O JARDIM SECRETO DE MARTA - Capítulo 4: O Café da Manhã e a Confissão

Acordei antes dos dois, com a luz da manhã beijando meus olhos. Beto e Waleska dormiam profundamente, ela de bruços, seu rosto virado para ele, ele de lado, um braço jogado sobre sua cintura Uma pontada de ciúme? Não. Era possessividade sim, mas de um tipo diferente. Eles eram meus. Eu era deles. Era um sentimento complexo e avassalador.
Uma ideia me ocorreu, perversa e deliciosa. Sussurrei no ouvido de Beto, que resmungou sonolento.

- “Fica com ela. Vou fazer o café”

Ele abriu um olho, um sorriso lento e um entendimento se espalhou por seu rosto. Ele acenou com a cabeça e puxou Waleska mais para perto. Saí do quarto leve como uma pluma, meu corpo já excitado com as possibilidades da manhã.

Mal fechei a porta, ouvi movimentos dentro do quarto. Waleska devia ter acordado. Desci a escada e comecei a preparar o café, tentando ouvir o que se passava lá em cima. Minha intuição estava certa. Waleska, ao acordar e me ver ausente, viu sua chance.

- “Beto,” - ela sussurrou, sua mão percorrendo seu peito - “Agora que estamos sozinhos… você não quer?”

Beto abriu os olhos e a olhou com seriedade.
- “O combinado era que seria sempre nós três juntos princesa. Sua mãe não está aqui”

Ela fez uma carinha de decepção, mas então seu rosto se iluminou com uma nova ideia. Ela se levantou da cama, nua e gloriosa, e estendeu a mão para ele.

- “Então vem. Vem me ver fazer xixi”

Ele riu, baixo e gutural, e pegou a mão dela. Deixou que ela conduzisse até o banheiro (Espiei pela fresta da porta). Waleska estava prestes a sentar no vaso quando Beto a puxou pelo braço.

- “Não,” - ele disse, sua voz assumindo aquele tom de comando que me derretia por dentro - “Aqui!”

Ele a guiou para dentro do box do chuveiro e a fez agachar.

- “Afasta os joelhos. Deixa eu ver”

Waleska obedeceu, seus olhos arregalados de surpresa e excitação. A urina jorrou, formando um arco dourado no boxe de acrílico claro. Ela olhava para ele, e ele olhava fixamente para ela, absolutamente fascinado.

Quando o fluxo cessou, ela sorriu, ofegante.
- “Isso foi… diferente. Eu gostei!”

- “Você vai fazer de muitas maneiras diferentes” - ele prometeu, sua voz grave.

Ela se levantou e se jogou em seus braços, e eles se beijaram com uma paixão que fez meu próprio sexo pulsar. Saí dali antes deles saírem.
Quando desceram para o café, Waleska estava radiante.

- “Mãe! Mãe, você não imagina! O Beto me fez fazer xixi agachada no box! Ele ficou me olhando! E depois ele me lavou com o chuveirinho”

Eu levantei uma sobrancelha, olhando para Beto, que parecia levemente constrangido, mas orgulhoso.

- “Foi ideia dela,” - ele disse, defendendo-se.

- “Eu sei que ele gosta...” - eu disse, servindo o café - “E você gostou filha?”

- “Adorei!” - ela disse, e então sua expressão ficou mais séria - “Mas ele não quis transar comigo. Disse que o combinado era esperar você”

Meu coração derreteu de amor por aquele homem. Coloquei a cafeteira na mesa e me aproximei dela, passando a mão em seu rosto.

- “O Beto é um homem da manhã querida. Ele acorda com… apetite! É quando ele mais gosta de fazer amor” - eu olhei para ele, e ele me olhou de volta, seus olhos escuros cheios de desejo e permissão, então, respirando fundo, concluí - “Está autorizado!”

Waleska não precisou escutar duas vezes. Ela deu um pulo e correu escada acima, voltando em segundos com uma caixa de preservativos. Suas mãos tremiam de ansiedade.

- “Calma amor,” eu sorri, pegando a caixa dela - “Deixa a mamãe te ensinar”

E ali, na cozinha, com a luz da manhã inundando o ambiente, dei à minha filha uma aula rápida e prática de como colocar um preservativo em nosso homem. Minhas mãos guiaram as dela no corpo ereto e impressionante de Beto. Foi um momento surrealmente íntimo e maternal (e incrivelmente erótico).
Quando a ‘camisinha’ estava no lugar, Beto não perdeu tempo. Ele pegou Waleska pela cintura e a sentou na bancada da pia da cozinha. Ele se posicionou entre suas pernas e, com um movimento qualificado, entrou nela.

Eu me apoiei no balcão ao lado, minha roupa de dormir aberta, e comecei a me masturbar. Meus olhos não saíam deles. Ver o corpo da minha filha, tão jovem e flexível, se contorcendo sob os embates poderosos de Beto, era a visão mais proibida e excitante do mundo. Eu me tocava no mesmo ritmo que ele a possuía, meus gemidos se misturando aos dela. Era como se eu estivesse sentindo cada pressão, cada centímetro dele dentro dela.

Waleska gritou seu orgasmo, seu corpo tremendo violentamente, e Beto a segurou com força, encontrando sua própria liberação com um grunhido profundo que ecoou pela cozinha.

Ficamos os três ofegantes, o cheiro de sexo e café enchendo o ar. A manhã seguiu com uma languidez feliz. Visitamos amigos à tarde, e à noite, caímos na cama, exaustos e satisfeitos, adormecendo em um abraço coletivo antes que qualquer outra coisa pudesse acontecer.

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