Aniversário no Salão de Festas



Era aniversário de uma das moradoras do prédio. Criança. Muita gente, brigadeiro, som infantil e pais fingindo simpatia.
Eu tava ali, encostado numa parede do salão de festas, de camisa justa e jeans apertado, fingindo que tava distraído no celular — mas o que me prendia era o olhar dele do outro lado do salão.

Otávio.
De aliança brilhando no dedo, polo preta justa no corpo, com aquela cara de quem manda até no silêncio.

Ele disfarçava bem, mas eu já conhecia o olhar.
Aquele olhar de “fica aí, depois eu te pego.”
E eu obedeci.

Quando a festa acabou e todo mundo começou a subir com seus pratos de isopor e bexigas murchas, ele se aproximou como se fosse só mais um vizinho educado.

— A chave do salão ficou comigo. Vem comigo rapidinho, só pra ajudar a fechar as cortinas.

Ajudo, sim, pensei. O pau já tava duro dentro da cueca só com a entonação da voz dele.

Assim que a última pessoa passou pelo hall, ele trancou a porta por dentro.

— Deita naquela mesa de plástico. — a voz saiu seca, urgente.

E eu fui.
A mesa rangeu quando subi de costas. Ele tirou minha bermuda com pressa, e sem nem tirar completamente a cueca, enfiou dois dedos na minha boca.

— Chupa seco, morena. Quero tua garganta molhada.

Obedeci. Me lambei inteiro. Enquanto isso, ele tirava o cinto com uma mão só, já com o pau duro escapando da bermuda.
Veio pra cima como um animal faminto.

Sem carinho, sem papo.

Ele me virou de lado na mesa, passou a mão entre minha bunda, me abriu com os dedos e cuspiu direto.
Enfiou com força. De primeira.
A rola dele entrou grossa, quente, estalando contra minha pele.
Soltei um gemido abafado, segurando o grito nos dentes.
A porta era fina, qualquer coisa chamaria atenção.

Ele começou a meter com fúria, me prensando contra a mesa, uma mão firme na minha cintura e a outra tapando minha boca.

— Você gosta de perigo, né, sua puta de condomínio?

Eu só gemia e rebolava mais.

Cada estocada fazia a mesa se mover.
O som do plástico rangendo, do pau dele entrando e saindo molhado, do ar ficando pesado.

— Fica quietinho, senão tua vizinha vai escutar como tu geme quando leva pau.

Ele me puxou de novo pelo cabelo, me jogou de joelhos no chão, e ali mesmo, me fez abrir a boca.

— Treinamento de emergência, morena.
Me faz gozar agora.

E eu fui com fome.
Engoli ele inteiro, senti a rola pulsando dentro da minha garganta. Ele socava fundo, segurando minha cabeça com as duas mãos agora.

Eu babava, engasgava, mas não parava.

Até que ele grunhiu baixo e socou com tudo.
Senti o gozo quente descer direto, sem aviso.
Engoli sem pensar, sem respirar, sem querer mais nada além daquilo.

Ele se afastou, com o pau ainda duro e brilhando, me olhando de cima com aquele sorriso maldito no canto da boca.

— Vai subir agora, dar tchau pras vizinhas, com minha porra secando na tua garganta.

E eu subi.
Com o cu latejando, a barba grudando e um gosto forte ainda na língua.

Mas com um sorriso discreto…
Porque ninguém ali sabia que, naquele prédio, a verdadeira festa tinha sido minha.


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Comentários


foto perfil usuario albertoaoj

albertoaoj Comentou em 26/06/2025

Que dlc puto, li de pau durão aqui. Votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aniversário no Salão de Festas

Codigo do conto:
237138

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/06/2025

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