Logo na primeira noite dormindo junto do meu namorado, recebemos a visita noturna do irmão mais novo dele. Na casa estávamos apenas nós três. Eu e o meu namorado estávamos ansiosos pra que o irmão dele viesse até o nosso quarto procurando por pica. Ele já era acostumado a mamar gostosamente a pica do próprio irmão, mas agora ele tinha me chupado e ganhado leitinho do cunhadão também. Na noite anterior fizemos tudo no escuro total, mas dessa vez eu queria conseguir ver o meu cunhado com a pica do irmão na boca e queria ver ele chupando a minha rola também com aquela carinha de mulekão de 20 anos, por mais que ele tivesse 24. Meu cunhado era gatinho e muito delicioso, assim como o meu namorado era. Eu falo “era” porque me refiro àquele tempo, mas os dois continuam lindos. E eu continuo sortudo. Na noite em que recebemos a primeira visita do meu cunhadinho eu já tinha pensado em como deixar o quarto mais iluminado e configurei o meu celular e o celular do meu namorado para exibir relógio, data e hora, mesmo com a tela bloqueada. Isso gerava uma fonte de luz suficiente pra deixar o quarto um pouco mais iluminado que uma penumbra, de modo que estava claro o suficiente pra enxergar nossos rostos e corpos. Quando meu cunhado girou a maçaneta e começou a abrir a porta, eu levantei, fui até ele e o envolvi nos meus braços. Olhei nos olhos dele e não havia dúvida, medo ou conflito. O safado sabia exatamente o que ele queria. Mandei logo um beijo gostoso nele e a minha língua parecia que tocava veludo enquanto passeava pela boda do cunhadinho. Meu namorado ficou doido de tesão me vendo dar uns amassos no irmãozinho dele. Conduzi ele até a cama e fiz os dois irmãos demonstrarem o afeto que sentiam um pelo outro através de um beijo demorado. Parecia tão gostoso que eles demoraram a se desgrudar. Ambos com as picas extremamente retesadas. Eu mesmo estava com o caralho na mão admirando aquela cena. Eu só me sentia o cara mais sortudo do mundo em poder presenciar o meu namorado e o irmão dele ultrapassando uma relação de irmãos convencional e desejando um ao outro como dois machos. Meu namorado sentou de pernas abertas e com a mão trouxe a cabeça do irmãozinho dele até a pica cabeçuda e pulsante, que ansiava por receber carinho daquela boca macia que ele já conhecia tão bem. Com o meu cunhado de quatro na cama mamando o próprio irmão, eu me aproximei por trás e dei uma lambida molhada naquele cuzinho dele com poucos pelos. Eu comecei a lamber, chupar, morder, linguar aquele cuzinho e o meu cunhadinho gemia com a boca cheia da pica do irmão. O safado gemia, empinava o rabo e aumentava a intensidade da mamada no cacetão meu namorado. Minha pica babava de tesão enquanto eu linguava e sentia o cuzinho dele piscar na minha boca. Comecei a esfregar o cacete no cuzinho dele, deixando bem molhadinho com a baba da minha pica e dava estocadas bem no meio com o cacete durão, fazendo ele gemer mais e empinar mais o rabo. Meu cunhadinho tava afim de ganhar pica no cu e eu estava mais do que disposto a dar isso a ele, mas o irmão tinha a preferência. Apesar de estar com muita vontade se socar a pica no rabo do meu cunhado, eu queria satisfazer o meu instinto de puto incestuoso. Eu queria ver o meu namorado com a pica atolada no cuzinho do irmão e só depois eu ia mostrar pro cunhadinho como é sentir a minha pica inteira no rabo. Falei pro meu namorado que o irmão dele queria pica, mas era ele quem iria dar. Então ainda com a pica roçando o rabo do meu cunhadinho, projetei o meu corpo em cima do dele, encostei a boca no pé do ouvido e perguntei se ele queria sentir a pica do próprio irmão deslizando pra dentro do cuzinho. O safado sussurrou um “quero” quase inaudível, mas muito decidido. O tom que ele falou, o tesão e a certeza que aquela resposta imprimia... era como se o desejo pelo irmão fosse algo muito bem sedimentado dentro dele. Eu via um pouco de mim nisso. A vontade que eu tinha de me conectar com o meu pai quando mais jovem era a mesma que o meu cunhado tinha de se conectar com o irmão. E que conexão é mais intima do que sentir a pica imensa do próprio irmão, sangue do seu sangue, bem funcho no cu? Sem consultar nenhum dos dois eu peguei a lanterna do meu celular e liguei, posicionando o mesmo de uma forma que o quarto não ficasse muito iluminado, mas que fosse possível enxergamos uns aos outros com clareza. O tempo de se esconder no escuro tinha acabado por decisão irrevogavelmente minha. Eles iriam olhar nos olhos incestuosos um do outro enquanto o meu namorado socasse a pica no rabo do meu cunhado. Deitei o meu cunhado de costas na cama e meu namorado se posicionou entre as pernas dele. A pica grossa completamente babada pela mamada que o irmãozinho deu. Eles se olhavam fixamente. Passei um pouco de gel no cacete do meu namorado, apesar de já estar muito babado e deixei o cabeção da pica dele já posicionado na portinha do cuzinho do irmão. Da minha posição privilegiada eu vi quando o meu namorado forçou a cabeça pra dentro e parrou. Meu cunhado respirava pesado, mas não pediu pra parar em momento algum e nem demonstrou dor. A pica dele estava dura e pulsava sentindo o cacetão gostoso do irmão no rabo. Colocou as mãos no peitoral do meu namorado e começou a fazer carinho nos pelos. A pica seguiu entrando até que a base pentelhuda do caralho delicioso do meu namorado encostou no cuzinho do irmão. Eu me punhetava já surtando de tesão, mas queria deixar que eles aproveitassem o momento. Meu namorado segurou forte o cacete do irmão, mas sem punhetar, então iniciou um vai e vem bem ritmado. Com o rosto transtornado de tesão por estar comendo o cu do próprio irmão, ele estocava cada vez mais forte e o meu cunhado olhava pra ele fixamente gemendo baixo cada vez que sentia o cabeção enfiado bem no fundo das próprias entranhas. Como passivo, meu namorado aguenta pica pra caralho, mas como ativo ele soca como machão e fica até meio grosso. Eu intervi. Falei pra ele socar forte enquanto sentia o gosto da boca do irmãozinho dele. Eu queria ver o afeto deles um pelo outro. Que eles tivessem a certeza de que a conexão estava acontecendo. Sem parar de socar, ele deitou em cima do irmão e as bocas se colaram instantaneamente. Meu cunhado abraçava ele e puxava forte contra si. Lágrimas caiam silenciosamente pelo rosto do meu cunhado enquanto eles davam aquele beijo deliciosamente incestuoso. Um beijo com afeto, um beijo entre irmãos que se sentiam conectado mais uma vez. Era um momento de pura realização pra mim também. Aquele cara em cima do próprio irmão, socando pica de uma forma extremamente gostosa era o cara pra eu casar, definitivamente. E eu fiquei ali, de cacete na mão, babando e admirando aquele momento de putaria e muito afeto entre os dois. Eles começaram a cochichar um pro outro e falar como se amavam e finalmente expressando como eram importantes na vida um do outro. As bocas se encontraram e se travaram. Meu namorado, que fazia o irmãozinho dele sentir a pica entrando durante todo o tempo, não aguentou segurar e gemia dentro da boca do irmão enquanto jorrava jatos e mais jatos de leite dentro do cu dele. Ficaram abraçados por um tempo até que eu me aproximei e dei um beijo nos dois. O cacete do meu namorado tinha amolecido e já não estava mais dentro do rabo do irmão. Ele me fez beijar o meu cunhado e enquanto eu beijava fui me encaixando em cima dele. A pica já nervosa procurando aquele cuzinho já aberto e esporrado pelo meu namorado. Nós nos beijávamos com muito carinho e eu sentia o cu dele por dentro já molinho e abertão, resultado da socada forte que eu meu namorado deu. Eu soquei gostoso pra cacete por algum tempo. Abraçava o meu cunhado e fazia carinho nele enquanto a minha pica matava a vontade de sentir o cuzinho dele por dentro e a porra do irmão lubrificava a minha pica naquela foda deliciosa. No ouvido dele eu falava que o cuzinho dele era uma delícia de meter e que agora ele ia ter que dar sempre pro irmão e pro cunhadão também. Ele respondia me beijando com força e estrangulando o meu cacete com as contrações que fazia com o cu. Soquei pica pra caralho nele até me sentir satisfeito e durante todo o tempo era o meu namorado que apreciava a visão: o cara que ele amava, por quem ele era apaixonado, em cima do irmão mais novo dele fazendo a pica entrar, fudendo deliciosamente e se deleitando com o cu do cunhadinho que ele mesmo tinha enchido de porra há momentos atrás. Eu soquei até chegar no meu limite. O meu cacete precisava desesperadamente esporrar e já estava difícil segurar com o meu cunhadinho ali tão receptivo às minhas estocadas. Me afastei um pouco, segurei o cacete dele na mão e comecei a punhetar aquela rola grossa enquanto empurrava minha pica pra dentro do cu do meu cunhado. Não demorou muito pro caralhão dele começar a jorrar leite. Eu então soquei a pica inteira no rabo dele e sentia na base do meu cacete as contrações aquele cuzinho delicioso enquanto o meu cunhadinho se rendia ao próprio orgasmo. Foi nesse momento que eu não aguentei e o meu caralho começou a pulsar violentamente, cuspindo jato atrás de jato, colocando mais porra no cu do irmão do meu namorado. Naquela noite, antes de dormir, eu falei pro meu cunhado que eu queria casar com o irmão dele, mas que ele ficasse tranquilo porque ele não ia perder nada, muito pelo contrário, agora ele tinha ganhado outro irmão.
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