— Já tá pronto pro dono, é? — ele disse, abrindo o cinto enquanto andava até mim. Fiquei de joelhos no tapete, de frente pra ele. A calça caiu, e aquele pau grosso e quente saltou, já pulsando. Meti na boca com vontade, lambendo como se eu estivesse há meses sem provar. Ele segurava minha cabeça com força, gemendo baixo, dizendo que a minha boca é melhor que a da esposa dele.
Me puxou pelos cabelos, me jogou no sofá de bruços. A cueca foi arrancada com pressa. Ele abriu minha bunda com as mãos grandes, passou a língua devagar, babando, gemendo. — Essa bundinha é minha — sussurrou antes de começar a me chupar fundo. Me contorcia, mordia a almofada, tremendo só com a língua dele me comendo ali.
Quando ele me penetrou, nem avisou. Foi de uma vez, fundo, forte, com aquele pau grosso rasgando tudo. Gritei. Ele me chamou de putinha dele. Me segurava pelas costas e enfiava sem piedade, batendo com força, dizendo que minha bunda era muito mais apertada que a da mulher dele. Eu só conseguia pedir mais, de quatro, gemendo como uma cadela no cio.
Depois virou meu corpo, olhou pras minhas tetas salientes e começou a chupar com gosto. Disse que adorava sentir o peso delas, que nenhuma mulher deixava ele assim, louco. Enquanto ele chupava meus mamilos, metia devagar, sentindo cada tremor do meu corpo. Olhava nos meus olhos, suado, safado, dominando cada parte de mim.
Me colocou no colo dele, sentei naquele pau todo. Rebolava devagar, enquanto ele mordia meu pescoço e dizia o quanto tinha saudade de mim. — Só você me faz gozar assim, porra — ele rosnava no meu ouvido. A pele grudando, os corpos molhados, e a sensação de estarmos escondidos, num pecado gostoso demais pra evitar.
Quando ele gozou dentro de mim, segurou minha cintura com força, trancou os olhos nos meus e gemeu como se fosse morrer. Senti quente, escorrendo, e aquilo me fez gozar junto, forte, sujando o peito dele. Ficamos assim um tempo, ofegantes, grudados, com o quarto cheirando a sexo, suor e luxúria.
Depois de uns minutos, ele me levou pro banho. Me lavou com carinho, mas com tesão ainda nos olhos. Me virou de novo, passou o sabonete entre as minhas pernas, e quando viu que eu endureci de novo, se ajoelhou e me chupou ali mesmo, debaixo do chuveiro, até eu tremer todo encostado na parede.
Voltamos pra cama ainda molhados. Ele me abraçou por trás, pau encostado na minha bunda, e disse no meu ouvido: — Esse fim de semana é só nosso. Quero te usar de todos os jeitos, até você não conseguir mais andar. Dei risada, mas fiquei duro de novo. Só de saber que o final de semana só tava começando.
E ali, com o pau dele já acordando de novo, e meu corpo ainda tremendo do que a gente tinha acabado de fazer, eu soube: não existe culpa que apague esse fogo. Eu sou dele. E ele é meu segredo mais sujo e gostoso.
Votado ! Delicia passar um fds com alguém assim !...