“Vem pro meu apê. Hoje tu vai ser nosso brinquedo.”
Nosso?
Quando bati na porta do 804, ele abriu de sunga, o corpo suado, olhar de comando.
Atrás dele, no sofá, estava Paulo.
Moreno, barba por fazer, corpo largo de academia e braços que pareciam me esmagar só com o olhar.
Tinha algo no jeito que ele me olhou — como se já tivesse me visto de joelhos na cabeça.
E eu soube que estava fodido… literalmente.
Otávio trancou a porta e me empurrou de leve pro centro da sala.
— Hoje você vai obedecer sem perguntar. Já sabe seu lugar.
— Fica de quatro — Paulo disse, a voz grave, seca, com aquele sotaque leve de quem cresceu em bairro árabe de cidade grande.
Me ajoelhei no tapete da sala, tremendo de tesão.
Otávio chegou por trás, abaixou meu shorts e cuspiu entre minhas nádegas, me abrindo com os dedos.
— Tu já conhece meu pau. Hoje vai sentir outro.
Vi Paulo se aproximar, tirando a bermuda e revelando aquela rola grossa, curta e pesada, apontando direto pra minha cara.
Uns 16 centímetros no máximo… mas era larga, cheia, com veias saltadas e a glande exposta, brilhando.
— Abre essa boca, morena — Otávio sussurrou.
Paulo veio com tudo, enfiando direto, sentando no meu rosto como se me conhecesse há anos.
A rola dele não entrava fundo, mas abriu minha boca toda, rasgando os cantos, me fazendo babar em segundos.
Ele socava devagar, olhando pra baixo com superioridade, segurando minha cabeça com as duas mãos.
Otávio, atrás, já lambia meus furos, me preparando pra ficar cheio nos dois extremos.
— Hoje tu vai ser usado — ele disse — Só precisa respirar quando a gente deixar.
Enquanto Paulo socava minha boca, Otávio me penetrou de uma vez só.
A rola dele entrou sem dó, sentando com tudo.
A sensação de ser empalado por trás e entubado pela frente me fez gemer, mesmo com a boca cheia.
Eu era só um corpo no meio de dois machos famintos.
Otávio estocava fundo, com os quadris batendo contra minha bunda, enquanto Paulo me fod* na boca, com aquela rola gorda me impedindo de falar, engolir ou pensar.
Eles alternavam o ritmo.
Paulo tirava pra me deixar respirar, Otávio acelerava.
Depois trocavam.
E eu ali, de quatro, sentindo meus buracos sendo usados como propriedade deles.
— Tu nasceu pra isso, né, morena? — Otávio rosnou.
— Pra ser nosso — completou Paulo, socando de volta na minha boca.
Quando Otávio gozou, foi bruto: enfiou até o fundo, grunhiu no meu ouvido e despejou tudo dentro de mim.
Ficou lá dentro, pulsando, segurando meu quadril.
Paulo veio logo depois.
Me puxou pelos cabelos, me fez olhar pra cima e gozar direto na minha língua.
Grossa, quente, pesada.
Desceu como massa na garganta.
Fiquei ali, sujo, babado, preenchido.
Respirando ofegante no tapete, enquanto os dois riam, satisfeitos.
Otávio se abaixou, me deu um tapa no rosto e disse:
— Agora sim, treinado.
Votado ! Queria ter estado junto...
Adorei comigo também foi assim no começo depois começaram a vir em bandos e a serem pervertidos, eu virei um depósito de rolas, porra e até mijo. Faziam o que queriam comigo dp anais ,braços tudo que víamos nos filmes e revistas. E quanto mais rolas juntas melhor, grandes, grossas e duras. E depois de algum tempo o pai de alguns amigos e até meu padrasto. Era delicioso, mas nada de carinho, só rolas e porra e nada de me vestir de mulher. Nada de beijos nem abraços ou pegarem meu pau. só foder.
Intensivamente treinado por machos que sabem o que fazem. Gostoso conto.