O tempo foi passando e nossa relação de pai e filho continuava de muita parceria e cumplicidade. Quando a oportunidade aparecia, nós sempre estávamos juntos e de cacete duro nas mãos. As nossas punhetas e trocas de mamadas viraram rotina e até 69 já tínhamos feito. A nossa sintonia era tamanha que eu sabia que assim que eu leitasse a boca dele, iria sentir o leite dele na minha e vice-versa. E nós tomávamos a porra um do outro sem derramar uma gota. Também não eram raras as vezes que batíamos punheta juntos assistindo um pornozão e gozávamos batendo mesmo, mas sempre ganhava um beijo gostoso do meu paizão quando ia leitar. As fodas eram mais difíceis de acontecer porque exigiam preparação e muita segurança de que estaríamos sozinhos para ficarmos tranquilos, confortáveis e curtir sem preocupações. Mas com o meu paizão eu não passava fome. Sempre que era possível eu marretava os meus 21 cm de pica no cu peludo e macio dele sem pena. E ele por sua vez já me pegava com força, me travava com aqueles braços fortes e socava gostoso no meu cu, que já aguentava os quase 23 cm de pica dele (eu acabei medindo). Eu já tinha 21 anos e estava no ultimo ano de faculdade. Já tinha farreado muito com meus amigos e depois do meu despertar sexual eu apenas aceitei que era putão pra caralho, de forma que nesse ponto eu já tinha passado a pica em vários boys gostosos. Obviamente alguns me comiam também, mas a minha preferencia era sempre passar a pica e eu comia os caras da minha idade, os mais velhos que eu, os de 30, 40, 50... se me atraíssem eu estava comendo. Vários tinham virado fodas fixas e eu cheguei a comer quatro ou cinco num único dia. Meu pai me zoava e dizia que eu ia ficar com a pica esfolada e realmente o pau doía, como a for de um músculo fatigado, mas eu curtia sentir essa dor. Sem nenhuma falsa modéstia, eu meto gostoso e tenho uma pica gostosa. Os caras ficam doidos nela e, depois que sentem no rabo, sempre querem de novo. Eventualmente eu passava na oficina do meu pai e numa dessas idas eu conheci um carinha que tinha acabado de começar a trabalhar lá. Garotão com jeito de mulekão, 18 anos, branquinho de um jeito que chegava a ser meio amarelo, cabelos castanhos puxados pro loiro escuro, lábios bonitos, meio grossos. Um físico magro, mas com músculos naturais. Tinha um cinturinha mais fina que o tórax, aquele shape em “V”, peitoral bem desenhados com contornos bem definidos e até inchadinhos, barriga seca, mas sem gominhos, apenas lisa. Ele mal tinha pelos pelo corpo e tinha apenas um bigode ralo. Na axila mesmo era uma pelugem. Era menor que eu, lá pelos seus 1,70 de altura. Falava todo machinho, cheio de gírias e palavrões. Era tipo “Não, doido... tá ligado? É foda, véi. E é vacilão, é?”. Vivia empinando moto... e caindo. Mas milagrosamente só saia com arranhões. Não era nem um pouco feio e o conjunto no geral era uma delícia. Não tinha nada marcante na mala, mas eu imaginava que de quatro devia ser gostoso. Ele mesmo pediu emprego por lá e no início meu pai dizia que não precisava de mais ninguém, mas ele ia todo santo dia e ficava lá sentado conversando, até que acabou vencendo pelo cansaço. Ele se comportava como nóia, mas era um carinha esforçado no serviço. Como ele tinha terminado o ensino médio, ficado de maior e não queria mais nada com estudo, a mãe estava em cima dele cobrando que ele arranjasse um trabalho. Eu ia por lá, cumprimentava ele, ele cumprimentava de volta e vez ou outra conversávamos sobre alguma banalidade. Até que um dia, depois de meses, eu cheguei e ele estava sozinho e ficamos conversando um pouco. Era sábado e a oficina fechava às 12:00, mas ele iria esperar meu pai voltar e eu também, então abaixamos as portas principais. Era muito quente lá dentro e eu tirei a camisa. Estávamos sentados e meio próximos do banheiro e eu falei que precisava mijar, levantei e fui no banheiro que tinha um sanitário e um mictório, sendo que o mictório ficava logo na porta. Eu não me preocupei em fechar a porta, ou em sequer encostar. Ela ficou meio aberta, com um vão generoso, de modo que alguém que estivesse do lado de fora enxergaria o mictório perfeitamente e, por consequência, o meu pau. Comecei a mijar tranquilão, quando do nada meu sexto sentido pra putaria alarmou. De canto de olho eu vi que ele estava em pé, não espiando descaradamente, mas era óbvio que ele tentava ter uma visão do meu cacete. Ele estava concentrado em ver a minha pica e não percebeu que eu vi. Eu também fingi que não tinha visto, virei mais o corpo pra deixar a pica à mostra, de um jeito que eu sabia que ele poderia ver inteira. Saber que ele estava ali de olho duro na minha pica me deu um tesão do caralho e o pau foi subindo na minha mão. Quando as últimas gotas saiam, o meu cacete já apontava pra cima e eu comecei a bater uma lentamente, exibindo bem a pica que já mostrava como era gostosa e cabeçuda. Ele estava hipnotizado. Eu agora olhava diretamente pra ele e o cara nem percebia. Só conseguia enxergar a minha pica. A bermuda de tactel dele fazia um volume singelo, mas muito visível. -Gostou? – eu falei, tirando ele daquele transe. Ele se assustou e ficou nervoso. Não falou nada, apenas olhava pro meu rosto e de volta pra minha pica. Ele não sabia como reagir, mas também não conseguia não olhar pra ela. Com a pica apontando pro teto, eu andei até ele. Cheguei bem perto e ele me olhava mudo. Segurei a mão dele, estava quente, ele devia estar numa adrenalina fudida ali, então coloquei a mão dele na minha pica e senti um aperto forte da mão trêmula. Deixei ele apalpar e sentir o meu cacete inteiro, mas eu não ia sair dali sem pelo menos uma mamada. Falei pra ele relaxar porque só tinha nós dois ali, então sem muita enrolação ele ajoelhou e caiu de boca na minha pica. Aquele mulekão mamava gostoso e parecia curtir demais ter uma pica na boca. Ele gemia enquanto engolia o que conseguia do meu cacetão. Eu fiquei ali curtindo a mamada daquela boca macia. A língua dele parecia de veludo. Mas eu sabia que meu pai ia chegar, então tive uma ideia. Peguei meu celular e mandei uma SMS pro meu pai (na época ainda não tinha whatsapp), pedindo pra ele entrar sem fazer barulho, pela porta lateral. Não expliquei mais nada, mas eu e meu pai confiávamos inteiramente um no outro sem qualquer reserva, então eu sabia que ele iria fazer exatamente o que eu pedi. Quinze minutos depois o carinha continuava perdido na mamada que dava na minha pica e eu vi meu pai entrar sorrateiro. Tomei o cuidado de ficar numa posição em que apenas eu o veria entrar. Meu pai me viu ali, sem camisa, braguilha aberta e pica pra fora, com o ajudante dele sem camisa, ajoelhado e devorando o meu mastro cabeçudo. Eu vi quando ele colocou o cacete gostoso dele pra fora, começou a punhetar e com o pau durão veio na nossa direção. O mulekão mamava de olhos fechados e não percebeu nada, então já do meu lado, meu pai começou a esfregar a cabeça dura da pica na cara dele enquanto ele me chupava. Primeiro veio o susto. Daquele ângulo, ajoelhado, ele viu meu pai do meu lado, nós dois com sorrisos sacanas nos rostos. Em seguida a atenção dele se voltou pro monstro que saia das calças do meu pai, um cabeção roxo e suculento, cheirando a macho. Eu nem esperei ele pensar, peguei a cabeça dele e empurrei na pica do meu paizão. Ele apenas se deixou levar e num piscar de olhos meu pai já sentia a pica dentro da boca dele, que gemia sentindo o gosto da pica do meu pai. O cara quase chorava se prazer sentindo a extensão da pica com a língua. Mamou empolgado e depois começou a revezar nas nossas picas. De repente o mulekão virou uma putinha. Tentava colocar as duas cabeças inchadas na boca, tentava, mas não conseguia. Era muita carne, mas no processo ele esfregava o cabeção inchado da minha pica no cabeção da pica do meu pai. Aquilo estava uma delícia. Levantamos ele e tiramos a bermuda. Um pau modesto, da cabeça rosada, saltou pra fora, todo molhado pela própria baba e levamos ele pro sofá velho que tinha lá. Fiz ele continuar mamando a pica do meu pai e fui verificar aquele rabo. Era lisinho, não tinha qualquer sinal de pelos. Um cuzinho rosa piscava e eu caí de boca. Estava meio suado, mas não cheirava mal. Tinha um cheiro gostoso de um cu que tinha sido lavado umas horas atrás, mas não havia mais nenhum rastro do cheiro de sabão. Linguei com força e ele gemia com a pica do meu pai na boca. Eu socava a língua como se estivesse fudendo ele e percebi de cara que aquele cu já tinha levado rola. Agora quem ia socar naquele anelzinho rosado era eu. Lembrei de uma história que o meu pai me contou das aventuras dele. Catei uma garrafa de óleo de motor que tinha por ali, lambuzei meu cacete e passei no cu do cara. Ele só continuava a mamar o meu pai. Só se deixava levar, sem protestar. Fui forçando o cabeção e a pica foi deslizando. Ele gemia de dor, mas meu pai socava a pica na boca dele e eu aproveitava pra colocar o meu cacete pra dentro. Parei alguns segundos pra ele acostumar e comecei a socar tirando e colocando a pica quase inteira. Logo o mulekão gemia fino e se agarrava ao meu pai sem tirar a pica dele da boca. Eu meti pra caralho! Eu socava no rabo branco dele e meu pai socava pica na boca. O pau do carinha estava estourando e dele saia uma cachoeira de baba. Meu pai e eu começamos a nos olhar e ver as expressões safadas um do outro. Ali nós nem nos encostamos, nem sequer seguramos a pica um do outro. Não era seguro abrir nossos segredo então mantivemos distância, mas estávamos curtindo demais. Eu bombei forte e comecei a leitar com a pica atolada no cu do mulekão que ao sentir o meu cacete pulsando e jorrando porra, contraia forte o esfíncter e tirava ainda mais porra da minha pica. Quando eu retirei o pau, meu pai foi para trás do boy e socou de vez e já começou a bombar. Não havia necessidade de mais lubrificação, eu tinha deixado porra pra caralho naquele rabo. O boy gemia fino e mordia o lábio inferior. E eu fiquei ali, assistindo a pica do meu pai, grossa como a minha, entrando e saindo aquele anel esticado que já estava mais vermelho do que rosa. Meu pai socou até que as bolas dele subiram e eu vi a base da pica dele grossa e pentelhuda pulsando. Ele estava jorrando porra lá dentro. Antes que o meu pai terminasse se gozar, o mulekão agarrou a própria pica e começou uma punheta furiosa, gozando jatos e mais jatos de uma porra muito branca no chão. As pernas dele tremiam e ele caiu no sofá. Depois começamos a conversar pra descontrair o pós foda e o mulekão confessou que ficava de olho na pica pesada do meu pai que balançava quando ele andava pra lá e pra cá, mas pediu por tudo pra que aquilo fosse mantido em sigilo. Ele tinha uma namorada e ninguém podia saber que ele curtia levar pica também. Nós tranquilizamos ele, nos limpamos e saímos. Ele ficou como ajudante lá por um tempo e vez ou outra passávamos a pica nele novamente. Meu pai até mais do que eu, mas o carinha curtia mesmo dar pra nós dois juntos. Aquele cuzinho rosa era faminto por pica e sempre ficava vermelhinho e satisfeito depois que nossas suas picas macetavam ele com força. E ainda com a porra dentro por diversas vezes ele saia do trabalho e passava na casa da namorada.
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