CUIDANDO DO MEU PAI DOENTE: ACABEI LEVANDO PICA



Eu tinha acabado de passar na farmácia e comprado alguns remédios para dor de cabeça e febre. Meu destino era a casa do meu pai.
        Ele estava sentindo estes exatos sintomas e eu, como um bom filho, jamais deixaria ele ficar sozinho numa situação dessas.
        Cheguei e me dirigi diretamente ao seu quarto. Ele estava pelado e coberto apenas por uma manta que é o xodó dele. Ele a usava tanto que o tecido vivia permanentemente impregnado com o seu delicioso cheiro.
        Barbado, peitoral largo e deliciosamente peludo, braços fortes, mãos grandes e ásperas. Um homem daqueles que a gente olha e pensa: que macho gostoso do caralho!
        O acordei calmamente, disse que tinha trazido alguns remédios e que ele precisava tomar imediatamente.
        Na verdade eu preferia tê-lo levado até o atendimento de urgência, mas teimoso como era, meu pai disse que não seria necessário. Levar aquele homem imenso e musculoso até qualquer médico era uma tarefa demasiadamente exaustiva e eu só conseguia quando a coisa ficava realmente feia.
        Dei os remédios, fiz um chá, obriguei ele a comer uma sopa bem nutritiva que eu tinha trazido.
        Meu pai me agradecia por todo aquele cuidado e dizia que tinha o melhor filho do mundo.
Ele parecia meio delirante por causa da febre, mas me fez tirar a roupa e entrar debaixo do cobertor com ele. De fato, sempre que ele adoecia era a mesma coisa e eu já sabia que ele me queria ali dentro do abraço dele.
        Ele com certeza iria dormir, mas saber que eu estava ali debaixo da asa dele parecia o deixar mais tranquilo e eu ficava felizão em ficar aninhado com o meu pai.
        Deitei sentindo seu corpo forte e peludo contra o meu. Ele estava quente em razão da febre, mas me puxava encaixando meu corpo contra o dele e acabamos caindo no sono os dois.
Acordei algum tempo depois, no horário de renovar a medicação, fazer mais chá e acabamos dormindo novamente.
        Estar nos braços do meu pai me deixava completamente relaxado e me dava uma sensação de segurança intensa, completamente sem igual. Mesmo com ele debilitado daquele jeito, enquanto eu estivesse com os braços fortes dele ao meu redor, era como se absolutamente nada pudesse me fazer mal.
        Ele agora me abraçava de conchinha e eu sentia seu corpo quente e peludo colado ao meu, o peitoral forte nas minhas costas, os braços me segurando contra si, deitados de lado, mas com o corpo dele ligeiramente em cima do meu. E a pica pentelhuda e pesada encostada gostosamente na minha bunda.
        Mesmo mole aquele cacete era delicioso. O prepúcio cobria até a metade da cabeça e fazia um volume considerável mesmo sem estar ereto. Nossas picas são iguais, mesmo formato do corpo e da cabeça, ambos não circuncidados, com a diferença que eu tenho 21 cm e ele quase 23 cm.
        Ah, a cor também é diferente. Enquanto a dele tem um cabeção roxo, a minha tem um cabeção vermelho, mas as diferenças param por aí. Colocando as duas lado a lado parecem clones uma da outra.
        Naquela situação o meu cacete obviamente apontava pra cima. O meu tesão pelo meu pai sempre foi monstruoso, mas aquele não era o momento pra isso. Ele precisava descansar e se recuperar.
        Acabei dormindo novamente até que fui acordado por uma sensação familiar e muito gostosa. Meu pai passava os braços fortes pelo meu corpo, me alisando com aquelas mãos enormes e ásperas.
Eu sentia ele dando fungadas no meu pescoço, me apertando com força e roçando o corpo quente no meu. Sua vara, completamente dura, em toda a sua glória, era pressionada contra o meu rabo enquanto ele fazia movimentos que simulavam penetração.
A essa altura, os anos de treino pesado já tinham me deixado com um corpo torneado e uma bundinha durinha e carnuda, por onde agora a vara animada do meu pai era vigorosamente esfregada.
Meu pai parecia tomado de tesão. Ele ainda tinha febre e eu sentia o corpo quente me agarrando. Caralho, aquilo tava insanamente gostoso. Meu pai me catando daquele jeito e me deixando todo mole e manhoso.
Eu amo socar pica pra caralho, mas pro meu pai eu não resisto. Aquele macho e aquela pica foram minha obsessão inalcançável (pensava eu) por anos durante a minha adolescência, até o início da idade adulta quando o meu sonho se realizou.
Sentir que o meu próprio pai estava com vontade de socar pica em mim só me fazia querer sentir o caralho imenso dele me empalando.
Isso sem falar no carinho que rolava, na atenção e no cuidado que eu recebia enquanto a pica do meu paizão ia fundo no meu rabo. Meu pai fazia questão de me mostrar que me amava pra caralho, que eu não era um buraco que ele queria meter, eu era o filhão dele, a pessoa mais especial do mundo pra ele.
Abracei os seus braços com os meus, sentindo os músculos peludos do seus antebraços. Gemia rebolando a bunda na pica dele, encaixando ainda mais aquele caralho veiúdo e quente no meu cu.
Isso só acendia mais o desejo dele, que lambia meu pescoço, minha orelha e dava mordidas que me arrepiavam por inteiro.
Que barba gostosa, que boca gostosa a do meu pai!
A febre tinha deixado ele num estado meio bêbado de tesão, essa era a impressão que eu tinha.
Ainda com a pica colada no meu rabo, ele virou um pouco meu tórax e a boca dele encontrou a minha. As nossas línguas lutavam explorando nossas bocas. Nós gemíamos dentro daquele beijo, rendidos ao prazer único do incesto entre pai e filho.
Meu pai tem uma boca gostosa e um beijo mais delicioso ainda. Meu coração batia rápido. Aquilo era amor entre pai e filho no seu grau mais elevado.
Estiquei a mão até a minha mochila que estava logo ao lado da cama e peguei o tubo de gel que eu sempre levava comigo. Afinal, nunca se sabe quando a oportunidade de socar num cuzinho apareceria. Mas naquele momento quem desejava levar ferro era eu e seria do gostoso do meu pai.
Espremi um pouco na mão e procurei o cacete dele. Com a febre aquela porra parecia um pedaço de ferro em brasa.
Lubrifiquei o cacete inteiro e mirei o cabeção roxão na porta do meu cu. Meu pai forçou e o cabeção entrou alargando meu esfíncter.
Ele mordia o meu pescoço e forçava a pica pra dentro. Eu empinava e forçava o quadril de encontro ao corpo dele fazendo a pica entrar cada vez mais, até que senti os pentelhos e as bolas pesadas encostando no meu rabo.
A pica dele pegava fogo dentro de mim. Ele se manteve parado, pulsando a pica e com o corpo completamente colado ao meu. Me abraçava de um jeito muito gostoso e roçava a barba no meu pescoço, delirando enquanto sentia o cu do filhão por dentro.
Então ele começou um vai e vem bem lento, tirando e colocando a pica com nossas pernas quase entrelaçadas. Ele queria sentir o meu rabo alargado pelo pau grosso dele.
Cada vez que a pica entrava novamente eu ganhava um beijo no pescoço, na orelha ou no rosto.
_Ah, filhão, como eu te amo... que sorte eu tenho de ter um filho como você.
Aquele macho sabia como me deixar completamente mole e entregue.
-Eu também te amo pra caralho, pai! Amo o senhor e essa pica gostosa sua.
_É mesmo? Você ama o cacetão do seu pai?
-Amo demais. Só de ser a sua pica eu já amo. E ainda é gostosa e grandona pra caralho.
_É grandona sim. Seu pai aqui tem uma pica de macho e ela já tava com saudade do cuzinho do meu filhão.
-Então deixa eu sentir mais do seu pauzão, pai. Tá gostoso pra caralho.
_Tudo pro meu filhão. Se você quer mais pica do seu paizão aqui, então ele vai te dar.
_Fica quietinho, solta o corpo, deixa que o seu pai te segura bem forte. Sente a pica grossa entrando e saindo do seu cuzinho.
Eu me aninhava sentindo o peitoral peludo dele nas minhas costas e o meu pai começou a socar mais rápido e com mais vigor, me fazendo gemer e pedir mais pica.
-Ai, pai, ahhhh, fode o teu filhão.
_Isso, meu garoto. Tão lindo... tão safado como o pai.
Naquele momento, da cintura pra cima o meu pai era o cara mais atencioso e carinho do mundo, mas da cintura pra baixo ele era um macho comedor que socava fundo e forte no rabo do próprio filho.
E eu amava essa dualidade.
Era um misto de sensações. Tinha a boca dele deliciosa, carinhosa, me enchendo de beijos, fazendo eu me sentir especial e único, me falando repetidamente, de novo e de novo como ele me amava. Mas tinha também a rola enorme dele, cabeçuda, dura pra caralho, de quase 23 cm socando fundo no meu cu, sem pena.
Sentir o meu pai tão fundo dentro de mim me deixava alucinado.
Ouvir a voz grossa dele, embargada de tesão, falando a todo momento que me amava enquanto aquele cacete absurdamente grande castigava o meu cu era surreal.
Quanto mais fundo ele ia, mais fundo eu queria que ele fosse.
Qualquer um enlouqueceria de prazer com um macho daquele, forte, peludo, grande, com uma pegada que é difícil de descrever de tão safada e deliciosa.
Uma mão forte segurou a minha coxa na altura do joelho e levantou, deixando minha panturrilha pendurada, sem forças. Ao mesmo tempo ele levantou a própria perna e deixou flexionada , fazendo com que eu me abrisse ainda mais.
A outra mão, com o braço passando por debaixo do meu tórax, segurava forte no meu peitoral.
_Deixa eu mostrar pro meu garotão como eu amo ele pra caralho. Sente o amor do seu paizão na pica cabeçuda dentro de vc.
Então ali, de ladinho, me dominando completamente, meu pai socou forte.
Aquela pica comprida começou a entrar e sair rápido pra caralho.
Cada vez que eu sentia a cabeça grossa entrar, ela fazia pressão num ponto que me enviava ondas violentas de prazer que se propagavam pelo meu corpo até o meu último fio de cabelo.
Eu gemia sem parar chamando ele de pai. A minha pica inchada soltava um rio de pré-gozo, em êxtase.
Ele rosnava no meu ouvido e eu me arrepiava sem parar.
De repente ele apoiou a minha perna no antebraço e com a mão agarrou o meu cacete, apertando com uma força esmagadora. Eu enlouquecia tendo o meu cacete segurado com força. Pra mim isso sempre foi gostoso pra caralho.
Então ele começou a socar uma punheta bem gostosa e falou no meu ouvido:
_Eu vou encher o seu cu de leite. Goza com o seu pai, filho.
Em poucos segundos eu gritava enquanto meu cacete jorrava porra sem parar e meu pai urrava ainda socando forte, despejando porra quente dentro de mim.
Estávamos os dois forrados de suor. A febre tinha abaixado no meio da foda e fomos tomar um banho.
Troquei a roupa de cama encharcada, coloquei uma limpa e apagamos até o dia seguinte.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
CUIDANDO DO MEU PAI DOENTE: ACABEI LEVANDO PICA

Codigo do conto:
240368

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/08/2025

Quant.de Votos:
8

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