A puberdade foi generosa comigo no quesito pica. Conforme eu me aproximava da maioridade, eu percebia com imensa satisfação que a minha ferramenta caminhava a passos largos pros 21 cm. Reta, cabeção vermelho bem desenhado, da grossura de um rexona aerosol. Era tão gostosa de sentir na mão e exigia de mim 4 ou 5 punhetas diárias (às vezes até mais) pra ficar satisfeita. Sempre foi uma pica com vontade própria. Eu já sabia que era gay, mas tímido como eu era não tinha coragem de fazer nada que fosse além de uma punheta com os primos. Até esfreguei as picas com um deles uma vez, mas nada além disso. Meus hormônios me massacravam demais. Eu era um adolescente quase permanentemente excitado e procurando sempre formas diferentes de me dar prazer. Eu sempre achei a minha própria pica visualmente deliciosa. Eu sabia que tinha uma senhora pica por causa dos filmes pornôs do meu pai, que eu sempre assistia escondido e eu ficava imaginando como seria a sensação de ter uma boca quente e molhada fazendo carinho na minha pica, mas ao mesmo tempo que eu pensava isso eu imaginava como seria gostoso colocar uma pica na boca. Era meio narcisista da minha parte, mas eu socava várias punhetas me olhando no espelho e sentindo tesão no meu próprio cacete e de repente me peguei imaginando como seria foda se eu conseguisse chupar aquele caralhão que eu tinha entre as pernas. Foi assistindo ao filme “Todo mundo em pânico 2” que eu tive uma ideia que na época me pareceu bem maluca. No filme, um professor cadeirante negava receber um boquete dizendo que aquilo ele mesmo conseguia fazer e de uma forma cômica ele demonstrava conseguir. Mas isso mexeu com o meu imaginário de adolescente galudo e me deixou muito encucado. E se eu conseguisse? Minha pica ficava a ponto de estourar apenas imaginando isso. Eu experimentei sentar na quina da cama e me puxar em direção ao meu cacete. A língua esticada foi chegando cada vez mais perto e eu dei uma gostosa lambida no cabeção da minha própria pica. Senti o gosto, a textura e a firmeza. Era muito dura. Eu sentia a rigidez daquele pedaço de carne na minha língua. Simultaneamente a minha pica sentiu a macies da minha língua, a primeira língua que a acariciava e aquilo foi gostoso pra caralho! Olhando maravilhado eu vi a primeira gota de pré-gozo translucida surgindo no buraco da uretra. Já tinha experimentado nos meus dedos, mas agora eu iria tirar direto da fonte. Espremi o cacete e a baba veio abundante. Eu prontamente aparei tudo com a língua. Eu me forcei ainda mais a ponto da coluna começar a doer, mas aquilo não me incomodava. O tesão falava mais alto. Estiquei o pescoço o máximo que eu pude e abocanhei metade do meu cacetão rígido. A sensação era a de que eu tinha um pedaço de ferro quentinho na boca. Eu me dava prazer sentindo a minha própria pica na minha boca e me dava prazer sentindo a minha própria boca na minha pica. Era prazer elevado ao quadrado. Comecei a me chupar de uma forma gostosa, estimulando cada vez mais a pica deliciosa que eu tenho com a boca, passando a minha própria linguinha gostosa por todo o cabeção, sentindo aquele pedaço de músculo duro que estava adorando a atenção que recebia. Ali eu fiquei perdidão pra caralho. Fascinado com a minha recém descoberta habilidade, eu dava beijos e lambidas na cabeça inteira, enchia as narinas com aquele cheiro de pica e tinha a certeza de que era daquele jeito que uma pica de macho cheirava. O gosto era maravilhoso, era gosto de sexo. No caso, sexo comigo mesmo. Eu estava apaixonado pelo meu próprio caralho e queria mais e mais dele. Me esticava ao máximo pra engolir cada vez mais e a minha pica pulsava de felicidade. Eu fiquei ali, me dando prazer e fazendo amor com o meu próprio cacete duro. Mamava devagar, com carinho, sentindo o cabeção na boca e sentindo as veias inchadas com a língua. Conforme eu sentia mais prazer, mais carinhoso eu ficava e mais caprichava na mamada. Degustei o meu caralho demoradamente e dei um puta trato bem gostoso nele, que pulsava feliz com as carícias do próprio dono, até que com metade do caralho durão dentro da boca, eu senti a gozada vindo. Eu estava prestes a dar a mim mesmo uma leitava farta na boca. Era o meu leite que eu iria experimentar. Eu podia tirar da boca, podia leitar na punheta, mas naquele momento a minha pica tinha vontade própria e ela queria leitar a boquinha quente do próprio dono. Segurei o máximo que eu pude até que perdi completamente o controle sobre aquele músculo durão tão cheio de vontade e o meu cacete entrou em erupção, me fazendo sentir jatos e mais jatos da minha própria porra grossa. O gosto não era ruim e eu deixei a enxurrada de porra encher a minha boca enquanto eu sentia o meu caralho convulsionando. Engoli o que consegui, mas uma parte escorria pelo tronco da pica até os meus ovos. Isso se repetiu diversas vezes e eu fiquei viciadão em ordenhar minha própria pica com a boca e tomar meu leite fresco. Depois eu descobri que conseguia fazer isso em razão de ter uma coluna com escoliose. Tive que fazer fisioterapia para solucionar esse problema e as sessões tiveram muito sucesso, mas me fizeram conseguir cada vez menos me auto mamar, até o ponto em que eu não conseguia mais. Eu adoraria conseguir fazer isso novamente, mas a minha coluna já não é tão jovem e quando a pica decide que quer carinho de uma boquinha quente e molhada, o maridão me ajuda com prazer.
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