Sorri ao imaginar a cena que se desenrolaria. Desci silenciosamente e saí, deixando-os ter seu momento.
Lá em cima, Waleska acordou e encontrou o bilhete. Seus olhos brilharam com lágrimas de felicidade e excitação. Ela o leu para Beto, que acordou com sua voz.
- “E aí Daddy?” - ela perguntou, rolando por cima dele - “O que você quer fazer comigo?”
A resposta dele foi um beijo profundo e possessivo. Suas mãos percorreram seu corpo com uma familiaridade que já não era nova, mas sempre excitante. Ele a tomou ali mesmo, na cama ainda quente de nosso sono, com uma intensidade crua e devota. Cada movimento era uma afirmação de posse, cada gemido dela uma música para seus ouvidos.
Ele a levou para o chuveiro, e sob a água quente, ele a fez agachar novamente. Mas desta vez, não foi para vê-la urinar. Depois de lavá-la com extremo cuidado, ele há fez se ajoelhar e ordenou.
- “Abre a boca”
Waleska, perplexa, mas absolutamente submissa, obedeceu. Beto então urinou em sua boca, um jato forte e dourado. Ela engasgou por um segundo, surpresa, mas então engoliu, seus olhos fechados de submissão e prazer. Ele direcionou o jato para seus seios, banhando-os completamente, marcando-a de uma maneira nova e profundamente primitiva.
- “Você é minha!” - ele rosnou, e ela só pôde concordar com a cabeça, completamente embriagada por ele.
Quando desceram, eu já estava na cozinha, fingindo não saber de nada. O cheiro de sexo e shampoo deles era delicioso. Waleska, corada, correu para me abraçar.
- “Mãe! O Beto… ele me fez… na boca… e nos seios!” - ela sussurrou, eufórica, no meu ouvido.
Eu a abracei forte.
- “Eu sei querida. E você gostou?”
- “Ameeiii” - ela confessou, seus olhos brilhando.
Era feriado. Decidimos passar a tarde na chácara. O ar livre, a privacidade, tudo pedia por uma celebração.
Na varanda da casa da chácara, a libertinagem reinou. Beto estava no comando, e nós duas éramos suas devotas adoradoras. Ele deu tapas em nossas nádegas até ficarem coradas e quentes, o que fez cada uma de nós gemer de dor e prazer misturados. Ele me amarrou com cordas de seda em uma cadeira, imobilizando meus braços e pernas (um bondage simples, mas eficaz) e me forçou a assistir enquanto comia Waleska por trás, sua face pressionada contra a minha, seus gemidos nos meus ouvidos.
Depois, foi minha vez. Enquanto Beto me penetrava por trás, Waleska, usando uma cinta com um strapon, tomou posição na minha frente e, com minha permissão ansiosa, começou a me penetrar vagarosamente na vagina. Foi uma sensação de preenchimento absoluto, de vulnerabilidade total e de confiança infinita. Eu estava sendo amada e possuída pelos dois seres que mais amava no mundo, de todas as maneiras possíveis. O orgasmo que me atingiu foi cataclísmico, fazendo-me gritar até ficar rouca.
No final, exaustos e gloriosos, deitados em um colchão na varanda, eu propus, ofegante.
- “E se a gente viesse morar aqui? Definitivamente. Longe de tudo e de todos. Só nós três”
Beto me olhou, depois olhou para Waleska. E olhando novamente para mim, perguntou:
- “Sério?”
Waleska se apoiou no cotovelo, seus olhos sérios.
- “Eu quero. Quero ficar com vocês para sempre. Aqui é o nosso paraíso”
- “Também quero isso filha. Não ligo se você engravidar dele, alias, amaria isso. Ele pode engravidar nós duas”
Waleska me abraçou, falando em meu ouvido que queria o mesmo que eu. Beto sorriu, um sorriso largo e genuíno.
- “Então está decidido” - e então, como para selar o pacto, ele se virou para Waleska - “Deita de costas”
Ela obedeceu, seus olhos cheios de expectativa. Beto se posicionou entre suas pernas e, sem cerimônia, sem preservativo, entrou nela. Waleska gritou, não de dor, mas de êxtase puro. Era a primeira vez que ele a possuía sem barreiras, e o significado daquilo pairou sobre nós três.
Ele se moveu dentro dela com uma paixão possessiva, e eu me masturbei ao vê-los, sabendo que aquele era o nosso futuro. Waleska gritou seu nome, e ele, com um último empurrão poderoso, ejaculou dentro dela, seu sêmen fluindo para o útero da minha filha. Ele desabou sobre ela, e depois rolou para o lado, puxando-nos ambas para perto. Waleska colocou a cabeça no peito dele, e eu me aconcheguei nas costas dela, minha mão repousada em seu ventre, onde a semente dele agora repousava.
Ela olhou para cima, para Beto, com olhos de devoção absoluta.
- “Obrigada padrasto pervertido” - ela sussurrou sorrindo, e então olhou para trás, para mim - “Vou ser uma boa menina para a minha Mommy e para o meu Daddy. Prometo!”
Nós a abraçamos, e ficamos ali, os três, sob o céu estrelado da nossa chácara, completos, livres e absolutamente, loucamente, apaixonados. O amor nem sempre segue os caminhos convencionais, e o nosso era único, proibido, pervertido e perfeito. E era nosso. Para sempre.
FIM