Eu já estava formado há alguns anos, trabalhando na minha área de formação e a vida seguia bem. Os agora anos de treino na academia tinham me recompensado e eu tinha um corpo mais forte e definido. Eu me considero um cara bonito e somando isso ao meu corpo sarado e uma pica de 21 cm do cabeção vermelho, eu era um homem confiante em todas as minhas investidas afetivas e sexuais, mas pouquíssimos caras me causavam algo que fosse capaz de passar de algumas fodas. Eu geralmente enjoava dos meus rolos depois de duas ou três semanas e aí nos afastávamos ou viravam fodas eventuais. Não que eu fosse resistente a me amarrar em alguém, nada disso. É que eu precisava de uma conexão muito forte pra que eu estivesse disposto a passar a vida ao lado de outro cara. Tive um namoro que até durou algum tempo, mas não era a o cara certo. Nós queríamos coisas diferentes e acabei terminando. Durante um tempo, no passado, eu fui muito a fim de um carinha que tinha vindo morar aqui na cidade e nós tínhamos alguns amigos em comum. Eu o tinha nas redes sociais e meus amigo comentavam sobre ele em algumas situações. Um desses amigos já tinha dado uns pegas nele e me contou com detalhes como foi gostoso e como a pica dele era grande e grossa. Eu bati várias punhetas imaginando os dois fudendo. O cara que me interessava era gato, definitivamente. A primeira coisa que me atraia nele era a beleza. Branquinho de cabelos muito pretos e lisos e um rosto que se destacava em qualquer multidão. Acontece que no período em eu tomamos conhecimento um do outro, eu namorava (apesar de já estar meio decidido a terminar) e ele também namorava e mesmo tendo vários amigos em comum, nem o acaso e nem a premeditação nos colocava juntos no mesmo lugar, ao mesmo tempo. Eu já fui em festas por saber que ele estaria e o cara simplesmente não aparecia. Em aniversário de amigos, quando eu ia, ele não estava e quando ele estava eu não podia comparecer. Parecia simplesmente que não era pra acontecer. Algum tempo passou e eu soube que ele tinha ficado solteiro, mas já soube disso no post do IG onde ele dizia adeus à cidade e falava que estava mudando para SP. Minhas esperanças acabaram no momento em que eu vi aquilo. É isso, não era pra acontecer mesmo. Ele veio, morou aqui e foi embora sem que nunca tivéssemos olhado nos olhos um do outro. Era hora de fazer a cabeça esquecer aquilo. Vida que segue. Alguns poucos anos passaram e um belo dia eu recebo uma mensagem de um amigo que fiz logo no primeiro período na época da faculdade e que também era um amigo comum a nós dois, me informando que o tal carinha estava chegando na cidade e iria passar alguns dias e, o principal, estava solteiro! Eu já tinha comentado sobre ele com esse amigo uma vez, mas tinha sido há tempos atrás. Eu nem acreditei quando li a mensagem. As engrenagens do universo estavam se movendo. Era agora ou nunca! E no que dependesse de mim o “nunca” não era sequer ao menos uma opção. Peguei o número dele com o meu amigo e mandei mensagem. Tomei o controle da situação, eu iria fazer aquilo acontecer. Xavequei ele, o papo fluiu, trocamos nudes e o match foi imediato. Ele estava hospedado num hotel e nós combinamos que naquele mesmo dia, à noite, eu passaria lá e nós iríamos nos pegar. Fui pra academia cedo, malhei com vontade, ignorei um carinha delicioso que deu em cima de mim por lá (eu não era de deixar homem bonito passar) porque naquele dia eu sabia exatamente o que eu queria e nada podia dar errado. A noite chegou, fui ao hotel e subi ao quarto. Ele estava me esperando na porta e eu entrei, nos cumprimentamos e paramos na frente um do outro. Ele era tão lindo quanto eu lembrava pelas fotos e pessoalmente, ainda mais! Eu com 28 anos e acabando de sair de um relacionamento. Ele com 26 e também com um término recente. Aquilo parecia o destino. Tudo parecia mágico. O primeiro beijo aconteceu e o encaixe das nossas bocas era maravilhoso. Em poucos segundos o beijo evoluiu para roupas sendo arrancadas com urgência e duas picas enormes, cabeçudas, vermelhas, pulsantes e saltavam entre as nossas pernas. A pica dele grossa, um cabeção lindo, apenas um centímetro menor que a minha. No geral nossas picas se pareciam. A minha um pouco maior, a dele um pouco mais grossa, mas a mesma estética. Completamente despidos, começamos a nos beijar furiosamente e esfregar as picas uma na outra. É foda demais começar uma pegação e sentir as picas estourando roçando uma na outra. Ele me jogou na cama e abocanhou minha pica. A mamada foi deliciosa, mas eu também queria sentir o gosto da pica daquele cara que eu já desejava há anos, então invertemos e eu comecei a chupar aquela cabeça enorme. Que pica gostosa! Eu tinha ido cheio de vontade de comer ele, mas me preparei pra tudo, porque com aquele cara eu queria meter, mesmo que eu quem tivesse que dar. Ele não tinha tido tempo de se preparar pra ser passivo então, sem tempo ruim, quem levou pica fui eu. Foi gostoso pra caralho sentir aquele pauzão esticando a entrada do meu cu e escorregando pra dentro. Ele deitou em cima de mim e socou deliciosamente até leitar. Depois mamou o meu cacete até tirar leite e eu dei uma gozada extremamente deliciosa e satisfatória pra caralho. Finalmente eu tinha realizado aquela vontade de anos. Fomos pro banho e ficamos abraçados debaixo do chuveiro. Era isso, eu estava apaixonado e pra minha sorte, ele também. Nós logo engatamos o namoro. Ele estava morando a 4 horas da minha cidade e nos dias e semanas seguintes nos encontramos e fudemos diversas vezes. Cada foda era melhor que a outra e tudo ficava mais gostoso a conforme nos conhecíamos mais a fundo. Nós conversávamos muito depois de fuder. Ficávamos pelados falando e rindo, até que num desses momentos eu joguei a isca. Ele era (e ainda é) doido na minha pica e sempre fazia questão de deixar isso claro, então eu comentei meio despretensiosamente que era de família porque a minha pica era igual a do meu pai. Eu já tinha feito isso algumas vezes, mas conversando com caras pela internet. Se o cara demonstrasse muito interesse então a gente começava a falar muita putaria incestuosa. Se não, eu desconversava e dizia que eu tinha visto sem querer uma foto no celular dele. Mas pro meu imenso deleite, o meu namorado começou a ficar interessado em como eu sabia que a minha pica e a do meu pai eram iguais. Eu comecei devagar, disse que tinha visto ele pelado batendo uma sem querer. O que era verdade, mas eu não desenvolvi muito, deixei a conversa rolar e avaliar o terreno. Ele se interessava cada vez mais e quando eu olhei pra pica dele, o cacetão estava duro como rocha. Meu namorado estava sentindo tesão em me ouvir falar sobre a pica grossa e veiúda do meu próprio pai. A minha própria pica denunciava o tesão que eu mesmo sentia em falar que a pica do meu paizão era igual a minha e só mudava a cor dos cabeções, o meu vermelhão e o dele roxão. Com mais confiança comecei a relatar sobre a primeira vez em que eu vi acidentalmente meu pai punhetando aquela pica magnífica dele (essa é justamente a história do meu primeiro relato “MEU PAI, PAUZUDO E PUNHETEIRO”). Era a primeira vez que eu vivia aquilo. Eu ali com a pica estourando, sentindo um tesão filho da puta em falar sobre incesto, sobre o meu próprio pai e vendo na minha frente o meu namorado, o cara que eu estava apaixonado pra caralho, que eu amava, com o cacete nervoso e tenso pra caralho, curtindo eu falar baixinho, aquelas coisas. Nossas picas pulsavam enquanto eu tocava o fode-se e admitia para ele que eu sentia um tesão monstro no meu pai. Eu estava revelando pro cara que eu amava que eu desejava meu próprio pai, que eu desejava a pica do meu paizão e eu percebia ele ficando cada vez mais lerdo de tesão me escutando. Nós agora estávamos conversando e nos masturbando. Cada um com o cacete na mão e tremendo de tesão. Não fazíamos mais nada porque a conversa estava gostosa e prazerosa. Naquele momento nós não queríamos fuder, queríamos falar putaria, queríamos aquela putaria tabu de incesto que vocês sabem que é gostosa pra caralho só de ler ou falar. Meu namorado então me surpreendeu me revelando que já tinha mamado um tio militar pauzudão e curtido ganhar a porra grossa dele na boca várias vezes. Além disso, ele me confessou que deixava o próprio irmão, que era dois anos mais novo, mamar pica dele durante a noite e que dormia peladão esperando o irmão ir até a cama dele e cair de boca. E que já tinha mamado o cacetão do irmão, que também tinha uma pica grossa, um pouco menor que a dele, mas com uma cabeça imensa. O tio eu ainda não tinha visto, mas já tinha visto fotos do irmão. 24 aninhos, gatinho pra caralho, mesmo estilo do meu namorado. Colocando lado a lado, ficava evidente a semelhança. Era “hetero” e tinha namorada. Aquilo estava gostoso demais. Eu falei pra ele que a pica do sogrão dele era gostosa pra caralho e que eu mesmo já tinha mamado o cabeção roxo da pica do meu pai e tirado leite dele dela. Eu falava do meu pai e de como ele era gostoso pra caralho e ele falava de como o tio dele era tesudo, como o cacete dele era enorme e de como ele curtia dar leite na boca do irmão. Nós estávamos já desesperados de tesão e eu lubrifiquei a pica e soquei nele. Eu socava de frango e nós ficávamos falando putaria sem parar, ele sobre o tio e o irmão, mais sobre o irmão, e eu sobre o meu pai. Perguntei no ouvido dele se ele queria fazer carinho na pica do sogrão com a boca e depois sentir ela no rabo. Que a gente podia dividir a pica do meu paizão, que ia ser foda se o meu pai estivesse ali com a pica deliciosa dele no meio das nossas bocas e o meu namorado ficou doido com a ideia de ver um filho ordenhando o cacete do próprio pai. Eu dizia que queria ver o irmão dele com a pica dele na boca, mamando bem gostoso até tirar leite. Perguntei se ele se importava se eu desse leitinho ao irmão dele também e cada putaria que eu falava deixava ele mais desesperado de tesão enquanto sentia a minha pica dura pra caralho entrando e saindo no pelo. Disse que queria dar leitinho pro irmão junto comigo. Que agora estava com vontade até de fazer mais. Eu tive uma ideia. Paramos de meter e sentamos um de frente pro outro, de pernas abertas, de modo que nossos cacetes e bolas ficaram grudados um no outro e alternávamos punhetando os dois cacetes juntos, num momento eu segurava e punhetava, depois era ele que amassava nossas picas tensas uma contra a outra e socava a mão nelas. Nossos rostos praticamente colados um no outro enquanto nós sussurrávamos as putarias mais deliciosas e incestuosas. -Caralho, amor, eu tô doido pra ver seu irmão com a pica cabeçuda do irmãozão dele na boca. _E eu quero ver você chupando bem gostoso o cacetão do seu pai. Tesão do caralho, um filho com a pica do próprio pai na boca mamando até ganhar leitinho. -E um irmãozão sentindo a boca do irmão na pica, deixando ele chupar bem gostoso. -Mas agora eu tô afim de dar pica pro cunhadinho também, você deixa? _Deixo sim, ele chupa gostoso pra caralho. Se deixar toda noite ele cai da boca na minha pica. Às vezes eu acordo com ele passando a pica dura pra caralho na minha boca. -E você faz carinho no cabeção dele? _Faço pra caralho até ele leitar. E você, curte ganhar pica na boca do seu pai? -Curto demais. Melhor pica que eu já mamei na vida, a sua é a segunda. Já quero mamar as duas juntas. _Caralho, nós somos dois filhos da puta. Um fazendo putaria com o próprio pai e o outro com o próprio irmão. -Eu sei, dois sacanas fazendo putaria proibida e incestuosa. Que tesão do caralho! Nos beijamos da forma mais puta possível e nossos cacetes, colados um no outro, eram punhetados e babavam já fora de controle. Quais as chances de isso acontecer? Quais as chances de dois caras como nós se encontrarem na vida e se conectarem dessa forma? Eu não sabia, mas tudo o que me interessava é que tínhamos nos encontrado. E, se antes parecia que não era pra ser, agora definitivamente era o momento certo. Já arfando e nos sentindo putos pra caralho, naquele quarto com cheiro forte de sexo e atmosfera de pura putaria, estávamos doidões de prazer enquanto falávamos sobre esse tabu delicioso. Continuávamos com nossos cacetes de 20 e 21 cm colados um no outro, lubrificados com a baba que saia abundante dos buracos das nossas picas cabeçudas. -Vai levar pica do namorado e do sogrão. Eu quero socar nessa rabo sentindo a porra do meu pai dentro. Quero ver a sua carinha quando aquela pica imensa dele estiver dentro do seu cu. Imensa e gostosa, porque é gostosa pra caralho! _Caralho, amor, eu quero levar pica do filho e do pai! Sentir o leite dos dois dentro de mim. -E eu quero pegar o meu cunhadinho. Quero ver se a boca dele é gostosa como a sua. _É gostosa pra caralho, me faz leitar gostoso todas as vezes. Foda que tenho que segurar o gemido pra ninguém escutar. -Já deu um beijo gostoso boca do seu irmão? _Não, isso nunca, mas acho que ele ia curtir se eu desse. -Então eu quero ver você dando, ou então nem precisa eu estar presente. Faz e depois me conta e já vai ser um tesão do caralho. Mas tem que ser um beijo gostoso pra ele sentir como a boca do irmãozão dele é gostosa. -Inclusive mesmo namorando comigo pode continuar fazendo putaria com ele. Faz e me conta quando a gente tiver fudendo pra eu gozar mais gostoso. _Caralho, seu puto, tesão da porra! E você já beijou a boca do seu pai? -Já sim, ele beija gostoso pra caralho. Você vai beijar ele também. E eu quero pegar o meu cunhadinho e enfiar a língua na boca dele. Aquele papo safado pra caralho seguia delicioso e sem limites. Nossas picas estavam encharcadas de pré-gozo. Os dois cabeções inchados roçavam um no outro enquanto eu segurava forte ambos os cacetes com uma mão. Acelerei a punheta enquanto seguíamos falando cada vez mais daquela putaria que nos excitava tanto. -Fecha os olhos e finge que é o seu irmão aqui. Me mostra como você vai beijar ele – então colamos nossas bocas. Meu namorado me deu um beijo delicioso de verdade. Com a minha mão socando nossas picas juntas e com nossas bocas coladas, ele começou a gemer forte e os jatos de porra voaram melando meu corpo, o dele e lambuzando nossas picas. Sentindo a porra quente e o cacete dele pulsando colado na minha pica, eu também não aguentei e comecei a jorrar forte, gemendo enquanto ele continuava a ter espasmos de prazer. Continuamos deitados e cobertos e porra, nos fazendo carinho e conversando mais. O meu namorado me contou como começou entre ele e o irmão e sobre o tio também. Nós já conversamos tanto sobre isso que eu sei cada mínimo detalhe da história de cabeça. E obviamente depois daquele dia outras coisas aconteceram. Putaria gostosa nas nossas vidas nunca foi um problema, mas sobre isso eu conto mais depois.
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