— Vou gozar, mas não vai ser aqui com você.
Ele sorriu, sem dizer nada demais, apenas respondeu:
— Quero só ver se você vai ter coragem!
Com um tom de voz que sugeria que tudo não passava de uma fantasia que realizávamos na cama, como se ele não acreditasse que eu teria coragem de, por exemplo, chupar um dos amigos dele. Mas Marcos, naquela época, ainda estava me conhecendo. Ele não sabia da metade das coisas que eu já tinha feito, inclusive que sou bi. Então, apenas olhei para ele e disse:
— Humm, e se eu fizer, você vai gostar de assistir sua puta mamando outro homem?
— Não sei. Ao mesmo tempo que me dá ciúmes, me dá tesão — respondeu ele.
Olhei para ele, percebendo seu pau ficando duro novamente, e disse:
— Eu sei que você vai adorar me ver mamando o Leo. Vai gozar igual gozou ontem, amor, me imaginando mamando ele de verdade.
— Ah, é? Mas eu não ganho nada, não? Tem outras mulheres lá, não se esqueça disso. Vou querer algo também — retrucou ele.
— Humm, então pega a Karina. Gostei dela, talvez a gente até vire amiguinhas, rs — respondi, dando uma piscadinha.
Enquanto terminava de me enxaguar, Marcos apenas olhou, meio espantado, tentando entender. Não sei se ele captou a ideia de ela ser minha “amiguinha”. Ele apenas sorriu e disse:
— Então tá combinado.
Apesar de Marcos dizer isso, sua voz e expressão indicavam que ele não acreditava nem colocava muita expectativa de que aquilo realmente aconteceria. Bom, nem eu. Apesar das insinuações, não sabia se queria levar meu relacionamento a esse nível. Seria algo totalmente diferente, com meu namorado participando, e não mais um episódio para a série Contos de Traição, que vocês podem encontrar no meu perfil no site.
Mas só de pensar que algo poderia rolar, minha buceta já ficava quentinha, molhada de excitação. Com esse sentimento, me arrumei, vestindo um shortinho branco curto, bem acima do meio da coxa. Antes, coloquei uma calcinha de biquíni fio-dental preta. Não usei a parte de cima do biquíni, optando por uma regatinha branca coladinha, que marcava meus biquinhos. Por precaução, levei a parte de cima do biquíni numa bolsa de praia, junto com uma troca de roupa, protetor solar e uma toalha.
Saímos de casa e passamos na casa de Marcos, que vestiu uma bermuda de praia com sunga por baixo e levou uma troca de roupa também. Afinal, era de tarde, o sol estava quente, perfeito para a piscina.
Chegamos na casa de Felipe 30 minutos depois do horário combinado. Quando tocamos o interfone, quem nos recebeu foi Leo, vestindo apenas uma cueca branca que marcava seu pau, destacando o contorno perfeito do seu pênis.
Olhei para ele, um pouco sem graça, já que, horas antes, ele havia sido objeto de nossas fantasias. Mas o cumprimentei normalmente, com um beijo no rosto. Marcos fez o mesmo, cumprimentando-o com um aperto de mão, e perguntou:
— Já estão na piscina?
— Sim, já faz tempo. Acordamos bem cedo. O Felipe tá terminando de tirar a carne da churrasqueira, e a Karina tá fazendo a mandioca na cozinha. A Carol teve que ir embora, pois tinha outro compromisso hoje — respondeu Leo.
— Que pena, achei que ela ia ficar aqui com a gente — comentei.
— Pois é, mas não rolou. Não tem problema, tem bastante bebida aqui ainda, e ela disse que talvez volte mais cedo — disse Leo.
Caminhamos para a área dos fundos, onde ficavam a piscina e a churrasqueira. Cumprimentamos Felipe, e, como Karina estava na cozinha, resolvi ir até lá para ver se ela precisava de ajuda, enquanto Marcos ficou com os meninos tomando cerveja e conversando.
— Ô de casa, tô entrando, rs — falei.
— Oi, vizinha, entra, kkk — respondeu Karina.
Sorrimos, e dei um abraço e um beijo no rosto dela. Quando cheguei, vi que ela terminava de fazer uma salada, enquanto a panela com a mandioca estava aberta na pia. Karina usava uma camiseta que deduzi ser do Leo, sem sutiã, apenas com calcinha. Comecei a ajudá-la a concluir o que precisava na cozinha, e ela disse:
— Nossa, que loucura aquilo ontem na piscina, né?
— Nem me fale. Até agora não tô acreditando no que aconteceu — respondi.
— Nem eu. Bom, vou te falar a verdade: já aconteceu algumas vezes aqui na casa do Felipe umas surubas e tal. Não sei se o Marcos participava, mas eu comecei a vir aqui com a Carol, e ele já tinha começado a namorar. Nunca imaginei que ele transaria com você na frente de todo mundo — disse ela.
Nesse momento, percebi que talvez meu namorado também escondesse alguns segredinhos sobre suas atividades sexuais. Olhei para Karina, que continuou:
— Ontem, achei mesmo que você ia chupar o pau do Leo enquanto quicava no Marcos.
— Mas eu quase chupei mesmo. Me segurei pra não chupar, ainda mais que tava bem na minha cara. E, cá entre nós, ele tem uma rola linda — confessei.
Karina riu e disse:
— Linda e gostosa, miga. Minha mão quase não fecha nela.
— Não sei se é gostosa, ainda preciso experimentar, kkk. Percebi mesmo que era grossa. Sério que é tudo isso? — perguntei.
— Calma aí — disse ela.
Nisso, Karina foi até a porta e chamou:
— Leo, vem aqui me ajudar com a panela, não consigo abrir!
Gelei. Meu coração disparou; não esperava por isso. Segundos depois, Leo entrou pela porta. Notei que Marcos ainda estava na churrasqueira com Felipe, conversando. Leo olhou para nós, viu a panela aberta na pia e disse:
— Uai, Karina, mas a panela tá aberta. Por que me chamou aqui?
— Eu falei pra Manu que quase não consigo fechar a mão na sua rola, e ela ficou curiosa. Deixa eu mostrar pra ela — respondeu Karina.
Leo olhou para fora, confirmando que Marcos ainda estava lá, e disse, com uma voz orgulhosa:
— Todinho seu, Manu.
Karina me olhou. Eu olhei para ela, meio sem reação. Ela sorriu e tomou a frente, tirando a rola de Leo para fora da cueca e começando a masturbá-lo. Seu pau cresceu rapidamente com a punheta de Karina. À luz do dia, dava pra ver que era uma rola, além de linda, bem grossa.
— Tá vendo, amiga, como é grande e grossa? — disse Karina.
Mordi os lábios, dei uma risada nervosa, mas toda safada, pois parecia que o espírito de puta havia encarnado em mim. Então, disse:
— Nossa, linda mesmo. Que pauzão, Leo.
— Pode pegar se quiser — disse ele.
Meio tímida, levei minha mão até a rola de Leo, sentindo aquele pedaço de carne grande e grosso na minha mãozinha. De fato, quase não conseguia fechar a mão nela. Que delícia! Comecei uma suave punheta. Karina já tinha tirado a mão, me deixando sozinha tocando aquele mastro. Leo mordia os lábios, ofegante, me chamando de gostosa, levando a mão ao meu bumbum, apertando e alisando minha bunda. Eu já estava ficando toda excitada, mas algo em mim mandou parar. Soltei seu pau e disse:
— Leo, vamos parar por aqui, antes que o Marcos apareça.
Leo me olhou, dando um sorriso sacana, guardou o pau dentro da cueca, ainda duro, formando a famosa “barraca armada”, e saiu, dizendo que iria ao banheiro. Karina deu risada e disse:
— Amiga, é melhor você ficar aqui um pouco antes de irmos lá pra fora. Você tá toda vermelha, parecendo um pimentão.
Dei um sorriso e falei:
— Mas também, você é louca de ter chamado ele aqui. E agora, o que ele vai pensar de mim? E se ele falar com o Marcos?
Karina olhou e disse:
— Relaxa, Manu. O Leo é tranquilo, não vai falar nada pro Marcos. Ainda mais que, conhecendo ele como eu conheço, ele vai querer que você pegue mais algumas vezes no pau dele.
Nesse momento, ouvimos passos. Logo em seguida, Marcos entrou na cozinha e disse:
— A carne já tá pronta. Como tão as coisas aqui? Cadê o Leo?
— Ele foi no banheiro. Aqui tá tudo pronto, amor — respondi.
Marcos me olhou e sorriu. Karina disfarçou e começou a levar as coisas para fora. Minutos depois, Leo voltou, já com o pau mole, talvez tendo ido se aliviar. Almoçamos todos juntos, ao som de modão de viola, que Felipe adorava, contra o gosto de Karina, que queria algo mais animado.
Depois de comermos, Marcos e eu ficamos na beira da piscina, enquanto Leo e Karina conversavam deitados numa rede, e Felipe falava com alguém no celular. Marcos me olhou e disse:
— O que aconteceu naquela cozinha, amor? Cheguei lá, você tava toda vermelha.
O “ruim” de ser branquinha é que qualquer coisa me deixa vermelha. Olhei para ele e disse:
— Estava conversando com Karina sobre a noite anterior. Ela falou que não acreditava que nós dois transamos na frente de todo mundo, já que somos namorados. Nunca imaginou que você deixaria sua namorada ver seus amigos nus, ou eles te verem nua. Aí, ela disse que achou que eu ia mamar o pau do Leo enquanto quicava em você, amor. Eu disse que quase fiz isso mesmo, porque achei a rola dele linda. Daí, ela falou que a rola dele era bem grossa. Eu disse que não tinha percebido, então, quando ela chamou ele, fez ele mostrar o pau pra mim novamente, e ficou punhetando ele, amor. Daí, eu peguei no pau dele um pouquinho pra sentir como era grossa.
Marcos engoliu seco, me olhando meio espantado, mas percebi um volume em sua bermuda, mesmo que ainda baixo. Achei que ele brigaria comigo, mas a única coisa que disse foi:
— Mas era grande mesmo?
Dei um sorrisinho e respondi:
— Sim, amor, grande e grossa. Minha mão quase não fechou na rola dele, bem parecida com a sua, mas a cabeça é maior.
Marcos olhou e disse:
— Mas você só pegou? Não mamou?
— Só peguei, amor, mas tava louca pra sentir ela na minha boquinha. Por pouco, não mamei ele ali na cozinha mesmo — confessei.
Marcos me olhou. Levei minha mão ao volume da sua bermuda, apertei seu pau e disse bem baixinho no ouvido dele:
— Deixa eu mamar gostoso seu amigo? Não paro de pensar na rola dele, amor...
Marcos estava bem excitado, com o pau duro enquanto eu o alisava. Ele ouviu tudo o que eu disse e apenas respondeu:
— Poder até pode, mas o que eu vou ganhar em troca?
— A gente já conversou em casa que você pode pegar a Karina, amor, lembra? — retruquei.
Marcos, com os olhos fechados, curtindo minha masturbação por cima da bermuda, apenas balançou a cabeça que sim. Dei um sorriso e disse:
— Vou chamar esse povo pra animar, tá muito parado.
Marcos riu. Felipe, que estava no telefone, voltou e disse:
— Galera, a cerveja acabou. Liguei na distribuidora, mas agora eles não tão entregando. Temos que ir lá buscar.
Leo reclamou:
— Porra, vou ter que vestir uma bermuda pra ir lá buscar.
— Dá a grana que eu busco lá — disse Felipe.
— Bora lá, Felipe. A gente pega essa cerveja logo e já volta aqui — sugeriu Marcos.
— Bora. Aí, a gente já aproveita e passa na Tati. Ela tava esperando o irmão voltar com a moto, mas vou avisar que a gente passa lá — respondeu Felipe.
Marcos concordou e perguntou pra mim:
— Quer ir junto, amor?
— Não, amor, vai lá que eu espero você aqui. A distribuidora é aqui perto — respondi.
— Então tá. Juízo, hein — disse ele, com uma piscadinha.
Marcos e Felipe saíram para comprar a bebida. Levantei-me da beira da piscina e fui até a térmica, que ficava ao lado de onde Karina e Leo estavam. Assim que passei por eles, Karina me chamou:
— Amiga, vem aqui ver uma coisa.
Ouvi risos de Leo e me virei para onde estavam. Karina segurava a rola de Leo para fora da cueca, masturbando-o. Olhei e me aproximei, dizendo:
— Humm, seus safados.
Karina mandou Leo sentar na espreguiçadeira ali ao lado. Ele obedeceu. Ela voltou a punhetar o pau de Leo na minha frente e apenas me olhou. Foi o suficiente. Juntei-me a ela, começando a masturbá-lo também, sentindo aquela rola quente na minha mão. Que rola gostosa! Comportava nossas duas mãos, uma em cima e outra embaixo, e ainda sobrava um pedaço que poderia ser muito bem preenchido por uma de nossas bocas.
Karina tirou a mão, me deixando sozinha punhetando Leo, que estava com os olhos fechados, sentindo minha mão na rola dele. Ouvi ele dizer:
— Chupa, vai...
Era Leo me pedindo para mamá-lo. Olhei para Karina, que me olhava com os olhos brilhando. Sem pensar duas vezes, caí de boca na rola de Leo, envolvendo-a toda com minha boquinha, engolindo cada centímetro, chupando e mamando, enquanto punhetava lentamente, dando lambidas na cabecinha e deslizando a língua até suas bolas. Fui lambendo e chupando suas bolas ao som dos urros e gemidos de Leo, que me chamava de safada, puta, cadela, enquanto eu o mamava intensamente.
Estava louca pra sentar naquela pica, mas resolvi deixá-lo só na vontade. Depois de um tempo, parei de chupá-lo, fiquei apenas punhetando e disse:
— Que pau gostoso, Leo, mas não vou fazer você gozar agora.
Ri, levantei-me e falei:
— Karina, vamos lá no banheiro comigo?
Karina sorriu, e deixamos Leo de pau duro na beira da piscina. Chegamos ao banheiro bem rápido. Fechei a porta e comecei:
— Karina, que loucura isso. Não devia ter feito isso. Agora vou ter que compensar o Marcos de alguma forma.
— Relaxa, amiga. O que ele não vê, o coração não sente — disse Karina.
— Não, amiga, você não entende... — respondi.
Ouvimos vozes vindo de fora. Marcos e Felipe tinham chegado. Karina me olhou e, talvez só pra me ajudar, disse:
— Calma, Manu. O Marcos nunca vai descobrir, não se preocupe. Vamos voltar lá pra fora.
Karina saiu do banheiro, e eu saí logo em seguida, dizendo:
— Espera um pouco aqui, Karina.
Ela parou no meio do caminho, sem entender. Fui até a porta da cozinha, vi Marcos e, sem dizer nada, fiz um sinal pra ele vir até mim. Assim que ele chegou, peguei sua mão, dei um beijo na sua boca e o puxei para o corredor onde Karina estava. Ela olhou, sem entender por que Marcos estava lá. Então, beijei Marcos na frente dela, levei minha mão ao seu pau e o apertei. Marcos me olhou, espantado, assim como Karina. Puxei o zíper da bermuda dele e tirei seu pau pra fora, deixando-o exposto para Karina.
Karina sorriu e disse:
— O que temos aqui, hein?
Sorrimos, e Marcos, meio sem entender, me olhou, como se a ficha estivesse caindo. Fui até Karina e dei um selinho na sua boca, que foi bem retribuído, e disse:
— Sua vez de provar meu homem.
Karina olhou pra mim, depois pra rola de Marcos, e a segurou com a mão, apertando. Marcos sorriu e fechou os olhos, sentindo Karina masturbá-lo. Ela, nada tímida, mal bateu uma punhetinha e já caiu de boca na rola dele, ali mesmo, na minha frente.
O boquete de Karina era simplesmente perfeito. Dava tesão só de olhar. Eu sentia um misto de ódio e tesão ao mesmo tempo, com vontade de bater nela, mas, ao mesmo tempo, louca pra mamá-lo junto com ela. Marcos me puxou e me beijou enquanto Karina engolia a pica do meu namorado. Segurei os cabelos dela, fazendo um coque, pois estavam soltos.
Marcos dava urros de tesão. Até que parei de beijá-lo e disse:
— Já chega. Vamos voltar, senão vão desconfiar.
Karina deu um sorriso, parou de chupar o pau de Marcos, deu um beijo bem gostoso na cabecinha dele, que estava todo babado, e disse:
— Que delícia seu namorado, Manu. Quando quiser, é só chamar de novo, rs.
Dei uma risada e um selinho nos lábios dela. Karina foi até onde todos estavam, e eu e Marcos ficamos no corredor. Ele disse:
— Pelo jeito, você matou sua vontade de mamar o Leo, não foi?
Toda vermelha, respondi:
— Promessa é dívida, né, meu amor?
Ele deu uma risada, me beijou e disse:
— Vamos voltar lá. O Felipe trouxe a amiga nova dele pra cá...
Continua…
Sussurro Proibido
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A Manu e a Karina se entenderam bem hein,e sem sombra de dúvidas as duas são putinhas iguaizinhas
Delícia demais.