A minha relação com o meu pai nunca esteve tão boa. Nós agora conversávamos bastante, saímos pra fazer coisas juntos, treinávamos no mesmo horário e eu cancelava qualquer coisa que fosse pra ficar com o meu paizão. Não havia mais vergonha ou barreiras em demonstrar afetividade da minha parte ou da dele. Eu, que antes era extremamente tímido e recluso, agora me sentia mais confiante e desinibido. Já tinha feito amigos na faculdade e eventualmente saía com eles pras festas, praia e baladas. O meu pai confiava muito em mim, mas todas às vezes antes das minhas saídas eu precisava prometer a ele algumas coisas: 1- Comprar a minha própria bebida, ficar atento ao meu copo e nunca aceitar beber nada que me oferecessem; 2- Nunca pegar carona se quem iria dirigir estivesse bêbado; 3- Ligar para ele imediatamente caso algo acontecesse, se eu me sentisse em perigo ou não tivesse meios de voltar pra casa. Era sempre o mesmo texto e o meu pai precisava que eu renovasse a promessa exatamente todas as vezes. Ele dizia que iria até o inferno se eu estivesse precisando dele e enfiaria a mão em qualquer um que fizesse alguma coisa comigo (e eu sabia que essa não era um promessa vazia. Não no caso do meu pai), aí e então ele me abraçava. Eu nem sei descrever o que eu sentia quando estava nos braços do meu paizão, aquele cara forte, peludo, com músculos cultivados pelo trabalho braçal na oficina e pelos treinos diários que agora fazíamos juntos. Eu, sempre mais magrinho, mais branquinho, me sentia protegido de tudo. Era como se absolutamente nada pudesse me fazer mal, porque o meu pai estava ali. Ele me abraçava forte, às vezes sem camisa, e eu sentia o calor daquele corpo grande, sentia os pelos dele colados na minha pele e eventualmente nossos paus se tocavam. Com a minha pica eu sentia a grossura da dele e ele certamente sentia a grossura minha. Era coisa rápida, eu percebia uma pica na outra e ele também, mas não falávamos nada sobre isso. Era como se não acontecesse. O meu pai me dava um beijo no pescoço, eu retribuía da mesma forma, nos soltávamos e eu saía, sempre pensando que se os nossos abraços durassem um pouco mais ele sentiria a minha pica estourando colada a ele. Batia várias punhetas imaginando como seria, o que ele faria, se o meu cacete durão iria sentir o dele endurecendo também e as duas picas iriam lutar ali desesperadas pra se livrar do tecido que as separava. Eu não tinha mais medo e nem receio da figura do meu pai. Ele tinha se tornado o meu porto seguro e o amor de filho que eu sentia por ele se somava ao puta desejo que me fazia ferver e pirar de tesão. O paizão que eu amava e o delicioso monstro que ele chamava de pica eram as razões diárias das minhas punhetas, que eram muitas. Engraçado essa dualidade. Parecem dois sentimentos ou duas energias que deveriam se repelir, se chocar violentamente uma contra a outra, mas dentro de mim se harmonizavam e se entrelaçavam de forma muito serena. Meu pai agora assistia os filmes que eu mesmo pegava na locadora. Já tinha se transformado num hábito ele me pedir pra passar lá, escolher uns filmes pra gente assistir e eu já sabia que no meio dos filmes de suspense, terror, comédia ou ação, que sempre assistíamos juntos, ele queria que eu trouxesse dois ou três da sessão reservada a maiores de 18 anos. As fitas cassete de uma forma extremamente rápida, tinham dado lugar aos DVDs. O meu pai já tinha comprado um aparelho de DVD e mantínhamos em casa tanto ele quanto o videocassete, mas a tecnologia das fitas perdeu espaço muito rapidamente e todas as novidades chegavam apenas em formado dvd. Mas voltando ao ponto em que eu ia às locadoras escolher os filmes: eu já entrava sem o menor pudor na salinha dos 18+ e em várias oportunidades eu e meu pai fomos juntos, pegávamos as capas, víamos as imagens, as sinopses e decidíamos quais levar. Eventualmente tinham outros caras lá também, alguns até conhecidos já que o bairro não era grande. E ali dentro tudo era naturalizado, ninguém se julgava. Era um mundo reservado aos homens. E homens entendem as necessidades dos homens. Sempre tinham alguns filmes gays e até bi. Meus olhos brilhavam pra eles, mas eu tinha vergonha de pegar. Eu ainda não era assumido e tinha medo do julgamento dos outros, além de não me sentir preparado pra me expor. Eu queria me abrir pro meu pai, mas ainda não sabia como. O fato do meu pai ser amigo dos donos também era um problema. Eu poderia pegar algum escondido do meu pai, pagar com meu dinheiro e não colocar no mesmo lugar que os outros, depois assistir e devolver na locadora, mas os donos saberiam e eu tinha medo. A intimidade com o meu pai só crescia e a nossa relação de pai e filho tinha se transformado em tudo aquilo que eu sonhei por toda a adolescência. Dito isso, eu tinha muita vontade de assistir um pornozão do lado dele e batendo punheta juntos. Isso era meio que uma obsessão minha. Claro que eu queria muito mais, eu queria tudo com o meu pai. O meu desejo por ele não tinha limites, mas acima de tudo eu tinha medo de perder o que tínhamos construído, então eu não ousava nada que considerava que pudesse por isso em risco. Eu simplesmente não aguentaria perder a afeição, ou pior, sentir rejeição da parte dele. Isso definitivamente me destruiria. Mas assistir putaria e bater uma bronha lado a lado não era um absurdo. Eu já tinha feito isso com meus primos héteros (história pra outro conto), sabia que vários amigos meus já tinha feito também. Eu era punheteiro pra caralho e o meu paizão tinha doutorado na arte de segurar o cacetão gostoso dele e socar a mão deliciosamente. Ainda no terceiro ano do ensino médio eu sabia que um grupo de colegas se reunia pra ver pornô e bater punheta, eles se chamavam de “Os bronhas” e na época eu era tão inocente que não sabia que bronha era apenas outro nome pra punheta, mas apesar disso eu sabia que eles punhetavam porque eles comentavam na maior zoação. Nesse grupo tinha até duas duplas de irmãos (inclusive dois irmãos que me davam muito tesão, bati várias pra eles) e eu morria de vontade de participar, mas a minha timidez era foda. Então encorajado pela minha recente e melhorada relação com meu pai, eu decidi que iria tentar fazer essa bronha de pai e filho acontecer. Além disso, ele já tinha me visto bater punheta e pela reação dele, eu sabia que rinha uma pai muito foda e muito puto. Ele também sabia que eu já o tinha visto e nas nossas conversas (que sempre acabavam em putaria), por mais que esse fato não fosse diretamente verbalizado, sempre pareceu ser algo super de boa pra ele. Eu estava bem confiante de que iria rolar. A minha cabeça começou a maquinar, fazer cálculos, projeções, pensar em como tornar isso realidade. Eu me sentia um gênio do mal planejando como dominar o mundo. De repente eu tomei conhecimento de que eu e meu pai passaríamos um final de semana inteiro sozinhos e era a oportunidade perfeita pra colocar o meu plano em prática. Na sexta-feira eu saí da faculdade e passei numa locadora de filmes que tinha lá próximo. Eu já tinha dito ao meu pai que as locadoras do bairro estavam sem boas novidades, o que de fato era verdade. Ele concordou comigo. A locadora perto da faculdade era maior, tinha um cômodo inteiro forrado de prateleiras com filmes pornôs. E o melhor é que eu era um cliente novo, ninguém me conhecia ou ao meu pai. Eu podia pegar o que quisesse! Meu pai já tinha uns filmes em casa e um deles ainda não tinha visto, então eu fui na nova locadora e peguei dois. Um era 100% hétero e só de olhar pros atores homens na capa o meu pau já deu sinal de vida. Era brasileiro e tinha 3 cenas. Numa cena dois irmãos comiam a prima, na segunda dois primos que assistiam escondido a primeira cena, e só batiam punheta, entravam e junto dos irmãos, que já tinham leitado, ajudavam a passar a rola nela também e nas ultima cena um coroa gostoso e um cara mais novo, pai e filho, pegavam outra prima. Era perfeito pra criar um clima gostoso de putaria. Pro segundo filme eu intencionalmente peguei um bi. Na prateleira de lançamentos um filme me chamou atenção logo pela capa. Um cara mega gostoso com um peitoral enorme segurava um cara mais magro, mas muito lindo, ao lado de uma loira. No verso do case, haviam cenas de caras mamando outras picas, socando no cu dos parceiros de cena e leite pingando. Caras bonitos, picas bonitas, socando sem capa, o que me dava mais tesão. Havia as mulheres também e era preciso. Eu não podia levar um filme 100% gay. Mas a questão é que em todas as imagens os homens estavam em evidência. E eu tinha decidido, era esse que eu iria levar! Eu nunca esqueci o nome do filme: bareback bisex lovers 10. Eu vou colocar no final do conto a capa e contracapa pra que vocês vejam o que eu descrevi. Se o meu plano desse certo, seria muito foda e eu finalmente faria alguma coisa com o meu pai, o cara que me fez, que eu amava e o objeto das minhas punhetas diárias. Se tudo falhasse, eu poderia dizer que me deram o filme errado no balcão. Pra quem não é dessa época, as locadoras geralmente funcionavam assim: você escolhia o filme nas prateleiras, levava a capa do filme (que estava vazia) ou o código do filme até o balcão e o atendente colocaria a fita ou o dvd numa capa preta e te entregava numa sacola. Desse modo era bem possível haver um engano e acontecer de vir o filme errado. Já tinha acontecido algumas vezes com o meu pai. Se o meu plano falhasse eu estava confiante na desculpa que eu poderia dar. Já em posse dos filmes eu fui pra casa, mas antes joguei fora o recibo da locação pra não ser pego na mentira. Meu pai voltaria do trabalho após às 18:00. Eu o esperaria pro jantar e depois de comer ele precisaria sair e só voltaria lá pras 22:00 e nesse momento eu colocaria o meu plano em ação. Enquanto jantávamos eu falei que tinha passado na locadora nova e que lá era muito foda, bem maior que as que tinha no bairro e que tinha ficado doido com a quantidade de filmes de putaria, que a sala 18+ era enorme e cheio de filmes que tinham acabado de ser lançados. Os olhos dele brilharam na hora e ele me perguntou quantos eu tinha pego. O respondi que tinha locado apenas dois, porque ainda tinha filmes pra assistir dos que ele tinha pego antes. Ele disse que eu deveria ter pegado mais pq era o final de semana dos homens na casa e que eu sabia como ele gostava de assistir putaria. Só comigo dentro de casa ele poderia assistir a hora que quisesse. Aqui ele falava sobre assistir mesmo e não exatamente punhetar. Isso eu também herdei dele, se deixar passo o dia vendo putaria, vocês precisam ver minhas redes sociais, é putaria na timeline o tempo todo. Depois que a nossa relação de pai e filho se estreitou e descobrimos que nós dois éramos viciados ver putaria, acontecia sempre de estarmos sozinhos em casa e eu passar pela sala e ver ele largadão no sofá, com um pornozão passando na tela e a barraca armada desenhando a pica magnifica que o meu pai ostenta entre as pernas peludas. Às vezes até com a mão posta em cima da pica, fazendo um carinho sutil. Diversas vezes eu até parava, assistia uns minutos com ele, comentávamos alguma coisa. O meu pau logo acordava e não tinha clima estranho. Meu pai ficava muito á vontade comigo ali sem cueca e a pica levantando o tecido da bermuda e eu ficava doido de tesão vendo a mala dura dele. Pai e filho, cúmplices de putaria. A reação dele quando eu disse que peguei apenas dois filmes foi exatamente a que eu queria e eu sorri: -Punheteiro é foda, viu. Pior que eu sou igual, não dá nem pra falar nada. Mas relaxa, pai. Se o senhor quiser dá pra pegar mais amanhã. O senhor me deixa lá quando for pro trabalho e eu volto de ônibus. -Inclusive, pai, tô doidão pra ver esses filmes e bater uma, a pica tá nervosa. Com as provas essa semana nem tive tempo pra nada. _É filhão, também tô precisando dessa aliviada. Hoje foi só problema na oficina. Já quero ver esses que você pegou e depois você me leva lá nessa locadora também. Quero ver esse tanto de filme que você falou. _Já aproveita que daqui a pouco eu tô saindo e acalma essa pica. -Ah, pai, nem vai dar, eu tô cansadão e agora que comi me bateu um sono. Eu vou dormir um pouco. Se eu colocar um filme agora vou acabar dormindo e n aproveitar nada. Terminamos de comer e meu pai saiu. Eu não ia dormir e nem conseguia, mas tinha que dar uma desculpa pra não assistir o filme enquanto ele estivesse fora. Agora eu só precisava esperar o meu pai voltar. Coloquei o primeiro filme e deixei passar alguns minutos da primeira cena. Eu não queria que ficasse evidente que eu tinha acabado de dar play quando ele chegasse. Tudo estava pronto e o meu pau subia e descia sem parar enquanto eu esperava. A espera estava me matando e parecia que o tempo não passava. Eu tentava me entreter com outras coisas, mas não conseguia me concentrar em nada. Eu estava ansioso. A possibilidade de não rolar nada e eu me frustrar me deixava nervoso, mas a possibilidade de rolar um momento de putaria entre eu e meu pai também me deixava. Eu não sabia o horário exato que ele chegaria, mas conforme se aproximava das 22:00 a minha ansiedade aumentava. Minha esperança é que ele não demorasse muito, já que eu sabia que ele tinha ficado doido pra ver os pornôs novos que eu tinha trazido. Já tinha fechado a porta da entrada principal, pra deixar a casa escura e desligado todas as luzes. Apenas a TV permanecia ligada. Então eu sabia que ele entraria pela porta lateral, como da outra vez. Mas diferente de quando ele me pegou punhetando, agora estava tudo quieto e em silêncio, então toda a minha atenção estava voltada para qualquer indício de que o portão da casa estava sendo aberto. De repente, quando faltavam alguns minutos pras 22:00, escutei o barulho do portão e da moto sendo colocada pra dentro. Meu coração acelerou. Eu dei play no filme e me posicionei no sofá no mesmo lugar que ele ficava, uma perna no chão, e a outra em cima do sofá, largadão. Usava apenas um short folgado de pijama e a pica dura tremia de tesão. A cabeça, ligeiramente visível pela pena do pijama, levantava uma tenda naquele tecido tão leve. Com uma mão eu fazia carinho nela bem devagar. Meu pai demorou uns 5 minutos pra aparecer. Eu sabia que ele já tinha entrado, mas fingi não ter escutado. Ele deve ter ficado me observando do escuro. Eu não tinha como saber por que com tudo escuro o espelho que me denunciou que ele me olhava da outra vez já não refletia nada. Ele já entrou rindo, me olhou e disse: _Não ia dormir, punheteiro? -Porra pai, eu até dormi, mas acordei no tesão, a vontade de ver putaria falou mais alto, o senhor sabe como é. É mais punheteiro que eu. _Sei mesmo, filho, seu pai te entende bem, mas eu duvido que eu punhete mais que você, também já tive essa idade. Eu vim mesmo pra casa já na fissura de ver essa putaria boa que você pegou. Mas eu já vinha imaginando que você não ia aguentar. Filho de peixe... – pausou um segundo. _Tô vendo que o bichão aí tá aceso – olhou pro cabeção da minha pica, vermelhão, inchado e bem visível. Ele disse isso, depois olhou pra TV vendo que os dois caras já estavam com as picas armadas e a putaria tinha começado, ai ele teu uma apertada gostosa na própria rola por cima do tecido da bermuda. Me disse que queria saber a história do filme, mas que ia colocar o pijama antes e tirar aquela roupa. Em dois minutos ele voltou. Dava pra ver a pica balançando pesada, mesmo mole grossa, enquanto ele andava até sentar do meu lado no sofá. Eu contei a ele que era a primeira foda do filme, que 4 primos e uma prima tinham chegado da casa dos tios, que o tio era um coroa sarado e que tinha mais uma prima. Que o que tinha rolado era o seguinte, um dos primos acordou à noite e passou pelo quarto da filha do tio e viu ela pelada, entrou e começaram uma putaria. Aí o irmão dele acordou, passou pelo quarto, ouviu os gemidos e entrou já de pica dura e entrou no meio da putaria. Ele curtiu a história e olhava já fissurado para a foda na TV. Logo a pica também já saía com folga pela perna do pijama e o cabeção roxo aparecia em toda a sua glória. Eu olhava pra TV e olhava de canto de olho pra ele, pra aquela cabeça imensa da pica do meu próprio pai que fazia minha boca salivar. Mas ali naquela sala existia um ritual de punheta que precisava ser seguido e se o meu pai estivesse disposto como eu, logo nós dois estaríamos com os cacetes nas mãos, punhetando lado a lado. Eu me sentia putão e pervertido. Devagar eu ia descendo o tecido do pijama e metade do meu cacete aparecia. O coração batendo acelerado parecia estar na minha garganta. A fissura da punheta já tinha tomado conta dele também, eu tinha certeza. Ele já não fazia carinho só no cabeção inchado, já descia mais a mão até o corpo do pau e apertava. Eu olhava pra TV, mas também olhava mais descaradamente pra ele e pro pauzão dele. Nossos olhares se encontraram e sorrimos um pro outro de uma forma sacana e cumplices. Os dois deixando a cabeça de baixo assumir. Ele olhou pra minha pica que estava bastante visível, levantou e sem a menor cerimonia abaixou o pijama que usava. A vara monstra dele deu um pulo quando se libertou do elástico do pijama e apontou pra cima, imponente. Eu, maravilhado com aquela visão, não conseguia desviar o olhar. Ele sentou novamente no sofá. _Pode ficar á vontade, filhão. Só tem você e seu pai aqui. Pica de macho gosta de ficar solta. Você puxou ao paizão, eu sei que você quer ficar peladão também. Eu não precisava de mais nada. Sentado mesmo eu puxei o pijama. A pica saltou e bateu forte na minha barriga, mais tensa do que nunca. Meu pai olhou satisfeito. Eu estava tomado de tesão: -Caralho, pai. É bom demais sentir a pica estourando na mão e fazer carinho nela. _Eu tô ligado que você aprendeu comigo, seu sacana. Mas é isso aí, filhão, o cara quando tá virando homem precisa do exemplo do pai. Agora eu quero ver se aprendeu direito a agradar essa pica. Punheta boa se bate devagar, pra leitada vir mais forte na hora de gozar. Nossas vozes saiam quase roucas. Estávamos sentados lado a lado, eu à direita e ele à esquerda. Minha perna direita em cima do sofá enquanto a outra ficava abertona, e encostava na perna direita dele, a perna esquerda levantada. Nós tínhamos plena visão dos cacetes um do outro e enquanto o filme rolava fazíamos carinho nas picas, nas bolas, brincávamos com nossos prepúcios, segurávamos os cacetes pela base e apertávamos, exibindo os cacetes com as veias inchadas quase estourando. Meu pai passava a mão no peitoral peludo, sarado, que tornava aquele macho ainda mais gostoso. O peitoral dele contrastava com o meu, quase que inteiramente liso, mas com músculos já bem desenhados. Eu fazia carinho nos mamilos. Já era um vício ficar fazendo carinho nos mamilos enquanto eu me punhetava e eu sentia mais prazer com isso. Eu tinha o cara mais gostoso do mundo do meu lado e ele punhetava cheio e tesão a pica mais linda, mais majestosa, mais deliciosa de todas. Se aquilo fosse um sonho eu não queria acordar nunca mais. Nós já nos olhávamos sem inibição. A putaria rolava na TV e nós agradávamos nossas picas monumentais sem um pingo de pressa de acabar com aquele momento. Fazíamos alguns comentários safados sobre o filme e nossas vozes saiam sussurradas, mesmo que não houvesse a necessidade, já que estávamos sozinhos. O tesão quase travando nossas gargantas. Era perceptível que cada comentário que um fazia excitava mais o outro. E olhávamos pras nossas picas grandonas e pulsantes enquanto falávamos. Eu com desejo há muito reprimido, mas ele olhava cheio de orgulho. Eu era uma criação dele. Ele tinha me feito com a porra grossa dele: safado, punheteiro e pauzudo. Eu devia tudo isso àquele cara que eu amava pra caralho e admirava pra caralho. O cara que era a minha referência, meu norte: MEU PAI. Que tesão descomunal era olhar pra aquele macho, másculo, peludo, pauzudo e pensar ESSE É O MEU PAI. A terceira cena do filme iniciava. Comentei que tinha sido massa os dois irmãos da história metendo juntos e que os caras pareciam irmãos mesmo, mas que agora era um pai e um filho que iam meter juntos. A ideia da história foi excitante e o meu paizão não aguentou mais ficar apenas acariciando aquele monstro foda que segurava nas mãos e iniciou uma punheta de leve. Eu já tinha me antecipado a ele eu já estava segurando a minha pica, com três dedos e subia e descia de leve apenas na cabeça, que eu sentia incrivelmente inchada. Ele reconheceu na hora o movimento e sorriu pra mim. Era exatamente o jeito que ele iniciava uma punheta. O filme ficou meio de lado e ele me observava manusear o meu pau retão da exata maneira que ele fazia no dele próprio, então me olhava com uma expressão satisfeita. Nós dois já fazíamos um movimento de vai e vem gostoso. A nossa conexão era tamanha que nossas mãos subiam e desciam no mesmo ritmo. Achei que não fosse possível ficar mais feliz e excitado do que eu estava. Nossas pernas encostavam uma na outra e o movimento de vai e vem que calmamente executávamos nas duas picas faziam com que nossas pernas peludas roçassem uma na outra. A sala cheirava a putaria, cheiro de pica de dois machos se misturando, pai e filho. Aquele cheiro que aparece depois que se lava o pau, aí passa o tempo e o cheiro de sabonete dá lugar ao cheiro natural do corpo. E naquela altura, depois de ficar já mais de uma hora com a mão nas picas, o cheiro vinha delicioso. Nossos dois cacetes tinham um fio de pré-gozo escorrendo sem parar e nossos olhares já estavam meio baixos, os dois meio lerdões no tesão da punheta. Na TV a cena terminou com pai e filho leitando juntos e por mais que fosse uma historinha de ficção, tinha ficado claro que a história tinha nos excitado. _Porra filhão, juntar dois viciados em punheta dá nisso. O filme acabou e nem eu e você leitamos. -Também tá gostoso pra caralho sentir a pica aqui – segurei a pica pela base, apertei forte e empurrei pra baixo- . Eu tô me sentindo muito foda, pai. O senhor sabe mais do que eu como é massa sentir a própria pica trincando de dura. Essa porra parece que tem vontade própria. _Essa aqui eu sei que tem – falou ele apertando a pica também - Quando essa pica sobe fica até difícil pensar. A cabeça de cima para. Mas seu pai tá orgulhoso. Meu filhão, me acompanhou até agora segurando o leite. Isso é coisa se macho experiente. Os garotões da sua idade esporram por qualquer coisa. -O senhor mesmo já falou que eu puxei a você pai. Até a pica é parecida, tem o mesmo formato – falei “parecida”, mas era evidente que era muito mais que isso. Eu queria mesmo é que ele comentasse de volta. _Só parecida? Essa porra aí na sua mão é igual ao cacete do seu velho aqui. Se eu algum dia tivesse duvidado que você saiu das minhas bolas, agora eu ia ter a certeza. Olhando direito parece até que a minha pica tá na sua mão, você é sangue do meu sangue. Eu tive que soltar a pica na hora, com medo de leitar. Meu pau solto pulsava, cheio de vontade, denunciando sob o olhar do meu pai o tesão que eu estava. E eu fiquei todo bobão com o que o meu paizão falava de mim. Eu sentia um calor no peito que era diferente do fogo que ardia na minha pica. Tudo era sussurrado. Ali rolava uma conexão que poucos pais e filhos alcançavam e o mundo era proibido de saber qualquer simples detalhe do que estava rolando ali dentro. -Já que o senhor acha isso, eu vou ser sincero, também já pensei a mesma coisa. Parece que o meu cacete tá na sua mão, só um pouco maior e roxão. Nós olhávamos pra pica um do outro, depois nossos olhos se cruzaram. Eu sentia uma energia diferente no ar, mas nenhum dos dois tomava a iniciativa. Apesar do tesão, os dois iam tateando. Mas não tinha problema, nós tínhamos tempo e com o meu pai o processo era tão delicioso quanto o resultado final. _Pauzudo, punheteiro e safado como o pai aqui – Ele esticou o braço e bagunçou o meu cabelo. Ele fazia isso quando queria demonstrar orgulho. E eu sorria todo bobão. Mas o filme tinha acabado e por mais que a nossa conversa estivesse dando um puta tesão em nós dois, nós precisávamos ver mais putaria. Era como cachaça pra dois alcóolatras. Com as picas tensionadas, imensas nas mãos e um pornozão rolando, nós nos sentíamos cada vez mais bêbados de tesão. Esse era o nosso vício. O relógio ainda nem batia meia noite. O meu pai elogiou a minha escolha do primeiro filme e já ansioso, levantou pra colocar o outro. Toda a parceria e erotismo daquela situação, a conversa que nós tivemos e o afago que o meu pai tinha me feito, me deram confiança de que de alguma forma tudo seguia na direção que eu tanto desejava. Ainda sem saber, ele deu play no segundo filme que teria cenas de caras gostosos e pauzudos, como sempre, mas com putaria bi.
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