Me puxou pra beirada da cama, me segurou pelo quadril e meteu dois dedos de uma vez, sem pedir licença. Eu tremia, gemia, implorava. Ele riu. Disse que hoje eu ia passar o dia inteiro sendo dele. Me fudeu ali mesmo, de pé na beirada da cama, me comendo com força enquanto mordia meu ombro. Cada estocada fazia meu pau bater no colchão, pingando. E ele gemendo atrás, dizendo que a esposa dele nunca dava desse jeito.
Depois me levou pro chuveiro, mas não pra limpar. Era pra sujar mais. Me fez ajoelhar no piso gelado e limpar o pau dele com a boca, como se eu fosse um animal de estimação. Depois se encostou na parede e mandou eu subir devagar, encaixar nele com as pernas abertas. Me comeu de pé, com água quente caindo nas nossas costas, a porra escorrendo entre as minhas coxas.
Na cozinha, preparou o café pelado, com o pau ainda molhado e meio duro. Sentou na cadeira e me puxou pro colo. Enquanto comia o pão com ovo, me fazia quicar devagar, só com a cabecinha entrando, provocando. E dizia no meu ouvido: — Gosta de ser cadelinha casada? Gosta de trair com o macho que te faz ver estrela? — e eu só gemia, mordendo o ombro dele.
Depois do café, me colocou de quatro no tapete da sala. Disse que queria ver minha bunda empinada enquanto assistia o jogo. E ficou assim por quase uma hora: ele assistindo, eu de joelhos, sendo usado como descanso de pé. Às vezes ele dava tapas, outras enfiava um dedo, e de vez em quando metia com força, sem nem tirar os olhos da TV.
No intervalo, me pegou pelo pescoço, me ergueu e me fudeu contra a parede. Disse que o jogo tava bom, mas nada era melhor do que me ter daquele jeito: suado, marcado, arrombado. Gozou no meu rosto e mandou eu lamber tudo do chão. Obedeci. Porque quando ele manda, meu corpo inteiro obedece.
À tarde ele me amarrou na cama com as meias dele. Vendou meus olhos, e passou quase uma hora me provocando, passando a cabeça do pau nas minhas tetas, no meu rosto, me fazendo lamber só a ponta. Quando enfim enfiou, foi devagar. Doído. Molhado. Sujo. Quase chorei de prazer.
Me fudeu de ladinho, depois de bruços, depois me colocou de quatro em cima dele. Disse que eu era a esposa que ele merecia. E enquanto me penetrava, falava no meu ouvido o quanto eu era mais quente que qualquer mulher. Que nenhuma metia a língua como eu. Que nenhuma ficava tão molhada por um pau como eu ficava.
No fim da tarde, gozei deitado na barriga dele, sentindo os espasmos do meu cu ainda latejando. Ele me abraçou por trás, passou a mão no meu peito e disse: — Se depender de mim, você nunca mais volta pra casa. Dorme aqui pra sempre, com a bunda aberta e o cu cheio. — Eu ri. Mas no fundo, sabia que queria isso.
E ali, já anoitecendo, com o corpo todo doído, ele ainda me virou de novo. E disse: — Vai ter mais uma antes da janta. Porque hoje você é só meu. E amanhã também.