Em um momento de lucidez, olhei para Marcos, que me observava, e o beijei, meio que ignorando Leo e Karina. Karina percebeu que, mesmo eu elogiando a rola de Leo, não estávamos prontos ainda para Marcos me ver mamando outro pau. Então, ela começou a fazer um boquete maravilhoso em Leo, que urrava de tesão.
Aquela cena mexeu muito comigo. Marcos com certeza percebeu, pois comecei a quicar com mais força, sentindo a rola dele na minha bucetinha. Marcos puxou meu sutiã, fazendo meus seios saltarem para fora, sob os olhares atentos de Leo.
Marcos sempre demorou para gozar, mas, pela primeira vez em meses de namoro, ele gozou antes de mim. Ele me olhou, um pouco constrangido, mas eu entendi. Apenas o beijei intensamente, enquanto dava minhas últimas reboladas com o pau de Marcos na minha buceta, ainda duro. Mas logo ele amoleceu e saiu de mim, que ainda estava disposta a levar mais rola.
Saí de cima de Marcos e fiquei ao seu lado. Observamos os dois casais transando na beira da piscina, enquanto ficávamos ali, juntinhos. Felipe e Leo cravavam suas rolas com força em Karina e Carol, fazendo-as gemer lindamente.
Marcos estava atrás de mim, dentro da piscina, meu bumbum tocando seu pau. Enquanto assistíamos seus amigos foderem aquelas duas meninas, senti, em pouco tempo, o membro de Marcos endurecer novamente, cutucando meu bumbum. Afastei as pernas, apoiando-me na borda da piscina, e empinei meu bumbum para Marcos, que não perdeu tempo e começou a enfiar sua rola na minha buceta, fazendo um vai e vem bem gostoso dentro da água.
Não demorou muito, e os meninos gozaram. Eles ainda tiveram a oportunidade de assistir Marcos me fodendo dentro da piscina, tirando de mim gemidos manhosos e altos. Eu gemia como uma putinha louca, sob os olhares dos dois casais, que observavam atentamente. Cheia de tesão por estar sendo observada, gozei intensamente na rola de Marcos, que me fodia gostoso. Marcos gozou instantes depois, e senti sua porra inundando minha buceta.
Estava exausta. Abracei Marcos, e nos beijamos, como um casal normal, fazendo juras de amor, enquanto os outros dois casais apenas conversavam entre si, nos dando uma certa "privacidade".
Felipe voltou para a churrasqueira para pegar carne para a gente. As meninas entraram na piscina junto com Leo, e ficamos ali, nós seis, assim que Felipe voltou com a carne, todos nus, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ninguém havia comentado nada sobre a transa que tínhamos acabado de realizar, mas Carol, claro, não poderia deixar de fazer seus comentários:
— A culpa é minha! — disse ela.
— Culpa do quê? — perguntei.
— De fazer todo mundo transar — respondeu Carol.
— Verdade, eu não resisti — completou Felipe.
— Sim, a gente só começou depois que vocês começaram, mas, na verdade, foi depois mesmo que a Manu sentou no Marcos — disse Leo.
— E que sentada, miga! Fez o boy gozar rapidinho, kkk — brincou Karina.
Marcos, para se defender, falou:
— Nossa, eu tava com muito tesão, não tinha como resistir.
— Eu percebi, amor, mas você se recuperou rápido pra terminar o que começou — respondi.
— E que showzinho, miga! Geme gostoso demais. Se eu fosse homem, não aguentaria ficar ouvindo esses seus gemidos no meu ouvido — disse Carol.
Todos rimos, e Felipe, olhando para Carol, falou:
— Mas todas vocês gemem gostoso. Teve uma hora que eu pensei que a gente estava no meio daqueles filmes pornôs, com tanta gente gemendo ao mesmo tempo.
— E o pior é que é a namorada do amigo de vocês que está aqui — disse Karina.
Nesse momento, um silêncio tomou conta da galera. Até Carol, que sempre tinha uma resposta para tudo, ficou quieta, resolvendo não se intrometer no assunto. Marcos deu uma respirada profunda e disse:
— Se fosse em outro lugar, isso nunca aconteceria, mas, como é com meus melhores amigos, que conheço desde criança, tá tranquilo. Afinal, só olhar não arranca pedaço.
— E que pedação, Marcos! A bunda da Manu ganha de todas aqui — disse Karina.
— Isso é verdade. Lá de onde a gente estava, consegui ver a bunda da Manu enquanto ela quicava. Que bundão, amiga! — completou Carol.
— Até parece que as senhoras não têm bunda, né? — retruquei.
— Mas grande como a sua, não, kkk — disse Felipe.
Rimos novamente. Olhei para Marcos, que também ria, parecendo não se importar com o que seus amigos estavam falando, ou disfarçando muito bem enquanto sorria. Nesse momento, Carol olhou e disse:
— Todas nós já decidimos que a bunda da Manu é a ganhadora, mas quem tem a rola mais linda?
— Bom, de acordo com a Manu, a do Leo é uma delícia — disse Karina.
Nessa hora, fiquei sem graça. Com certeza, minha pele branquinha ficou toda vermelha. Todos rimos novamente; era fácil cair na risada, talvez por causa da maconha. Leo me olhou com olhos que, até hoje, não esqueço. Parecia que me comeria ali mesmo. Carol completou a frase de Karina:
— Eu ouvi mesmo ela falando “delícia”. Achei que era ela quicando na rola do Marcos, não sabia que ela estava manjando a rola do Leo, kkk.
Marcos dava risada, apenas isso. Talvez fosse risada de nervoso, mas ele apenas ria. Eu, toda sem graça, disse:
— Ela é bonita mesmo, mas eu estava falando do boquete que a Karina ia começar a fazer.
— Sei — disse Karina, rindo.
— Bom, eu já conheço a rola do Leo e do Felipe, mas a do Marcos eu nunca vi — disse Carol.
— Eu conheço só a do Leo mesmo, e a do Felipe eu vi de longe, mas a do Marcos estava toda tampada pela raba da Manu — completou Karina.
— Bom, eu conheço só a do meu namorado mesmo. A do Leo eu vi, mas a do Felipe eu nunca vi nem conheço, kkk — falei.
Todas nós rimos. Os meninos estavam um pouco quietos, talvez meio constrangidos, pois ninguém estava de pau duro ainda, pelo menos não dava para ver nada debaixo da piscina.
Estava um pouco frio, mesmo com a água da piscina aquecida. Começamos outro assunto aleatório para sair do clima que estava se formando, talvez de forma proposital ou natural. Afinal, todos já haviam transado bastante e não conseguiríamos transar mais.
Pouco a pouco, saímos da piscina e nos vestimos. Nesse momento, percebi que ninguém olhava ninguém; apenas vestimos as roupas e voltamos para a área da churrasqueira. Peguei meu celular: já eram 3:30 da manhã. Bom, era sábado, e no sábado a gente não trabalha. Havia sobrado muita carne ainda. Ajudamos Felipe a guardar tudo e arrumamos a bagunça que ficou. Próximo ao nascer do sol, Felipe perguntou se não queríamos dormir ali mesmo. Leo e Karina dormiriam, mas eu falei:
— Não, Felipe, vamos pra casa. Não trouxe roupa, e a minha ficou toda molhada. Mas amanhã podemos fazer um almoço, ou daqui a pouco.
— Tranquilo, podemos sim. Cheguem aqui umas 13 ou 14 horas. Dá tempo da gente descansar e almoçar a carne que sobrou — respondeu Felipe.
Nos despedimos ali mesmo. Dei tchau para as meninas e para Leo, e fomos embora. No caminho de casa, Marcos estava quieto. Decidi não falar nada. Moramos um pouco distante de Felipe, mas não muito longe. Percebi que Marcos estava um pouco tenso ou agitado, como se quisesse falar algo, mas não perguntei nada. Apenas fomos para casa.
Quando chegamos, disse:
— O que foi, Marcos? Você ficou estranho do nada.
— Não sei, amor, mas caiu a ficha agora de que transamos na frente dos meus amigos e que você ficou falando da rola do Leo — respondeu ele.
— Calma, bobinho. Pelo que me lembro, você também ficou elogiando a raba da Karina — retruquei.
— É, eu falei, mas era porque você havia falado sobre a rola do Leo — disse ele.
— Calma, amor. Eu não fiquei com ciúmes (mentira, rs) de você olhando o tempo todo pra bunda da Karina. Como você mesmo disse, olhar não arranca pedaço — respondi.
Dei um beijo na boca de Marcos, levei minha mão ao seu pau, alisando por cima da bermuda, e disse:
— Não se preocupe, amor. Sua rola sempre vai ser a que eu amo. <3
Ele riu e disse:
— Humm, então quer dizer que você gosta de outras rolas?
— Assim como você gosta de outras bundas, né, amor? — respondi.
Ele não tinha resposta, pois cada coisa que ele falava, eu dizia o mesmo, mas colocando ele no meu lugar, quanto a admirar outras meninas. Dei um sorrisinho, começamos a nos beijar, e disse:
— Sabe o que eu estava louca pra fazer quando vi a rola do Leo na minha frente?
Falei isso enquanto coloquei a mão dentro da bermuda de Marcos e comecei a masturbá-lo, sentindo seu pau já ficando bem duro.
— O que, minha putinha? O que você queria fazer com a rola do Leo? — perguntou ele.
— Queria muito sentir o gosto dela na minha boquinha — respondi.
Enquanto falava, fui me ajoelhando no meio da sala, puxando a bermuda e a cueca dele para baixo.
— Humm, é, sua puta? Vai engolir a rola dele todinha? — provocou ele.
— Sim, Leo, vou mamar sua rola gostosa todinha, pro meu corninho ver a puta dele com outra rola na boca — respondi.
Ao dizer isso, abocanhei a rola de Marcos, engolindo-a de uma vez, colocando-a toda na boca, e depois subindo com minha língua e beijinhos até a cabecinha, dizendo:
— Nossa, Leo, sua rola é tão gostosa, que delícia!
Comecei uma punheta para Marcos, com a boca na cabecinha, chupando e lambendo do jeito que ele gostava, enquanto olhava nos olhos dele e dizia:
— Vai, Leo, enche minha boquinha com sua porra, vai... goza na boquinha da sua puta, gostoso...
Marcos urrava de tesão, segurando meu cabelo e movimentando o quadril lentamente, enquanto minha boquinha devorava sua rola gostosa. Não sei quanto tempo fiquei mamando Marcos, mas percebi o sol entrando pela janela enquanto ele urrava e dizia:
— Vou gozar... vou gozar, aaaa!
Tirei a rola de Marcos da boca e recebi seus jatos quentes na minha cara. Depois que Marcos lambuzou bem meu rostinho com sua porra, olhei para ele e disse:
— Humm, Leo, que delícia... amanhã na piscina vou mamar você na frente do meu corninho... vai gostar, corninho, de assistir sua puta mamando seu amigo?
— Vou sim, minha putinha... vou adorar assistir você engolindo a rola dele na minha frente — respondeu Marcos.
Continua…
Sussurro Proibido
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Manu rabuda,tudo é delicioso numa mulher,mas o rabão,huuuuuummmmn
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