Uma coisa interessante: apesar de tudo o que aconteceu, eu não sentia — e até hoje não sinto — necessidade de dar para outros homens, pois Marcos me fode muito bem, e pra mim ele é suficiente. Encaramos as transas com outras pessoas como algo apenas para apimentar o que já é maravilhoso. Não sei se com meu ex esse tipo de relacionamento daria certo, mas com Marcos, além de sermos dois amantes, somos dois amigos, sem tabus sobre assuntos relacionados a sexo. Nos amamos muito, temos uma relação aberta e saudável para nós dois, e a cada aventura nosso relacionamento só fica mais apimentado.
Voltando à história, depois do final de semana maravilhoso, foi hora de retornar à realidade profissional da Sra. Engenheira Manuela Rabão. Estava no meu escritório, realizando meu trabalho, quando recebi uma mensagem no celular. Não tinha o número salvo, e não dava pra ver a foto de quem era. A mensagem era uma imagem. Cliquei para baixar e me deparei com uma rola. A foto parecia ter sido tirada em um escritório, e aquela rola era bem familiar. Resolvi perguntar:
— Tá louco? Quem é?
A pessoa respondeu:
— Não reconhece mais? Passou o final de semana todo com a boca nele.
Dei uma risada, mandei uma carinha de vergonha e disse:
— Leo?
Ele mandou uma carinha sorrindo e respondeu:
— Humm, ainda bem que se lembra.
— Difícil esquecer, não acha? — retruquei.
— Com certeza, tanto que tô assim aqui na minha sala, morrendo de saudades dessa boquinha — disse ele.
— Seu safado, e se alguém te pegar mandando nudes pra mim? — perguntei.
— Relaxa, na minha sala só entra quem eu autorizo — respondeu Leo.
— Humm, desculpa aí, né... aqui na minha parece uma feira ambulante, ainda divido com cinco pessoas o mesmo espaço — comentei.
— Que droga, só porque eu queria uma fotinha sua de agora — disse ele.
— Hahaha, nem se eu estivesse sozinha aqui, eu não mando nudes nem pro meu namorado, vou mandar pra você. Não curto, prefiro pessoalmente — respondi.
— Bom, tá quase na hora do almoço. Se quiser, podemos resolver isso. Tô louco pra sentir essa boquinha nele novamente, rs — sugeriu Leo.
— Seu doido, até parece — retruquei.
Depois disso, recebi uma mensagem do Marcos perguntando como eu estava. Disse que estava ótima e contei que o amigo dele queria repetir a dose do final de semana, até me mandando nudes. Pensei em não contar nada, mas como queria um relacionamento bem diferente do meu anterior, acabei falando pra ele que Leo estava me mandando nudes e querendo marcar um encontro comigo.
Meu celular ficou em silêncio por alguns minutos. Havia apenas algumas mensagens de Leo que eu não tinha lido ainda. Depois, vi que Marcos começou a digitar.
— Mas você quer ir lá matar as saudades dele? — perguntou Marcos.
— Você deixa? — respondi.
— Humm, então você quer — disse ele.
— Sim — confirmei.
— Sim o quê? — insistiu Marcos.
— Eu quero ir lá, mamar aquela rola do Leo — respondi.
— Só mamar? — perguntou ele.
— Não sei, amor. Quer que eu faça algo mais com a rola do Leo? — provoquei.
— Até parece que sou eu quem decide algo, né? — retrucou ele.
— Foi o que eu disse, que vou dar pra todo mundo que eu quiser. Só tô avisando dessa vez, nas próximas você nem vai ficar sabendo — disse eu.
— Mas aí já é sacanagem comigo — respondeu Marcos.
— Vai querer saber toda vez que sua mulherzinha for sentar na rola de outro, meu corninho? Você vai deixar? — provoquei novamente.
— Sim, eu quero saber. Não sei se vou deixar — disse ele.
— Ha, mas pra falar a verdade, você não tem que deixar nada, né, corninho? Mas pode deixar, vou te avisar toda vez que for dar pra alguém — respondi.
Para me provocar, Marcos visualizou minha mensagem e não respondeu por um tempo. Leo, no outro chat, estava impaciente, já tinha me mandado outras cinco mensagens que eu não visualizei. Depois de um tempo, Marcos escreveu:
— Desculpe, eu estava atendendo uma ligação. Você pode ir se quiser, mas sabe que vai ter que me compensar, né, corninha?
Ri, sentada na minha cadeira, com a mensagem do Marcos. O “corninha” era um “código” pra dizer que ele também poderia pegar alguma outra menina. Respondi:
— Tá bom, corninho, você sabe que eu adoro te recompensar <3.
Marcos respondeu:
— Safada, me conta tudo depois...
Depois, respondi ao impaciente Leo, dizendo que topava me encontrar com ele na hora do almoço, mas que teria que ser rápido, pois eu precisava visitar uma obra depois. Após combinarmos, os últimos 20 minutos até a hora do almoço pareceram uma semana. Estava ansiosa pra cair de boca novamente naquela rola. Quando chegou a hora, peguei o carro da empresa, que usava pra ir às obras, e fui até o ponto de encontro. Estacionei no estacionamento de um posto de gasolina, e logo Leo chegou. Entrei no carro dele e fui recebida por beijos quentes, daqueles de tirar o fôlego.
Eu estava vestindo uma calça social preta, estilo secretária, de cintura alta, que contornava perfeitamente meu bumbum, deixando-o bem em evidência. Usava uma calcinha branca, pequenininha, socadinha no bumbum e de rendinha na frente, um cropped nuvem com bojo, dispensando o sutiã, e um terninho, que deixei no meu carro.
Leo usava o uniforme da empresa, uma camisa e calça social. Após o beijo intenso, ele ligou o carro e dirigiu por 15 minutos até um condomínio em construção pela construtora onde trabalhava. Ainda no início, não havia ninguém, apenas trabalhadores, mas Leo nos levou para um local completamente deserto.
Ao chegarmos, voltamos a nos pegar. O dia estava quente fora do carro, um Cruze sedan. Enquanto nos pegávamos, as mãos de Leo passeavam pelo meu corpo, alisando minhas pernas, meus seios. Minhas mãos também não ficavam paradas, e comecei a alisar a rola de Leo, que já dava sinais de vida por baixo da calça social.
Eu não tinha muito tempo de almoço, então resolvi agilizar. Abri o cinto da calça de Leo e tirei seu membro pra fora, que já estava bem duro. Comecei a punhetá-lo com minha mãozinha enquanto nos beijávamos. Estava quase caindo de boca quando ouvi ele dizer:
— Fica peladinha pra mim, vai, gostosa...
Pensei em recusar, dizer que não seria legal ficar nua ali, ainda mais pelo trabalho que era tirar a roupa dentro do carro, mas ignorei as dificuldades e o curto tempo de almoço. Afinal, não tinha almoçado ainda; vim direto pro encontro.
Ignorei tudo isso e, prontamente, tirei minha blusa e, em seguida, minha calça, jogando-as no banco de trás, ficando só de calcinha. Ser baixinha tem suas vantagens: foi rápido tirar a roupa, mesmo no espaço limitado do carro, que, na minha opinião, era bem espaçoso internamente.
Leo caiu de boca nos meus seios e começou a alisar minha buceta com a mão. Comecei a gemer, sentindo aquela boca me chupando e seus dedos alisando minha bucetinha, que, a essa hora, estava ensopada de tesão.
— Ainnn... hummm, gostoso... — gemi.
Leo me deixou louca de tesão com sua boca e seus dedos, que, com maestria, me masturbavam, sem penetração, apenas uma massagem deliciosa no meu clitóris, por cima da calcinha, me fazendo gemer ainda mais.
Acho que Leo se tocou que nosso horário era corrido, então parou de me alisar e pediu pra chupá-lo. Fiquei de quatro no banco do carro, empinando minha bunda em direção à porta, onde qualquer um poderia ver. Comecei a mamá-lo, engolindo cada centímetro daquela rola gostosa com minha boca, enquanto minha mão deslizava por suas bolas. Fui mamando toda a extensão do pau, alternando entre mamadas e lambidas, chupando sem parar seu pau delicioso.
Ganhei tapas bem fortes na bunda, que arderam bastante e com certeza deixaram marcas. Entre uma mamada e outra, tapas e mais tapas no meu bumbum. Leo me xingava, fazendo eu me sentir uma verdadeira puta.
Minha bucetinha piscava de tesão, ainda mais quando Leo esfregou ela novamente com seus dedos, sentindo meu melzinho ensopando a calcinha. Em um movimento, Leo tirou minha boca do seu pau, afastou o banco pra trás e disse:
— Vem sentar nele, vem, gostosa...
Não pensei duas vezes. Fiquei por cima de Leo e encaixei o pau dele na minha buceta, afastando a calcinha pro lado. Sentei, agasalhando aquele caralho todo com minha bucetinha, e comecei a quicar em cima daquela pica gostosa, rebolando e gemendo alto, sem me preocupar com plateia, afinal, não tinha ninguém ali.
Entregue aos desejos do meu corpo, quicava com força naquela rola gostosa. Leo movimentava o quadril, forçando ainda mais o pau dentro de mim, até que comecei a gozar. Meu corpo se contorcia todo; minha buceta praticamente mastigava a rola de Leo a cada contração. Enquanto eu gozava, Leo não aguentou e começou a gozar, inundando minha buceta com sua porra, jatos e jatos dentro de mim.
Leo bateu no meu bumbum, deslizou o dedo até meu cuzinho e disse:
— Droga, só porque eu queria brincar com ele um pouquinho hoje. Você me fez gozar.
— Ha, seu safado, mas hoje não. Tem que ser outro dia, hihi — respondi.
Rimos e nos beijamos. Leo pegou uma toalha que havia no carro, e eu sequei meu corpo do suor. Mesmo com o ar-condicionado, foi impossível não suarmos. Nos recompomos, vesti minha roupa novamente, retoquei a maquiagem no carro de Leo, e saímos de lá. Ele me deixou no local do meu carro.
Por sorte, ainda tinha 15 minutos de almoço. Consegui comer algo no posto de gasolina antes de ir pra obra. O restante do dia correu na paz e normalidade, com um detalhe: minha calcinha ficou como um souvenir pra Leo.
Continua…
Sussurro Proibido
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Nossa tá bem biscate mesmo hein Manu, tá saindo sem o namorado já pra meter com outro!!!!!