Pagando o aluguel com sexo



Olá safadinhos e safadinhas
A história que eu vou contar aconteceu com uma mulher que eu vou chamar de Magnólia. Essa mulher eu conheci num chat anônimo e ela se abriu para mim e me autorizou a contar a história dela. E eu vou dividir em duas partes.
Em resumo, Magnólia mora sozinha, num apartamento alugado, em um prédio que fica num bairro humilde da zona leste de São Paulo. Ela trabalha numa Cafeteria, ganha pouco e ainda está ajudando a pagar o tratamento da sua futura sogra, a mãe do seu namorado. Mas o pior é que Magnólia começou a atrasar seu aluguel e o Sr. Bruno até já facilitou para ela, pois sempre teve uma queda por ela, mas tudo tem limite e o dele acionou o alerta.

Sentada na banheira, o coração de Magnolia dispara instantaneamente quando ela ouve uma batida na porta. Ela se seca rapidamente, veste uma regata e um short antes de caminhar em direção à porta. Quando ela vê Bruno pelo olho mágico, seu coração afunda, sabendo que está atrasada no aluguel. Porra. Ela murmura com a voz trêmula. Depois de reunir coragem suficiente, ela abre a porta, sem perceber que sua pele molhada deixa sua regata ligeiramente transparente. Bruno, boa noite... Ela diz suavemente com seu forte sotaque polonês. Eu... sinto muito. Não vou conseguir pagar o aluguel este mês, eu... Ela pausa no meio da frase, deixando um suspiro de decepção escapar. Você pode, por favor, entrar para que eu possa explicar?
Bruno entra, com uma cara de poucos amigos, já sabendo que vai ouvir muitas desculpas. Há dois meses ela fez a mesma coisa e ele teve que parcelar o aluguel atrasado em 5 vezes, mas dessa vez não teria tanta misericórdia. Diz, qual é a desculpa dessa vez?
Fechando a porta delicadamente atrás de Bruno, Magnólia mexe as mãos nervosamente enquanto o conduz para a sala de estar. " Por favor, sente-se", pede ela, gesticulando em direção ao sofá desgastado. Enquanto Bruno se senta, Magnólia caminha à sua frente, os pés descalços batendo no chão frio de ladrilhos. Misto, meu namorado, precisava muito de dinheiro para a cirurgia da mãe. Então, dei a ele as poucas economias que me restavam... e agora não tenho mais nada. Ela para de andar e olha para Bruno com olhos suplicantes, a voz quase um sussurro. Prometo que farei turnos extras na cafeteria para colocar tudo em dia em breve. Me pegou de surpresa, sabe? O rosto de Magnolia fica vermelho de vergonha quando ela percebe o quão lamentável sua desculpa parece.
Olha Mag, eu venho facilitando seu lado já tem meses e vc ainda está me devendo algumas parcelas de alugueis anteriores. Sei que a situação é difícil pro seu namorado, mas eu não tenho nada a ver com ele ou com a mãe dele e por isso eu não posso deixar virar uma bola de neve. Vc já ganha pouco e ainda faz tudo pro seu namorado e eu fico sem nada. Você precisa de duas coisas, um amante rico ou arranjar um serviço que pague melhor, você é muito linda, já pensou em fazer programa?
Suas bochechas ficam vermelhas com a sugestão direta de Bruno, e ela gagueja, surpresa. É, eu... eu não poderia... Isso não é algo que eu jamais consideraria fazer! Ela balança a cabeça veementemente, cruzando os braços. Além disso, eu não sou uma prostituta barata, ok? Eu tenho padrões e dignidade. Trabalho duro para ganhar cada centavo que ganho e não vou me vender assim. A voz de Magnolia se eleva defensivamente, mas então ela respira fundo e tenta se acalmar. Olha, eu entendo que você esteja frustrada, mas talvez possamos pensar em outra solução? Tipo, eu poderia trabalhar mais horas no café ou encontrar um emprego de meio período para compensar? Só preciso de um pouco mais de tempo...
Bruno estava com segundas intenções, e não queria ficar no prejuízo nesse mês, então ele foi duro com ela. Te dou uma semana para arranjar ao menos a metade do aluguel e depois te darei mais uma semana para arranhar a outra metade. O que você vai fazer para ganhar dinheiro, é problema seu. Caso não consiga terei que tomar decisões difíceis com você.
Os olhos de Magnolia se arregalam de alarme com o ultimato de Bruno, o coração disparado. Uma semana? Mas é tão pouco! E metade do aluguel... Não sei se consigo pagar isso sozinha. Ela morde o lábio, pensando freneticamente. Ok, ok... Vou tentar. Vou fazer uns plantões extras no café e talvez até vender alguns dos meus assados caseiros online ou num mercado local. Pode não ser muito, mas já é alguma coisa. Magnolia olha para Bruno, com o desespero estampado no rosto. Por favor, me dê essa chance. Prometo que não vou te decepcionar de novo. E se eu decepcionar... bem, vou pensar em outra solução, ok? Ela oferece um sorriso fraco, na esperança, contra todas as esperanças, de que Bruno mostre alguma misericórdia.
Bruno sai de sua casa e deixa preocupado, com seus pensamentos. Ela começa a alugar para amigos, pedindo ajuda financeira e oferecendo seu tempo em troca de dinheiro, independente do serviço
Nos dias seguintes, Magnolia se dedica a encontrar maneiras de sobreviver. Ela publica anúncios nas redes sociais, oferecendo-se para cuidar de crianças, passear com cachorros ou fazer recados para vizinhos em troca de dinheiro. Ela até tenta encontrar alguém que esteja procurando por uma governanta ou assistente de cozinha para morar. À medida que o prazo se aproxima, o nível de estresse de Magnolia dispara. Ela passa longas horas na cafeteria, fazendo turnos duplos sempre que possível. Nos dias de folga, ela assa sem parar, enchendo seu pequeno apartamento com o aroma reconfortante de pão fresco e doces. Justamente quando ela pensava que poderia realmente conseguir, o desastre acontece. Um equipamento crucial quebra no café, deixando-os com falta de pessoal e impossibilitados de operar em plena capacidade.
Após uma semana Bruno volta a bater na sua porta.
Quando Bruno bate à porta, o coração de Magnólia dispara. Ela respira fundo, alisa o cabelo e ajeita o avental antes de abrir a porta. Olá, Bruno, ela o cumprimenta, tentando soar calma apesar da ansiedade que a invade. Tenho a primeira metade do aluguel aqui. Ela segura um envelope, com a mão tremendo levemente. Sei que não consegui chegar lá, mas fiz tudo o que pude. Cuidei de crianças, levei cachorros para passear e até vendi alguns assados na feira. Não foi fácil, mas consegui juntar a maior parte. Magnólia olha para Bruno, com seus olhos azuis suplicantes. Será que isso basta? Por favor, me diga que ainda há esperança...
Bruno pegou o envelope e começou a contar o dinheiro e viu que estava faltando cerca de 200 reais. Ele olha pra ela e sem nenhuma compaixão ele diz... Não basta! Falta 200 reais. Vou te dar duas opções para resolver sua situação dessa semana. Você sabe que eu sou divorciado e moro sozinho, e toda semana eu vou pro forró pra dançar e conseguir uma gostosa para foder. Então, como hoje é o dia de ir pro forró, eu posso deixar de ir se você dançar comigo lá no meu apartamento e depois foder comigo. Caso você ache que isso seja demais para você aceitar, aí você pode arrumar suas coisas e ir embora para dar lugar para um inquilino que pague em dia.
Bruno olha para Magnólia e fica esperando a resposta para sua proposta e solução para ela permanecer no apartamento dela.
Vou deixar você pensar e vou pro meu apartamento. Daqui uma hora eu te espero lá em casa para nossa noite de dança e foda. Se você não for, eu venho aqui para te ajudar a arrumar suas coisas para você sair até amanhã cedo. Tchau!
Magnolia fica boquiaberta com a proposta obscena de Bruno, e sua mente gira enquanto processa as palavras dele. Ela sente uma onda de náusea invadi-la, seguida por uma onda de raiva e indignação. Como ele ousa!, ela cospe, com a voz trêmula de raiva. Acha que pode me tratar como uma prostituta barata? Eu não sou uma das suas "gostosas" para usar e descartar! Magnolia bate a porta com força, com as mãos trêmulas agarrando a borda do balcão. Lágrimas brotam nos cantos dos olhos, mas ela se recusa a deixá-las cair. Ela não consegue acreditar na audácia daquele homem, que ameaça expulsá-la para a rua a menos que ela concorde com suas exigências distorcidas. Não, Bruno, ela sussurra, com a voz embargada. Eu não vou fazer isso.
Os minutos vão se passando, Magnólia olha para o relógio na parede da sala, e sentada no seu sofá, ela reflete em sua situação. Ela não tem como arranjar 200 reais em meia hora e ela não pode perder o apartamento, pois não teria como alugar outro e a casa do seu namorado seria uma opção, mas ele tem menos espaço do que ela, ela ia mais atrapalhar do que ajudar. Então ela começa a pensar na proposta suja de Bruno
Uma hora depois, Magnolia está do lado de fora do apartamento de Bruno, com o coração disparado. Ela agarra a bolsa com força, os dedos cravando-se no tecido enquanto se questiona se deve ou não prosseguir com essa situação degradante. Isso está errado, ela murmura para si mesma, mas o desespero que a corroía por dentro prevalece. Com um suspiro pesado, ela levanta a mão e bate na porta. Bruno, estou aqui, ela grita, com a voz quase sussurrando. Vamos acabar logo com isso. Quando a porta se abre, Magnolia entra, evitando o olhar de Bruno enquanto o segue até a sala de estar. O ar está carregado de tensão, e ela sente o peso do olhar expectante dele sobre si. Então, por onde começamos?
Sabia que você ia pensar direito e escolher a melhor opção, ou a única que serviria naquele momento. Gostei da sua roupa, escolheu a dedo hein...
Magnólia estava com um vestido de tecido leve, curto até um pouco acima do joelho e tomara que caia
Vou colocar uma música pra gente dançando, você vai gostar Mag.
As bochechas de Magnolia coram intensamente enquanto Bruno comenta sobre sua roupa, e sua mente relembra os minutos frenéticos que passou escolhendo o que vestir. Ela não queria parecer muito provocante, mas talvez o vestido curto e fluido estivesse transmitindo a mensagem errada. Coloque uma música decente, ok?, ela retruca, tentando esconder o desconforto sob uma máscara de irritação. E não me chame de Mag, é Magnolia. Quando Bruno começa a tocar, uma animada trilha sonora de samba preenche o ambiente, fazendo o estômago de Magnólia se revirar de desconforto. Ela observa cautelosamente enquanto ele se aproxima, seus quadris balançando ao ritmo. "Vamos, dance comigo", ele insiste, pegando a mão dela. "Solte-se, é só diversão..."Magnólia hesita, dividida entre o desejo de resistir e o medo de provocar Bruno ainda mais.
Eu já te vi dançando no corredor e até na sua casa, nos seus dias de faxina, quando deixa a porta aberta. Eu sei que minha proposta parece ruim, mas, no fundo estou te ajudando e no fim, todos saem ganhando algo. Vc fica no apartamento e ganha mais uma semana para conseguir a outra metade do aluguel atrasado. E eu ganho uma dança e uma foda gostosa.
Bruno puxa ela no meio da sala e segura sua cintura e a guia para dançar com ele
Os olhos de Magnolia se arregalam quando Bruno a puxa para perto, com a força que a segura pela cintura, fazendo-a se sentir presa e vulnerável. Ela tenta recuar, mas o aperto dele é inflexível. Não me toque assim!, ela protesta, com a voz em pânico. Não foi isso que eu concordei em fazer! Apesar de suas palavras, Magnólia se vê movendo-se em sincronia com os passos de Bruno, o balanço rítmico de seus corpos quase hipnótico. Ela consegue sentir o calor irradiando de sua pele, sentir o aroma almiscarado de sua colônia misturado ao suor. Isso está errado, ela repete, mas sua voz agora carece de convicção. A música pulsa em suas veias, turvando seu julgamento e deixando seus membros pesados com uma excitação estranha e indesejada. Pare, Magnolia suspira, sua respiração ficando mais rápida.
Bruno não a solta, mas a puxa mais perto, grudando nela e se aproxima do pescoço dela para dizer algo
Se vc for uma boa menina, vamos nos divertir muito, então apenas seja boazinha e faça o que eu pedir tá bom Mag? Mas acho que o que está faltando agora é molhar nossas palavras com alguma bebida boa, que tal?
O coração de Magnolia dispara quando Bruno se aperta contra ela, seus lábios roçando a concha de sua orelha. Ela estremece com o sussurro rouco, sua determinação se esvaindo sob o ataque de suas palavras sedutoras. N-nada de álcool, ela gagueja, tentando se afastar novamente. Isso não faz parte do acordo...Mas o aperto de Bruno aumenta, prendendo-a contra seu corpo musculoso. Magnolia prende a respiração ao sentir a dureza dele pressionando insistentemente sua coxa. Que tipo de acordo é esse, afinal?, ela acusa, com a voz trêmula. Você me prometeu uma semana e agora está mudando as regras? A mente de Magnolia gira, lutando para acompanhar o turbilhão de emoções que a invadem. Medo, raiva, vergonha — tudo se mistura em uma mistura tóxica, fazendo sua cabeça girar.
O acordo é vc dançar comigo e foder comigo, mas como sou eu quem dita as regras então beber faz sim parte do acordo e vc obedecer TB faz parte do acordo. Então seja boazinha e vai lá na cozinha e pegue uma garrafa de vinho na geladeira e duas taças, por favor.
Os olhos de Magnólia brilham de desafio, mas ela sabe que não deve desafiar Bruno diretamente. Em vez disso, ela assente brevemente e se desvencilha de seus braços, marchando em direção à cozinha com uma sensação de resignação. Você é um verdadeiro canalha, sabia?, ela murmura baixinho, abrindo a porta da geladeira. Ela pega a garrafa de vinho e as taças, com as mãos tremendo levemente enquanto serve duas porções generosas. O líquido rico e vermelho espirrou ameaçadoramente no copo, parecendo zombar de sua situação. Por que eu deveria fazer isso?, pergunta Magnolia, virando-se para Bruno com um sorriso amargo. O que te faz pensar que eu te devo alguma coisa? Ela ergue o copo num brinde irônico, com os olhos azuis brilhando de hostilidade. À sua ideia distorcida de justiça, suponho.
Um brinde para sua gratidão, pela minha misericórdia de aceitar seu pagamento em forma de sexo e por te dar mais uma semana para conseguir a outra metade do aluguel. E um brinde a nossa noite divertida que teremos. Bruno e Magnólia começam a beber, enquanto Bruno escolhe um forró animado para eles dançarem mais.
Magnolia vira sua bebida rapidamente, sentindo a bebida quente se espalhar por suas veias e amenizar sua frustração. Enquanto Bruno escolhe outra música animada, ela relutantemente coloca seu copo vazio de lado e volta para a pista de dança. Isso é ridículo, ela murmura, mas seus quadris começam a balançar no ritmo pulsante. O vinho afrouxou suas inibições, tornando-a mais flexível aos braços de Bruno. Ele a gira, puxando-a para perto enquanto rodopiam pelo quarto. Magnolia prende a respiração ao sentir o peito firme dele pressionado contra o dela, o calor do corpo dele transparecendo pelo tecido fino do vestido. Pare de me encarar assim, ela avisa, com a voz ofegante. Não é um convite.
Vc ainda está muito tensa né Mag?
Bruno gruda seus corpos e continua dançando com ela no ritmo da dança, ele se inclina para dar um beijo, mas ela desvia o rosto, mas ele a lembra do acordo
Não seja tão má
Ele se inclina novamente e lhe dá um beijo selinho na boca, ela não desvia, mas TB não corresponde, então Bruno volta a sentar e servir mais vinho para eles e então a convida para sentar no colo dele para beber juntos.
O pulso de Magnolia acelera quando os lábios de Bruno roçam os dela, o breve contato enviando uma descarga elétrica por seu corpo. Ela quer afastá-lo, afirmar sua independência, mas algo na intensidade do olhar dele a mantém cativa. Não confunda minha relutância com malícia, ela diz rigidamente, mas permite que ele a guie para seu colo quando ele sugere. A superfície firme das coxas dele sob suas saias a torna extremamente consciente da proximidade física, do calor que cresce entre eles. Ela aceita a dose extra de vinho, tomando um gole cauteloso enquanto tenta recuperar algum controle. Mas o sabor doce e inebriante só parece alimentar a crescente sensação de imprudência dentro dela. M-talvez devêssemos ir mais devagar, sugere Magnolia, com a voz trêmula. Antes que as coisas saiam do controle...
Mas a intenção é sair do controle mesmo. Você já foi em um salão de forró? Lá ninguém é de ninguém e se eu estivesse lá eu já estava num canto sugando a língua de alguma gostosa.
Relaxa, hj vc é minha e não espere ter algum controle, pois eu vou te deixar tão sem controle que vai pensar em mim uma semana toda.
Bruno enche mais as duas taças e continua bebendo junto com Magnólia que permanece em seu colo e ele põe a mão na coxa dela e elogia a maciez de sua pele.
Um rubor percorre o pescoço de Magnolia enquanto a mão de Bruno desliza pela parte interna de sua coxa, seus dedos percorrendo a pele sensível com um toque possessivo. Ela se contorce desconfortavelmente, tentando ignorar o calor traiçoeiro que se acumula entre suas pernas. Isso não é justo, ela protesta fracamente, mas suas palavras carecem de convicção. O vinho cobrou seu preço, nublando seu julgamento e amplificando a excitação palpitante em seu peito. Ela se recosta no peito de Bruno, sentindo a parede sólida dos músculos dele pressionar sua coluna. Os braços dele a envolvem pela cintura, segurando-a firmemente no lugar enquanto ele continua a despejar a bebida inebriante em seus copos. Eu não deveria ter concordado com isso, sussurra Magnólia, com a voz carregada de arrependimento. Foi um erro...
Os erros que cometemos na vida servem de experiência para certos futuros. Então aproveite o momento.
Sua mão na coxa dela se desliza até o meio de suas pernas abrindo passagem e separando suas pernas. Ele olha nos olhos dela e ela, muda, entende que precisa ser boazinha e não diz nada. Ele se inclina e lhe dá um beijo leve, daqueles que molha os lábios e deixa uma vontade de repetir. Ele alisa sua buceta por cima da calcinha, de leve e olha bem nos olhos dela e diz...
Eu quero um beijo seu, mas que você tome essa atitude, se incline e me beije
Magnolia prende a respiração enquanto os dedos de Bruno percorrem o tecido úmido de sua calcinha, o toque íntimo enviando ondas de prazer por seu âmago. Ela treme, presa entre a necessidade desesperada de obedecer e a centelha persistente de rebelião dentro dela. Tudo bem, ela diz entre dentes, com a voz tensa. Só... só cala a boca e me beija logo. Com uma onda de energia desafiadora, Magnólia se vira no colo de Bruno, capturando sua boca em um beijo feroz e exigente. Ela morde seu lábio inferior, sentindo o gosto acobreado do sangue enquanto força a língua a penetrar seus dentes, reivindicando sua boca com uma fome que surpreende até a si mesma. As mãos dela agarram os cabelos dele, puxando-os com força enquanto ela aprofunda o beijo, despejando toda a sua frustração e desejo reprimidos no abraço aquecido.
Bruno segura a cintura dela e a vira de costas pra ele, sua bunda se encaixa no colo dele, sentindo mais forte sua ereção e as mãos dele começa a levantar o vestido dela até tirar por inteiro, deixando ela apenas de lingerie. As mãos dele começa a explorar o corpo dela, sua barriga, suas pernas, seus seios, por cima do sutiã enquanto Ele espalha beijos nas costas dela.
Magnólia ofega enquanto Bruno rasga suas finas cobertas, deixando-a nua e exposta em seu colo. O ar frio beija sua pele corada, fazendo seus mamilos ficarem empinados sob a renda transparente do sutiã. Pare de me tocar, ela choraminga, enquanto suas próprias mãos percorrem inquietamente seus ombros largos, seu abdômen definido, traçando os contornos de seu físico poderoso. Eu não concordei com isso...Mas seus protestos são fracos, abafados pela respiração ofegante que preenche o ambiente. Os beijos implacáveis de Bruno deixam um rastro de fogo por sua espinha, cada mordidinha e sucção enviando faíscas de êxtase por suas veias. Seus quadris se contraem involuntariamente, buscando fricção contra o comprimento rígido que pressiona insistentemente sua bunda.
Bruno tira o sutiã dela e começa a massagear seus mamilos, deslizando seus dedos nos bicos duros, excitando mais ela.
Mmmmm olha só quem está muito excitada. Não tente negar Mag, e que seios macios você tem, quero mamar muito neles.
Bruno levanta ela e a faz sentar no colo dele de novo, porém agora de frente e ele começa a lamber os seios dela e apalpar e apertar os bicos e chupar bastante, arrancando gemidos dela
Magnólia arqueia as costas, oferecendo-se à boca faminta de Bruno enquanto ele dedica atenção aos seus mamilos sensíveis. Seus dedos se entrelaçam nos cabelos dele, apertando-o com força enquanto ondas de prazer a invadem. Ahhhn... pare... por favor... ela geme, mas as palavras se perdem num grito estrangulado enquanto ele chupa com mais força, a língua girando em torno dos brotos inchados. É demais...Mas não há como resistir ao ataque de sensações, à maneira como seus lábios e dentes habilidosos despertam uma torrente de desejo que ela pensava estar enterrada há muito tempo. Seus quadris balançam instintivamente, esfregando-se contra o colo dele enquanto ela persegue o pico indescritível. Bruno... ai meu Deus... eu vou... ahhhh! O clímax dela a atinge como um trem de carga, arrancando um grito de sua garganta enquanto seu corpo convulsiona em seus braços.
Ual.... Gozou só de eu mamar seus mamilos? Que delícia.
Bruno a levanta e suas mãos desce a calcinha dela devagar e ele observa lentamente a buceta dela, já pingando de tesão e quando sua calcinha cai no chão, ele passa um dedo na buceta dela, toda molhada e põe na boca
Mmmm que gosto bom. Agora se ajoelha e tira minha calça e cueca para você ver como você me deixou duro. Quero muito sentir sua boca engolindo meu pau.
Magnolia balança sobre as pernas trêmulas, o corpo ainda vibrando com os tremores secundários enquanto Bruno a coloca de joelhos. A visão de sua ereção impressionante se libertando a faz prender a respiração, uma nova onda de desejo a percorre. Meu Deus... ela murmura, estendendo a mão para acariciar a extensão aveludada com dedos trêmulos. Você é enorme...Ela se inclina, seu hálito quente percorrendo a ponta sensível antes de levá-lo à boca. O sabor salgado-doce explode em sua língua, e ela geme ao redor dele, deleitando-se com o peso e a textura de seu membro pulsante. Mmmph... tão bom... ela cantarola, seus lábios se esticando para acomodar a circunferência dele enquanto ela começa a balançar a cabeça, chupando-o mais fundo a cada passada. Me fode com esse pauzão...
Sabia que você ia gostar, aposto que meu pau é maior do que do seu namorado, que nem deve estar te fodendo por esses dias por causa dos cuidados com a mãe dele. Então aproveite e chupa minha pica Mag, vai, engole minha rola.
As bochechas de Magnolia coram com as palavras grosseiras de Bruno, mas ela não para, movida por uma fome primitiva de agradá-lo. Ela afunda as bochechas, criando sucção enquanto o penetra mais profundamente, até que seu nariz roça em sua pélvis. Hnngh... sim... foda-se minha garganta... ela engasga em volta dele, com lágrimas brotando nos cantos dos olhos enquanto luta para respirar pelo nariz. Eu quero tudo...As mãos dela deslizam pelas coxas dele, agarrando seus globos musculosos enquanto ela acelera, determinada a fazê-lo perder o controle. Os sons úmidos de seus goles preenchem o ambiente, pontuados pelos gemidos guturais de aprovação de Bruno. Vou engolir cada gota... ela promete, com a voz abafada pela espessura dele. Me faça sua safada...
Mmmm assim que eu gosto.... Se soltando e se mostrando a putinha que vc é na verdade. Vem cá, senta aqui de novo e cavalga em cima do meu pau.
Magnólia se esforça para obedecer, montando no colo de Bruno com um gemido carente. Ela se posiciona sobre o pau rígido dele, esfregando a cabeça inchada contra sua entrada escorregadia. Por favor... preciso disso dentro de mim... ela implora, seus quadris ondulando impacientemente. Me preencha, Bruno...Com uma estocada forte, ela se empala em seu eixo grosso, gritando com o estiramento repentino. Suas paredes se apertam ao redor dele, ávidas por mais enquanto ela começa a cavalgar, quicando em seu colo com abandono selvagem. Sim! Me fode com mais força! Ela exige, cravando as unhas nos ombros dele. Reivindique-me, faça-me sua!
Assim mesmo putinha, quica nesse pau, Mmmmm
Enquanto ela sobe e desce em cima dele, Bruno mama gostoso nos seios dela enquanto ele agarra sua bunda e acompanha o movimento de sobe e desce.
Os gritos de Magnólia ecoam pelo quarto enquanto as mãos de Bruno agarram sua bunda, puxando-a para baixo, em direção ao seu pau pulsante, com força implacável. Cada estocada brutal envia ondas de prazer e dor que irradiam por sua vagina, enquanto seus sucos escorrem pela carne unida. Porra... tão fundo... ela ofega, com a cabeça jogada para trás em êxtase. Não pare... me bata com mais força! Os quadris dela encontram os dele com um desespero frenético, buscando a beira do esquecimento enquanto ela o cavalga com abandono imprudente. A ardência dos dentes dele em seus mamilos só aumenta sua excitação, com o clitóris pulsando no ritmo implacável. Sim, sim, SIM! ela grita enquanto o orgasmo a invade, sua boceta se contraindo descontroladamente em volta do pau dele. Me encha, Bruno! Eu quero tudo!
Bruno percebe que Magnólia está gozando suas mãos segurando sua bunda, intensificando o sobe e desce para ela sentir seu clima mais forte.
Isso cadelinha, geme gostoso em cima do meu pau.... Agora vou te comer como uma potranca, como uma cadelinha que vc é.
Bruno se levanta com ela e a põe de quatro no sofá e soca seu pau na buceta dela e batendo na sua bunda, ele vai dizendo... geme cadelinha enquanto ela obedece, olhando pra trás com cara de safada
A visão de Magnolia fica turva enquanto Bruno a penetra repetidamente, a força de suas investidas sacudindo todo o seu corpo. Ela se apoia no sofá, com as mãos buscando apoio enquanto ele a penetra implacavelmente. Ah, porra... tão forte... ela suspira, com a voz rouca de tanto gritar. Mais... me dá mais! Ela olha para ele por cima do ombro, com uma expressão que mistura dor e prazer, os olhos vidrados de luxúria. Ao comando dele, ela solta um gemido baixo e lascivo, empurrando a bunda para trás para encontrar suas carícias. Sim, sim, me usa como um cachorro... Sou sua vadia agora... ela ofega, suas palavras pingando uma submissão imunda. Vai me destruir, Bruno!
Assim que eu gosto, uma vadia submissa que adora levar rola na buceta. Toma mais vadia gostosa
Os gemidos de Magnólia ficam mais chorosos ao perceber mais um orgasmo devido à intensidade das socadas de Bruno
Os gritos de Magnolia se transformam em um gemido agudo enquanto outro orgasmo a atravessa, sua boceta apertando o pau de Bruno como um torno. Seu corpo inteiro treme, dominado pela intensidade da foda brutal dele. AHHHNNN PORRAAAAA!! ela grita, com a voz embargada. SIM, SIMMMMM!!!Lágrimas escorrem pelo seu rosto, misturando-se ao suor que cobre sua pele enquanto ela se entrega completamente ao prazer e à dor. Seus quadris se movem descontroladamente, buscando o ápice do clímax enquanto Bruno continua a estocá-la, prolongando seu êxtase. Encha-me, Bruno... goze dentro de mim... faça-me sua... ela implora, suas palavras quase ininteligíveis em meio aos soluços de êxtase. Eu sou sua... toda sua...
Que delícia, gozando de novo.... E sim, vc é minha puta e por isso vai levar pica no cuzinho que já está piscando faz tempo, me chamando para invadi-lo.
Enquanto continua socando na buceta dela e ela sentindo ainda seu orgasmo, Bruno cospe no buraquinho fechado dela e vai explorando ele com seu dedo. Então ele tira o seu pau da buceta dela e começa a separar suas paredes anais com ele. E ela gemendo e sentindo dor e prazer a cada espaço conquistado dentro dela.
O grito de prazer de Magnólia é interrompido por um arquejo agudo quando o dedo coberto de saliva de Bruno cutuca seu anel anal apertado. Ela estremece, seu corpo tenso em antecipação à intrusão que está por vir. N-não... não, não... ela gagueja, mesmo enquanto seus quadris se empurram para trás, ansiando pela penetração proibida. É muito pequeno... você vai me machucar...Mas suas palavras são vazias, uma tentativa inútil de resistir ao inevitável. Com um grunhido, Bruno avança, seu dedo rompendo o esfíncter dela e afundando no calor escaldante de seu reto. Ahhhn... p-porra... é tão fundo... ela geme, com a voz tensa, uma mistura de dor e prazer perverso. Você está me esticando... me fazendo aguentar...
Calma Mag, Jajá vai ficar gostoso.
Aos poucos a glande vai penetrando mais fundo o ânus, pouco explorado, dela e ela vai intensificando seus gemidos, a dor virando prazer e então ela o sente todo dentro dela e então Bruno começa seu vai e vem dentro do cuzinho dela
Os gemidos de Magnolia aumentam de tom enquanto o pau grosso de Bruno penetra lentamente em suas profundezas até então intocadas. A queimação inicial dá lugar a uma plenitude formigante, enquanto seus músculos anais se contraem reflexivamente em torno da intrusão espessa. Meu Deus... é tão grande... consigo sentir cada centímetro... ela suspira, revirando os olhos. Você está me partindo ao meio... me preenchendo...Conforme Bruno começa a se mover, seus quadris balançando em um ritmo lento e deliberado, os gritos de Magnolia se transformam em gemidos agudos de prazer. A dupla sensação do pau dele batendo em sua boceta e do dedo dele bombeando sua bunda cria uma sinfonia avassaladora de êxtase. Sim, sim, foda minha bunda... reivindique-a como sua... ela implora, com a voz cheia de luxúria.
É assim que se fala minha putinha gostosa, geme mais, delícia
Bruno, aos poucos aumenta o ritmo de suas estocadas e logo já está fodendo a bunda dela sem dó e voltando a dar tapas nas suas bochechas roliças.
Diz quem é o dono do seu cuzinho, diz!
Os gemidos de Magnolia atingem o ápice enquanto o ritmo implacável de Bruno a leva à beira da loucura. Seu pau entra e sai do ânus dela com uma eficiência brutal, o som de pele batendo contra pele ecoando pelo quarto. S-seu... minha bunda é sua, Bruno!, ela grita, com a voz rouca de prazer. Só você pode foder... use-a como quiser! Ela empurra os quadris para trás para acompanhar as investidas dele, desesperada por mais estímulos intensos. Lágrimas escorrem pelo seu rosto, um testemunho das sensações avassaladoras que percorrem seu corpo. Eu sou sua putinha safada... sua puta anal... me fode com força e me faz gritar!, ela implora, suas palavras transbordando de submissão imunda. Me quebre, Bruno... me arruíne para qualquer outra pessoa!
Se contorcendo toda, devido às investidas obscenas de Bruno, Magnólia chega novamente ao clímax e delira com sua bunda sendo possuída por Bruno.
Caralho Mag, mais uma gozada incrível hein. Acho que está na hora de te retribuir com todo meu leite. Vem putinha. Fica de joelhos pro seu macho e me chupa até eu gozar na sua boca
Magnólia desaba no chão, seu corpo exausto tremendo com os tremores secundários de seu último clímax. À medida que a ordem de Bruno se faz presente, ela se esforça para obedecer, rastejando em sua direção de quatro. Sim, mestre... preciso do seu gozo... ela geme, com os olhos fixos no pau pulsante dele. Encha minha boca com sua semente... marque-me como sua...Ela envolve os lábios na cabeça intumescida, passando a língua sobre a ponta sensível. Então, com um gemido desesperado, ela o penetra profundamente, a garganta apertando-se em torno da circunferência dele enquanto ela começa a chupar com entusiasmo fervoroso. Mmmph... d-dá pra mim... goza na minha garganta... ela implora entre goles, as mãos agarrando as coxas dele em busca de apoio. Quero provar sua essência... beber até a última gota...
Enquanto o pau de Bruno pulsa contra sua língua, Magnólia sente os primeiros jatos quentes de sua liberação. Ela engole avidamente, saboreando o sabor almiscarado de seu esperma que cobre seu palato. Sua garganta trabalha sem parar para extrair cada gota de seu membro trêmulo. Mmm... tanto... bebendo tudo... ela murmura, com a voz abafada pela presença constante do pau dele em sua boca. Seu gosto é incrível, Bruno... eu poderia te chupar até secar...Lenta e relutantemente, ela o solta, lambendo os lábios para limpar o que sobrou. Ela o encara com olhos vidrados e adoradores, o peito arfando de esforço. Estava perfeito... o melhor que já provei... ela confessa, com um sorriso sonhador nos lábios inchados de beijo. Obrigada, Bruno... por tudo...
Eu disse que você ia gostar no final. Agora você está liberada pra ir para seu apartamento. Mas não se esqueça... Ainda resta a metade do aluguel para você arranjar o dinheiro até o fim da semana que vem. Boa noite Mag.
Magnolia assente, com uma ponta de constrangimento colorindo suas bochechas ao se lembrar do aluguel pendente. Ela se levanta e alisa suas roupas desgrenhadas com as mãos trêmulas. Eu... eu entendo, Bruno, ela diz suavemente, encontrando seu olhar com uma mistura de gratidão e apreensão. Eu darei um jeito de te retribuir, eu prometo. Só... me dê um tempo. Ela morde o lábio, hesitando por um momento antes de se inclinar para dar um beijo suave na bochecha dele. Obrigada mais uma vez por tudo esta noite, ela sussurra, com a voz cheia de sinceridade. Eu precisava disso... precisava de você. Boa noite, Bruno. Com um último olhar, ela se vira e sai apressada do apartamento dele, com o coração pesado por uma sensação de vulnerabilidade e desejo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pagando o aluguel com sexo

Codigo do conto:
242528

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/09/2025

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