no rabo.
Levamos ele pra cama e coloquei ele de quatro. Meu pai caiu de boca no cu dele e ficou fudendo com a língua, esfregando a barba e dando mordidas na bundinha redonda do meu namorado.
Eu enquanto isso fodia a boca dele, que gemia pra caralho enquanto me mamava e sentia a língua potente do sogrão entrando com facilidade naquele buraquinho que já tinha sido laceado por mim no dia anterior.
Meu pai enfiou um dedo e o puto rebolava e gemia pedindo pra ser fodido.
Minha pica babava enquanto eu via meu pai lubrificar o cacetão dele, posicionar na portinha do cu do meu namorado e segurar ele pela cintura com as mãos fortes.
A minha visão era muito clara e eu puder ver a cabeça da pica sendo engolida pelo cu do meu namorado e o tronco do cacete sumindo devagar, até que o quadril do meu pai encostou na bunda do meu namorado completamente.
Meu pai me olhava com cara de putão enquanto iniciava uma socada segura no rabo do genro. Dava pra ouvir o barulho da virilha dele encaixando no rabo do meu namorado.
_Porra, filhão, que cu gostoso do caralho é esse? Tá engolindo minha pica inteira. Você deixou ele abertão.
-Eu disse que ele tinha um cu delicioso de meter. Pode socar com força que esse puto aguenta pica. Eu soquei nele ontem o dia inteiro e o safado que mais.
E o meu pai socou. Dava cada marretada no rabo do genrinho dele que o meu namorado chegava a quase gritar, mas não conseguia comigo fodendo sem pena a sua garganta. Ele estava tendo a garganta e o cu fodidos por dois machos de verdade.
Sentia a pica de 21 cm do filho fundo na garganta e a pica do pai de quase 23 cm fundo no rabo. E ele delirava. A pica grossa de 20 cm dele, dura como pedra, balançando com a força das socadas que ele levava.
Meu pai socou no rabo do genro bem uns trinta minutos. Socou o quanto ele quis, do jeito eu ele quis.
Pra mim estava delicioso entregar o meu namorado pro meu pai daquele jeito.
Eu e o meu pai nos olhávamos fixamente e fazíamos as caras mais putas um pro outro, sorriamos de forma bem sacana e falávamos putarias deliciosas.
_Vem cá, filho, troca comigo. Eu quero ver você colocando esse caralhão com força nesse safado.
Nós trocamos e eu já comecei bombando do jeito que o meu pai estava fazendo. Meu pai tomou o meu lugar, oferecendo a pica dele pro meu namorado mamar e o puto sugava cada vez mais forte com as bombadas que eu dava no rabo dele.
        A pica deslizava com facilidade naquele cu que já tinha acabado de levar pica do meu pai. Tava uma delicia dividir o rabo do cara que eu amava com o meu paizão.
        Eu soquei pra caralho também. Não queria que aquela foda terminasse rápido.
        Depois de um tempo, meu pai sentou com as costas apoiadas na cabeceira da cama, segurou a pica ereta, que mais parecia uma barra de ferro e mandou meu namorado sentar.
        O puto nem questionou. Saiu da posição que estava, se posicionou e foi descendo o cu na pica cabeçuda do meu pai. Sentou gemendo até o talo, só tinha as bolas do lado de fora.
        Meu pai o prendeu forte com os braços, o esmagando contra o seu peitoral musculoso de pelos fartos e o fazia subir e descer, cavalgando na pica dele.
        Tava gostoso demais assistir aquilo e eu fiquei sentado apenas apreciando meu namorado subindo e descendo na pica do meu pai, que falava putaria com ele.
        _Tá gostando de levar pica do pai do seu namorado?
        -Tá gostoso pra caralho! – meu namorado respondia todo molinho.
        _Sente a pica inteira do sogrão no seu cu, bem lá no fundão.
        Segurou meu namorado forte pela cintura e empurrou com força na pica dele. Não tinha como aquele cacete entrar mais que aquilo. Meu namorado já parecia um boneco de pano de tão mole que estava. Meu pai com os braços fortes dele dominava a foda completamente.
        _Morde esse cacete com o cu. Sente ele grossão esticando seu anelzinho.
        Meu namorado obedecia e piscava o cu tentando mastigar a carne grossa da pica extremamente dura do meu pai. Ele gemia quase chorando.
        _Agora sobe e desce na minha pica. Quem vai tirar leite do cacete do seu sogrão é você.
        O puto então começou a subir e descer com vontade, olhando pro meu pai e segurando nos braços musculosos dele.
        Eu já estava doido pra meter e leitar sentindo a porra do meu pai lubrificando o meu cacete.
-Pode encher o cu dele de porra, pai. Eu quero sentir o seu leite quando eu for socar pica nesse puto.
_Pode deixar, filhão. Seu pai aqui vai colocar porra pra caralho no fundo desse rabo. Que cu gostoso do caralho você arranjou.
As sentadas do meu namorado ficavam mais fortes e o meu pai anunciou que ia leitar, segurou ele com força pela cintura, forçou sem pena contra a base da pica e deixou a porra jorrar forte bem no fundo do cu do meu namorado, do jeito que prometeu.
Eu via de perto a base grossa do cacete dele pulsando, fora de controle, e sabia que cada pulsada era uma jatada do leite grosso que o meu pai colocava no cu do genrinho dele.
A gozada foi longa e demorou um pouco pro meu pai afrouxar o aperto que mantinha o meu namorado com o cu colado na base da pica pentelhuda dele.
Quando saiu de cima do meu pai, eu coloquei meu mozão de quatro de imediato e soquei tudo de vez. Eu sentia porra pra caralho dentro dele. Sentia a minha pica molhada de socando a porra grossa do meu pai. Nós dois gemíamos pra caralho.
_Isso amor, soca essa pica gostosa no meu rabo. Sente como seu pai me deixou cheio de leite.
-Curtiu pra caralho ganhar leite do próprio sogro no cu.
_Curti sim, mas eu quero mais.
-E vai ganhar. Já ganhou a porra do pai, agora sente a leitada do filho.
Saber que a pica do meu pai estava ali no lugar da minha e sentir que ele tinha esporrado pra caralho me deu um tesão fudido. Eu sentia a minha pica felizona de estar deslizando naquela porra grossa que me fez.
Aquilo foi demais pra mim e eu soquei a pica o mais fundo que eu pude e senti o minha cacete bombeando leite furiosamente no cu do meu namorado. Meu leite agora se misturando com o do meu pai.
Meu namorado, que esteve de cacete duro esse tempo todo precisou apenas dar duas bombadas com a mão e explodiu em porra sentindo o cu cheio de leite do mozão dele e do sogrão.
Gozou tão forte, sentindo a minha pica ainda dura atolada no rabo, que caiu sem forças.
Meu pai se aproximou e demos um beijo triplo com o meu namorado ainda deitado recuperando as forças.
Nos banhamos, nos despedimos do meu pai, beijamos ele gostosamente e fomos pra casa. Lá ainda soquei pica no meu namorado de novo. Ele ainda tinha todo o leite que eu e meu pai tínhamos colocado dentro do cu dele.
Foi uma delícia meter pica nele daquele jeito. Era tanta porra que conforme eu socava o leite espirrava do cu dele e nós falávamos muita putaria sobre a foda com o meu pai.
Nós fudemos pra caralho e fomos dormir exaustos.
Eu tinha encontrado um parceiro na vida e na putaria também.

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Comentários


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brumascas Comentou em 11/08/2025

Contos mais, meu cu ate piscou, imaginando essas piconas

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rotta10 Comentou em 11/08/2025

Delícia adorei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DANDO PICA PRO NAMORADO COM O MEU PAI

Codigo do conto:
239967

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/08/2025

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