Naquele dia, o calor ameno do entardecer convidava à liberdade. No jardim de trás da casa de Clarice, cercado por altas roseiras que garantiam privacidade, eles praticavam o naturismo. Caminhavam nus entre as flores, a brisa acariciando suas peles, sentindo-se completamente integrados à natureza e um com o outro. A excitação era palpável, um jogo de olhares e toques fugazes.
Foi perto do lago ornamental que Beto não aguentou. Puxou Clarice para um beijo profundo, suas mãos apertando suas nádegas, enquanto os corpos se colavam. A transa começou ali, de pé, com Beto entrando nela por trás, sob a luz dourada do poente. Os gemidos de Clarice se misturavam ao canto dos pássaros. Logo, porém, a necessidade de mais conforto os levou para dentro de casa, ainda entrelaçados, rindo baixo, seus corpos suados e quentes.
Na sala, agora à luz suave de uma lâmpada, ele a deitou no sofá e continuaram onde haviam parado. Beto estava sobre Clarice, seus quadris movendo-se em um ritmo cadenciado, quando a porta da sala se abriu. Waleska, a filha de Clarice, parou na soleira. Seus olhos arregalaram-se por uma fração de segundo, mas, para surpresa de ambas, um sorriso lento e curiosamente excitado se desenhou em seus lábios. Ela usava uma camiseta branca justa, e sob o tecido, os bicos de seus seios estavam nitidamente eretos e visíveis.
- "Meu Deus Waleska!” – Clarice falou alto, tentando cobrir-se com uma almofada, e seu rosto corando de vergonha e surpresa.
Beto, constrangido, começou a se levantar, enrolando-se em uma toalha de mesa, para sair.
- "Calma mãe. Por favor Beto, fique como está” - disse Waleska, sua voz um pouco tremula, mas firme - "Eu é que devia pedir desculpas. Entrei sem avisar. A casa é sua mãe”
Clarice, ainda atordoada, gaguejou:
- "F-filha, n-nós... Nós estávamos... no jardim, praticando nudismo, e uma coisa levou a outra... Eu sinto muito que você nos veja assim"
Waleska deu um passo para dentro da sala, seu olhar percorrendo os corpos nus dos dois com uma admiração aberta.
- "Não precisa se desculpar. É... É lindo ver você assim, tão viva” - ela mordeu o lábio - "É estranho pedir isso agora, mas... posso praticar com vocês? Posso ficar? Beto, por favor, fique nu, como estava”
O silêncio que se seguiu foi quebrado por um gemido de aprovação de Clarice, que, olhando para a filha e não vendo julgamento, mas desejo, sentiu uma onda de libertadora luxúria. Ela assentiu para Beto, que, perplexo e incrivelmente excitado, se deitou novamente ao seu lado.
Waleska não perdeu tempo. Tirou a camiseta e a calça, ficando apenas de calcinha. Aproximou-se do sofá e ajoelhou-se. Primeiro, beijou sua mãe na boca, um beijo longo e sensual que deixou Clarice ofegante. Depois, voltou-se para Beto e, sem hesitar, levou seu pênis à boca. A visão da filha chupando seu amante fez Clarice gemer alto. Era proibido, era intenso, era pervertido, era delicioso.
Logo os três estavam em um emaranhado de membros e prazer no chão da sala. Waleska lambia os seios da mãe, enquanto Beto a penetrava por trás. Depois, Clarice beijava a boca da filha, enquanto observava Beto penetrar Waleska, que guiava suas mãos para o corpo da mãe. Foi uma sinfonia de carícias, gemidos e descobertas, onde não havia mais vergonha, apenas a celebração crua do desejo que os unia naquela noite quente.