Obrigado por estar acompanhando essa história.
Seu comentário aqui embaixo faz MUITA diferença. Então se você tá curtindo, não se esquece de comentar.
---
O dia passou lento. Renato mal conseguia se concentrar nas tarefas. Cada vez que lembrava da bundinha de Pedro empinada sobre a bancada, se contraindo com o gozo escorrendo, sentia a calça apertar. Ele queria mais. Queria ver até onde Pedro aguentava ser dominado.
E Pedro… Pedro estava em transe. Desde que recebeu a ordem de Renato — “amanhã, vestiário, tranca a porta e fica de quatro” — ele não pensava em outra coisa. O corpo ainda dolorido da noite anterior, mas o cu latejando de antecipação.
Às 18h em ponto, Pedro já estava lá. O vestiário dos fundos, afastado da sede principal. Trancou a porta como mandado. Tirou a roupa devagar. Dobrou a calça e a camisa e deixou num banco. Ficou só de cueca. Depois tirou também. Ficou nu. Branco, magro, tremendo de nervoso e tesão.
Se ajoelhou no chão frio e ficou na posição: de quatro, com a bunda empinada, os braços esticados pra frente, o rosto encostado no piso. Vulnerável. Submisso. Pronto pra ser usado.
Renato entrou minutos depois. Silencioso. Observou a cena por um tempo, o pau já duro dentro da calça social. Trancou a porta por dentro e não disse uma palavra. Só se aproximou por trás e cuspiu direto entre as nádegas de Pedro.
A saliva escorreu devagar pela fenda, e com dois dedos, Renato começou a brincar ali. Passava a ponta, massageava a entrada, enfiava um pouco e tirava. Pedro se arrepiava inteiro. Gemia baixo, como se implorasse por mais.
Renato então abriu a calça, puxou o pau grosso pra fora, e sem muita cerimônia, encostou a cabeça ali. Empurrou devagar, só a ponta. Sentiu Pedro se abrir, se contrair, se entregar.
Foi metendo com calma, cada centímetro avançando com firmeza, até estar inteiro lá dentro. A bunda branquinha engolia tudo. Renato soltou um gemido grave, agarrou os quadris de Pedro com força e começou o movimento.
Estocava com força. Ritmada. Cada socada fazia o som da pele se chocando ecoar no vestiário vazio. Pedro gemia como uma putinha obediente. De olhos fechados, sentindo o chão gelado e o pau quente se enfiando fundo dentro dele.
Renato se inclinou sobre ele, colando o peito nas costas suadas de Pedro. Mordeu sua orelha e sussurrou: Você nasceu pra isso, né? Pra ser meu. Minha bucetinha particular.
Pedro choramingou de prazer. Aquele elogio sujo era tudo que ele queria ouvir. O pau dele, mesmo sem toque, latejava duro, pingando na cerâmica.
Renato aumentou o ritmo. Batia com mais força. O cu de Pedro se apertava, querendo segurar cada estocada. Quando percebeu que Pedro estava quase gozando, Renato parou.
Segurou a cintura dele, saiu de dentro, e mandou ele se levantar. Pedro se ergueu cambaleando, o pau vermelho e babando, quase gozando sem encostar.
Renato encostou ele na parede do chuveiro, enfiou a rola de novo e socou forte, rápido, fundo. Pedro gritou, agarrou os ombros dele e se perdeu.
Os dois gozaram juntos. Renato enfiando até a base, gozando dentro. Pedro jorrando na barriga dele, no próprio peito, gemendo como se estivesse sendo salvo.
Ficaram assim por minutos, respirando juntos, colados. O vestiário silencioso, o cheiro de sexo no ar, e a certeza de que aquilo estava longe de terminar.