Entrei sem falar nada e me ajoelhei atrás dele. Abracei suas pernas e comecei a lamber a parte de trás das coxas, subindo, até encaixar minha boca no saco dele. Ele gemeu e deixou a cabeça cair pra trás. — Assim que gosto de acordar — murmurou. Segurou minha cabeça e começou a foder minha boca debaixo do chuveiro, com força, quase me afogando.
Depois me virou e me encostou na parede molhada. Sem frescura, sem preparo, me fudeu ali mesmo, no banho, como se fosse a última vez. Cada estocada batia fundo, e ele dizia: — Vou deixar esse cu tão aberto que a saudade vai doer aí dentro. — E gozou dentro de mim, sem tirar, só pressionando meu corpo contra o azulejo.
Tomamos café juntos, dessa vez mais calados. O clima era outro. A gente sabia que o tempo tava acabando. Mas o tesão não. Ele me olhava de um jeito que me deixava duro sem encostar. Fui até ele, sentei no colo, e deixei ele brincar com minhas tetas salientes enquanto me comia bem devagar, sentado na cadeira da cozinha.
Depois me levou pro quarto e mandou eu ficar de quatro na beirada da cama. Disse que ia gozar uma última vez no meu rosto pra marcar território. Meteu com fúria, segurando meus cabelos, chamando de putinha, de cadela casada. Gozou na minha cara toda, esfregando a cabeça do pau na minha boca, no meu nariz, como um animal marcando o parceiro.
Me fez lamber tudo. Depois me deitou, limpou meu rosto com a camiseta dele e me beijou como se fosse a primeira vez. A gente ficou abraçado por quase uma hora, calado, só ouvindo o som do ventilador e nossos corações batendo acelerados. A vontade era não sair dali nunca mais.
Antes de arrumar as malas, ele me fudeu uma última vez. Com calma. Com carinho. Com aquele tipo de tesão que mistura prazer com dor. Dor de ir embora. Dor de querer mais. Dormi uns 20 minutos depois, com ele ainda dentro de mim, segurando minha cintura, colado no meu corpo.
Me vesti na hora de ir embora com a cueca dele, como ele mandou. Disse que queria o cheiro dele comigo até chegar em casa. E eu obedeci, como sempre. Na porta, ele me deu um beijo rápido, forte, e sussurrou no meu ouvido: — Quando você estiver com ela à noite, lembra de quem te fez gozar hoje.
No caminho de volta, o cu ardendo e a alma cheia. A cabeça bagunçada. E o celular vibrando com uma mensagem dele:
"A casa vai continuar alugada. Só falta você decidir de quem é."