— Ninguém vai limpar isso aqui, não? Vai escorrer pro tapete.
Karina deu uma risada e se levantou, dizendo que pegaria papel no banheiro. Logo voltou e limpou meu bumbum. Só então me levantei e fui até Marcos, dando um beijo em sua boca. Karina e Felipe foram para o quarto dele tomar banho, e Marcos e eu ficamos no banheiro social.
Enquanto nos ensaboávamos, trocávamos carícias e beijos, e eu disse:
— Amor, que loucura está sendo esse final de semana. Nunca imaginei ficar com outro homem na frente do meu namorado. Você está bem com tudo isso? Pelo que percebi, parece que é normal essas festinhas aqui na casa do Felipe, né?
Marcos sorriu e respondeu:
— Pois é, amor, realmente, tá uma loucura. Nunca imaginei que traria minha namorada pra cá e aconteceria isso, mas tô bem, sim. Os meninos são meus amigos desde criança, eu confio neles. Sim, começou na época da faculdade, e desde então sempre rola alguma coisa. A Tati é das antigas, andou sumida porque estava namorando, mas agora que tá solteira, voltou a conversar no grupo.
— Que grupo? — perguntei.
— Ah, amor, coisa do Felipe. Ele criou um grupo no Telegram pra essas coisas, mas lá tem poucas pessoas, só a gente mesmo de menino e mais um parça nosso que mudou de cidade. E algumas meninas, a maioria se conhece, uma trouxe a outra, e as coisas começaram a tomar forma. Mas você é a primeira namorada. Depois que comecei a namorar com você, também parei de frequentar as festinhas, claro. Quando o Felipe falou sobre o churrasco, imaginei que poderia rolar alguma putaria, visto que a Carol e a Karina confirmaram presença, e as duas são bem safadas. Eu não ia vir com você, mas depois das nossas fantasias com o vibrador, pensei em arriscar e ver como seria ou como você reagiria.
— Nossa, amor, então todo mundo já sabia, menos eu? — retruquei.
— Não, amor, eu falei que ia trazer você. O povo ficou meio sem graça, mas deixamos rolar, tanto que acabou rolando bem mais tarde do que de costume — explicou ele.
— Então essa casa tem história, hein? Nossa, nunca imaginei — comentei.
— Mas tranquilo, amor. Eu gostei muito. Meu sonho sempre foi ter uma namorada que curtisse essas coisas. Parece que Deus te fez só pra mim — disse ele.
Com um sorriso, respondi:
— Nossa, nunca imaginei isso mesmo, mas tô curtindo, amor. Foi uma delícia dar pra você e pro Felipe hoje.
Ele deu risada e disse:
— Humm, confesso que fico morrendo de ciúmes, mas meu tesão é maior.
Dei uma risada e o abracei, trocando beijos quentes. Percebi seu membro duro novamente, segurei-o na mão e disse, bem baixinho no ouvido dele:
— Ninguém mandou você me trazer aqui... agora eu vou dar pros seus amigos sempre que eu quiser, ouviu, corninho?
Ele pegou na minha buceta, que já estava bem molhada, deslizou a mão por ela e começou a gemer com os carinhos que eu fazia no seu pau. Começamos a nos beijar mais intensamente. Marcos urrava de tesão com minha punheta, enquanto eu gemia gostoso no ouvido dele, com ele alisando minha buceta.
— Sempre que você quiser? Mas só pros meus amigos, né? — perguntou ele.
— Sempre que eu quiser e pra quem eu quiser — respondi.
Apertei o pau dele, aumentando a pressão na punheta, enquanto alternava entre punhetadas e alisadas na cabeça do seu pau. Marcos urrava de tesão e disse:
— Humm, amor... que delícia... combinado, mas eu também vou querer comer suas amiguinhas, amor.
Dei uma risada e disse:
— Cachorro, tá bom, mas só não pode me trocar por elas, amor.
— Nunca, meu amor, eu te amo. Você vai ser minha pra sempre — respondeu ele.
— E você meu pra sempre. Te amo, meu corninho — disse eu.
— Minha corninha... — retrucou ele.
Rimos os dois e trocamos beijos intensos. Marcos me virou de cara pra parede, e eu empinei bem meu bumbum pra ele. Ele encaixou sua rola na minha buceta e começou a meter em mim. Fui sentindo seu caralho quente e gostoso dentro da minha bucetinha molhada, cheia de tesão. Gemia alto, sentindo ele me foder sem dó, socando seu pau com força. Meus gemidos altos ecoavam pelo banheiro; não me importava se alguém estava ouvindo, apenas gemia e sentia meu homem me foder com força, sem dó, socando sua rola quente na minha buceta molhada.
— Ainnn, amor... que tesão... isso, fode sua puta, vai... caralho... — gemi.
Marcos deu um tapão na minha bunda com força, fazendo minha pele arder, e continuou fodendo sem parar minha buceta. Meu tesão era grande; comecei a gozar com sua rola entrando e saindo dentro de mim, sentindo minha buceta se contrair involuntariamente, pressionando o caralho de Marcos, como se o mordiscasse. Depois que gozei gostoso, senti minha pele arrepiada e minhas pernas bambas. Marcos aumentou as metidas e gozou, inundando minha buceta com sua porra.
Minha buceta estava toda ardida, ainda mais porque já tinha sido judiada pouco antes. Senti sua porra escorrendo pelas minhas pernas, enquanto trocávamos beijos, e Marcos me segurava para que eu não caísse no banheiro.
Nos recompomos e voltamos para a piscina. Quando chegamos, vimos apenas Leo e Tati. Felipe e Karina ainda não tinham voltado. Leo e Tati estavam nus, e como era maravilhosa aquela mulher nua, toda lisinha, com um corpão. Quando nos viram, Leo disse:
— Achei que ia ter que chamar os bombeiros ou a polícia. Você tá bem, Manu? Pelo jeito, o Marcao aí deu uma judiada.
Fiquei toda vermelha, um pouco sem graça, e Tati completou:
— Olha a marca da mão do Marcão no bumbum dela. Marcou, hein... kkk.
Rimos do trocadilho idiota, e eu fiquei ainda mais sem graça. Apesar de tudo, sou um pouco tímida. Sentamos na piscina, e Marcos pegou duas cervejas pra gente. Começamos a conversar e a beber, eu e Marcos com roupas de banho, Tati e Leo nus, sentados na borda da hidromassagem. Percebia os olhares de Marcos para Tati; afinal, até eu estava olhando pra aquela morena maravilhosa. Mas também olhava para o pau de Leo, que, mesmo sem estar duro, era uma peça linda de se ver.
Estávamos bem cansados. Eu mesma não conseguiria mais transar naquela noite, e acredito que Marcos também estava, pois seu pau nem deu sinal de vida vendo aquela morena maravilhosa nua na frente dele.
Felipe e Karina não voltavam, então deduzimos que os dois haviam dormido. Eu estava morrendo de sono; transar daquele jeito tinha me deixado bem cansadinha. Disse:
— Amor, vamos? Tô precisando dormir.
— Mas já? Nem é meia-noite ainda, e amanhã é domingo — disse Leo.
— Sim, mas não consigo mais. Tô quase desligando aqui sozinha — respondi.
— Vamos sim, amor. Eu também tô cansado, mas amanhã podemos combinar algo. O que acham? — sugeriu Marcos.
— Amanhã não posso, tenho compromisso, mas vai ter uma balada no sábado. Acho que dava pra gente combinar e ir, né? — disse Tati.
— Sim, eu vi mesmo sobre uma balada. O pessoal do trabalho estava comentando. Vamos, amor? Faz tempo que não saímos pra dançar — comentei.
— Por mim, tudo certo. E você, Leo? — perguntou Marcos.
— Eu não curto muito, mas vamos, sim. Faz tempo que não fazemos nada além de vir aqui, kkk — respondeu Leo.
— Você tem razão. Amanhã falo com o Felipe se ele quiser ir também... — disse Marcos.
— Então, combinado — falei.
Levantamos e fomos para casa. Marcos me levou pra casa dele, que ficava mais perto. Quando chegamos, não transamos, apenas trocamos beijos e carinhos e dormimos o sono dos anjos... ou capetas?
Continua…
Sussurro Proibido
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