O Jogo de Cartas (Por: Taras da Jú)



Amigos Amantes da Literatura Erótica,

Antes de mergulharmos nesta história picante, a talentosa escritora Taras da Jú é a mente criativa por trás desta narrativa tão excitante.
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Meu nome é Carlos, tenho 29 anos, sou moreno, alto e magro. Minha esposa se chama Jú, tem 1,60 m (tipo mignonzinha), é bunduda, com seios médios, morena clara, cabelo liso como o de uma índia e um rostinho lindo. Quando era colegial, ganhou vários concursos de beleza. Ela tem uma marquinha de praia de fio dental que deixa qualquer um louco ao vê-la. Ultimamente, ela anda muito fogosa, ou melhor, tarada. Praticamente não estou dando conta! Ela sempre pede mais. Meu pau tem 15 cm e é fino; ela diz que a satisfaz, mas eu acho que não. A mulher estava me matando até que, certo dia, por acaso, um amigo meu veio me visitar.

Ele se chama Paulão, é um negão, alto, forte, tem 38 anos e trabalha comigo. A gente sempre joga cartas, apostando dinheiro. Às vezes, ganho; às vezes, perco. Ele é muito simpático e brincalhão.

Naquele dia, fazia muito calor. Eram 17 horas, e havíamos acabado de chegar da praia com minha esposa. Ela estava no banho e, depois de um tempo, apareceu na sala vestida com uma saia tipo colegial e uma camisa que cobre só os seios, deixando a barriga de fora, exibindo sua marquinha, tanto do fio dental quanto dos seios. Quando ela se veste assim, é porque está tarada, querendo meter! Com certeza, estava usando uma calcinha minúscula. Quando viu o Paulão, ela recebeu logo um elogio:

— Essa sua esposa é linda! Isso é que é mulher, e essas marquinhas de praia!? — disse ele.

Ele repetia que eu era um homem de sorte, e ela se derretia toda com os elogios do Paulo.

— Tu não me disseste que tinhas um mulherão desses em casa! — brincou ele.

— Amor, traz umas cervejas pra gente tomar! — pedi.

Ela se juntou a nós, e começamos a beber. Já estávamos bebendo há uma hora e, com o calor, ficamos mais animados ainda. Ela, de pernas cruzadas, mas o Paulão não tirava os olhos, pois dava para ver o fundo da calcinha. Ela estava sentada de frente para nós, enquanto jogávamos cartas. Estava inquieta com aquilo. Em certo momento, ela me chamou na cozinha, sob o pretexto de pegar algo, e disse:

— Esse negão não tira os olhos das minhas pernas!

— E daí? Olhar não arranca pedaço! — respondi.

Quando ela virou de costas para mim, levantei sua perna, coloquei-a na pia em cima de um banquinho, afastei a calcinha de lado e enfiei meu pau na xota, que já estava toda lubrificada. Entrou até o talo! Dei uns tapas em sua bunda, ela gemia e dizia:

— Me come, porra!

Paulão gritou da sala:

— Você vem ou não?!

Tirei o pau da xota dela e voltei para a sala. Ela ficou louca. Quando voltou, continuamos a beber. Ela estava inquieta, tarada, melhor dizendo. Aí, o Paulão propôs:

— Vamos apostar, valendo 50 reais?

— Tô duro! — respondi.

Minha esposa disse:

— É assim que eu gosto! — Todos rimos, e eu falei:

— Eu aposto minha esposa!

Ela levou um susto, mas riu. Paulão disse:

— Agora sim! Tá ficando bom!

Eu esclareci:

— Mas não é pra sexo, não! Só um beijo, uma sentada no colo… esse tipo de coisa!

Minha esposa retrucou:

— Mas, se você ganhar, o dinheiro vai ser pra mim, senão eu não participo!

Topei. Nas duas primeiras rodadas, eu ganhei, e ela ficou com o dinheiro, dizendo:

— Se você perder, eu é que vou sentar!

Na primeira aposta, se eu perdesse, ela sentaria no colo dele, com roupa, e rebolaria por um minuto. Acabei perdendo. Ele estava de bermuda de jogador de futebol, do Flamengo, e dava para ver o volume! Perguntei:

— Você usa cueca?

Ele disse que não e ajeitou o pau de modo que ficava até o umbigo, por baixo do short. Reparei bem; parecia grande e grosso. Ela ficou de costas para ele, colocou as mãos nos joelhos e começou a descer, rebolando a bunda, de modo que a única coisa que a protegia era a calcinha, porque a saia subiu, já que era muito curta. Ele colocou as mãos nas coxas dela, puxando-a para baixo e para cima. Ela mordia os lábios e sorria, por causa da bebida. O minuto passou como uma eternidade!

Ela saiu e disse que ia pegar mais cerveja. Fui com ela, levantei sua saia, e ela estava babadinha. Ela disse:

— Ui, amor! Acho que ele é um jumento… parece enorme!

Voltamos para a sala. Demorou um pouco, e minha esposa chegou. Paulão disse:

— Vamos mudar agora! Se você perder, na hora que ela sentar, eu tiro o short!

Pensei: “Ela ainda estará de calcinha… só se rasgar a calcinha.” Perguntei a ela se topava, e ela respondeu:

— Tá bom! Mas tem que aumentar pra 100 reais e demorar 3 minutos!

Ele concordou. Perdeu a primeira, mas na segunda, perdi eu! Nossa, quando ele abaixou o short, soltou aquele monstro. Minha esposa exclamou:

— Nossa! Qual é o tamanho disso?

Ele respondeu que era 25 cm. Nossa! E a grossura… parecia a de um desodorante Rexona! Ele disse:

— Aposta é aposta!

Pensei: “Ela ainda está de calcinha!” Ela ajeitou a calcinha por baixo da saia, como se estivesse cobrindo bem a bocetinha. Depois, foi na direção dele e pediu para eu colocar uma música. Coloquei um axé. Em certo momento, ele olhou para mim, eu desviei o olhar e abaixei a cabeça, mas percebi que ele estava colocando saliva no pau. Até aí, tudo bem, ela estava de calcinha! Minha esposa sentou-se e começou a rebolar para cima e para baixo. Por causa da saia, não dava para ver nada. Estranhei que, de repente, ela começou a rebolar em um lugar só, fez uma careta leve, parou e depois rebolou direto. Ele segurou sua cintura e começou a puxá-la para baixo. Ela deu um gemido, e pensei: “Deve estar gozando com o contato.”

Nem ela, nem ele se mexiam mais. Quando olhei para o relógio, já haviam passado 3 minutos! Avisei para ela sair de cima dele. Ela saiu bem devagar e disse:

— Amor, vou até a cozinha…

Quando olhei para o pau dele, estava totalmente duro e brilhava… ou melhor, estava melado até o meio. Será que entrou nela, ou ela gozou tanto que melou ele todo dessa maneira? Fui à cozinha e, rapidamente, levantei a saia dela. A calcinha estava meio de lado. Levantei sua perna, encaixei meu pau na boceta, e entrou fácil. Estava meio larga, e só aí tive certeza que entrou uns 15 cm ou mais! Na dúvida, achei melhor não dizer nada, parei de meter e voltei para a sala. Então, falei:

— Paulão, acho melhor a gente parar!

Ele disse:

— Vamos, só mais uma vez, valendo 150!

Eu disse:

— Então tá bom!

Ele pediu:

— Mas, dessa vez, me dá um lubrificante. A calcinha da sua mulher machucou meu pau!

Olhei para ela, e ela disse:

— Deixa, amor, também me machucou…

Eu disse:

— Tudo bem!

Ele colocou aquele mastro para fora e começou a passar o lubrificante. Colocou uma mão cheia! Que exagero! Minha esposa pegou o gel e disse:

— Vou guardar!

Ela demorou um pouco e, quando voltou, percebi que limpava as mãos. Pensei: “Será que ela passou na boceta?” Então, falei:

— Acho que vou desistir!

Ela logo disse:

— Não, amor, tô precisando de um vestido novo também!

Ele se preparou, e ela, dessa vez, subiu no sofá. Perguntei:

— O que você tá fazendo?

Ela respondeu:

— Tô com as pernas doídas daquela posição.

Ela ficou de costas para ele. Parecia que haviam combinado algo só no pensamento. Ela começou a descer. De repente, o Paulão colocou uma das mãos, e, de onde eu estava, não dava para ver bem por baixo da saia. Nesse momento, ela disse:

— Amor, pega uma cerveja pra mim!

Quando saí da sala, fechei a porta e fiquei olhando pelo buraco da fechadura. Ela abriu a boca e deu um gemido baixo: “Ahaiiiii!” Fiquei observando. Ela começou a pular, se virou e começou a beijar a boca dele! Não deu para ver bem, porque o sofá estava de costas para mim. Demorei uns 10 minutos e, quando voltei, disse:

— Amor, já acabou o tempo!

Ela saiu de cima dele, e olhei para suas pernas. Escorria um leite branco! Ela disse:

— Amor, vou ao banheiro!

Olhei para meu amigo, e o pau e o saco dele estavam todos gozados. Ele disse:

— Poxa, amigo! Não aguentei e gozei nas pernas da sua esposa, foi mal!

Eu respondi:

— Tudo bem! Com essa minha mulher, ninguém aguenta!

Ele pediu para tomar um banho, e eu disse:

— Espere. Primeiro, vou usar o banheiro.

Encontrei minha esposa saindo do banheiro e fui urinar. Quando olhei para o vaso, vi que ela havia feito xixi, mas estava misturado com muita porra! Não tive dúvida: ele fodeu ela pra valer! Mas fazer o quê?

À noite, quando estávamos na cama, ela já dormia gemendo e falando no sonho:

— Vai, Paulão, me arromba!

Depois desse dia, minha esposa ficou ainda mais fogosa e não tão apertada.


Sussurro Proibido
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Foto 1 do Conto erotico: O Jogo de Cartas (Por: Taras da Jú)

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Ficha do conto

Foto Perfil sussurroproibido
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Nome do conto:
O Jogo de Cartas (Por: Taras da Jú)

Codigo do conto:
242029

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
09/09/2025

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