No final do dia, fui para casa. Não tenho carro próprio no momento; quando mencionei “meu carro” no conto anterior, era o carro que a empresa disponibiliza para visitar obras, mas ele fica na empresa no fim do dia. Quando Marcos não me leva pro trabalho, uso o ônibus. Apesar da distância e das horas no trânsito, gosto de pegar ônibus. Sentada na minha poltrona, com fones de ouvido, ouvindo música que gosto, consigo refletir sobre a vida. Geralmente, penso que cada pessoa ali tem seu universo particular de problemas, o que me alivia um pouco, sabendo que problemas não são exclusividade minha, rs.
Mas nesse dia, eu não pensava nos problemas cotidianos da vida particular ou profissional. Estava lembrando da loucura que fiz com Leo na hora do almoço. Era uma mistura de sentimentos, principalmente sobre se eu gostaria de manter um relacionamento assim. Pensava muito: Marcos é o homem da minha vida, tudo está perfeito, mas até que ponto essa putaria toda atrapalharia nosso relacionamento? Não seria interessante colocar alguns limites?
Apesar do turbilhão de sentimentos, lembrar daquela transa me deixava com muito tesão. Meu celular estava na mão, e nada de Marcos visualizar minhas mensagens. Já estava ficando preocupada. Será que ele estava tendo as mesmas reflexões?
Quando senti meu celular vibrar, vi que era ele, mandando:
— Oi, meu amor <3, desculpe, eu estava em uma reunião com o chefe e um cliente grande que pegamos, não consegui falar com você antes. Como você está? Deu tudo certo no almoço? rsrs
Uffa! Pensei. Com seus emojis de diabinho, percebi que Marcos não estava chateado comigo e, pelo contrário, queria saber se tinha dado tudo certo. Respondi:
— Nossa, amor, achei que você estava me ignorando por causa do almoço. Fiquei com medo da gente brigar por conta disso.
— Nada, amor, eu estava ansioso pra falar com você, pra saber como foi. Fiquei feliz por você ter falado comigo e não ter ido dar pra ele sem me avisar. Fiquei imaginando você com ele, quase não consegui me concentrar na reunião. E aí, como foi? kkk Onde você está agora? — perguntou ele.
Contei como tudo aconteceu, aliviada por ele não estar bravo. Falei que estava sem calcinha, em um ônibus lotado, mas sentada na poltrona. Marcos mandava risadas, fazia piadas e coisas bem sacanas, demonstrando que estava curtindo tudo aquilo.
Ainda restavam uns 45 minutos para chegar ao ponto de ônibus. Marcos estava indo pra casa de carro, pois saiu tarde da empresa, e combinamos que ele iria lá em casa mais tarde. A viagem de volta estava tranquila, e o papo sacana com Marcos me deixou bem excitada.
Assim que cheguei em casa, tomei um belo banho, raspei alguns pelinhos que ainda nascem na minha bucetinha, pois faço depilação a laser, e deixei meu cuzinho preparado pro meu namorado. Vesti uma blusinha velha, daquelas de ficar em casa, e uma calcinha branca pequenininha. Fui pra sala esperar por Marcos. Meu irmão não estava em casa, provavelmente na casa da namorada.
Um tempo depois, Marcos chegou. Fui recepcioná-lo na porta. Ele já chegou me beijando gostoso, apertando minha bunda, me colando no corpo dele. Marcos também tinha ido em casa e tomado banho, estava de bermuda e camisa. Entramos e fomos pro sofá da sala, mas não conversamos. Marcos me puxou pra cima dele, sentei no seu colo, com minha buceta encaixada no volume da bermuda.
Começamos a nos beijar intensamente. Sentia as mãos de Marcos na minha bunda, apertando, dando tapas com força, pressionando seu membro contra minha buceta. Era um esfrega-esfrega delicioso, enquanto nos beijávamos cheios de tesão. Marcos pediu pra chupá-lo. Nem pensei duas vezes, me ajoelhei entre suas pernas, puxei a bermuda junto com a cueca, deixando seu pau gostoso à mostra.
Sem usar as mãos, levei minha língua nas bolas de Marcos. Seu pau ficava “caído” no meu rosto enquanto eu lambia cada uma, dando chupadinhas. Subi com a língua pela base até a cabecinha, engolindo sua rola em seguida. Fiz um vai e vem com minha boquinha, engolindo aquela rola com vontade, usando as mãos pra punhetá-lo enquanto minha boca o engolia.
Fui interrompida por Marcos, que segurou meu cabelo, fazendo um coque, e tirou minha boca do seu pau. Ofegante, respirando forte, ele me olhou e disse:
— Nossa, amor, que delícia... assim eu gozo já, já.
Dei uma risada, chamei-o de safado, dei uma lambida na cabeça da rola e disse:
— O que você quer, meu amor?
— Quero foder você de quatro aqui nesse sofá — respondeu ele.
Como uma putinha obediente, fiquei de quatro no sofá, empinando meu bumbum pra ele, rebolando e dizendo:
— Vem, gostoso, fode sua cadelinha, fode...
Marcos deu um tapa forte na minha bunda, deixando uma marca (que só vi depois), tirou minha calcinha pro lado e começou a lamber minha buceta, chupando do jeito que eu gosto, me deixando excitada e entregue ao meu macho. Deitei com a cabeça no sofá, com a bunda empinada pra Marcos, que me linguava gostoso, arrancando gemidos de tesão. Minha buceta e meu cuzinho piscavam, meus seios estavam durinhos, minha pele toda arrepiada. Com as chupadas de Marcos, comecei a gozar, gemendo alto, contorcendo meu corpo num gozo intenso. Fazia tempo que não gozava tanto. Marcos me deixou exausta; fiquei mole no sofá, mas, como boa putinha, ainda tinha que satisfazer meu corninho.
Voltei à posição de quatro, com Marcos atrás de mim, pincelando minha buceta com seu pau, mas sem meter nela. Ele direcionou o caralho pro meu cuzinho, que reagiu ao sentir sua cabeçona. Dei um sorriso, uma contraidinha, e disse:
— Pega o gelzinho, amor...
Marcos correu pro meu quarto e voltou com o gel na mão, lambuzou meu cuzinho e seu pau, e começou a penetrar meu bumbum lentamente. Senti suas bolas tocarem minha bunda. Ele começou um vai e vem lento. Eu gemia alto, de dor e prazer — mais prazer que dor. Marcos sabia meter gostoso no meu cuzinho, e assim o fez, arrancando gemidos cada vez mais altos, enquanto segurava meu quadril e fodia minha bunda com força.
— Ainnn, amor... isso... gostoso... vai... hummm — gemi.
— Humm, sua puta, é assim que você gosta, né, cadela? — disse ele.
— Ainn, amor... isso, fode sua cadelinha, fode... humm — respondi.
Marcos comia meu bumbum com força, sem dó, e raramente ligava pros meus pedidos por conta da dor. De forma viril, ele me possuía, arrombando meu cuzinho, que já estava todo entregue. Suada, de quatro, com a bunda empinada, gemendo alto, parei por um instante quando senti Marcos forçar mais o pau na minha bunda e anunciar o gozo. Com os espasmos do seu corpo, sentia sua rola entrando mais fundo e jatos quentes de porra invadindo meu cuzinho.
Após gozar, fomos pro banheiro do meu quarto e tomamos um belo banho. Não nos importamos com as roupas que ficaram na sala; saímos do banho e caímos na cama. Meu coração estava cheio de amor e desejo pelo homem que me escolheu. Trocamos beijinhos e juras de amor, e acabamos dormindo.
Acordei horas depois com Marcos levantando pra ir pra casa. O ajudei a encontrar suas roupas. Passando pelo quarto do meu irmão, vi que ele já tinha chegado; a TV estava ligada, mas ele dormia na cama. Ri pra mim mesma e disse pra Marcos:
— Eita, amor, meu irmão viu nossa bagunça lá embaixo.
— Dá nada, não, kkk — respondeu ele.
Rimos, trocamos beijinhos, e Marcos foi pra casa.
A semana correu normalmente. Marcos e eu colocamos os pingos nos is sobre nosso relacionamento aberto. Ele compreendeu meus medos e expôs os dele, que eram basicamente os mesmos. Conversamos e nos acertamos. Ficou combinado que faríamos as coisas juntos, mas, se eu quisesse sair com alguém sozinha, avisaria pra ver se ele estava de acordo (ele sempre está, rs). E, se ele quisesse ficar com alguma menina, me avisaria também. Nosso acordo era sem segredos ou coisas escondidas, e combinamos sempre conversar e ser sinceros se isso prejudicasse nossa relação. Nessa semana de conversas, percebemos o quanto nos amamos, o que deu uma segurança maior pra ambos.
Chegou o grande dia. Após uma semana de espera, fomos ao baile funk que Tati nos convidou (leia o conto 6 desta série pra entender). Vesti um vestidinho preto, curtinho, um pouco acima da coxa, que subia a cada passo. Coloquei uma calcinha vermelha fio-dental e salto alto. Não usei sutiã, pois o vestido vestia bem meus seios, que não são grandes. Fui com Marcos até a casa de Felipe, onde nos encontraríamos.
Chegando lá, os meninos estavam basicamente vestidos iguais: calça, camisa e tênis. Eu, de vestidinho curtinho, Karina com uma sainha curta e justa, e Tati com um shortinho jeans customizado, que mais parecia de baby-doll, socadinho no bumbum, exibindo grande parte da polpa da bunda. Não que eu estivesse comportada — meu vestido era curto e subia —, mas achei que Tati exagerou um pouco. Eu pensava assim porque imaginava que o baile seria no centro da cidade, nas festinhas que estávamos acostumados.
Após um esquenta na casa de Felipe, partimos pro baile funk, que ficava numa das favelas da cidade. Era minha primeira vez num baile de favela. Confesso que preconceitos que eu nem sabia que tinha afloraram, e fiquei com medo. Mas percebi que os meninos, incluindo meu namorado, e as meninas já frequentavam lá há algum tempo. Decidi deixar rolar. Marcos, notando meu receio, me tranquilizou, e ficamos grudadinhos como um bom casal de namorados na maior parte da festa.
Da nossa turma, só eu e Marcos tínhamos um relacionamento sério; o restante era solteiro, então não era raro as meninas “sumirem” e os meninos também, deixando apenas eu e Marcos no local onde ficávamos com as bebidas. Mesmo sumindo, eles voltavam após a “caça”, rs.
Aproveitei pra ficar mais juntinha com Marcos. Dançamos bastante, embora ele não seja um dançarino de mão cheia. Funk só precisa rebolar, né? E era o que eu fazia, rebolando gostoso com meu bumbum no quadril de Marcos, sentindo seu membro duro por baixo da calça. Trocávamos beijos quentes, e as mãos dele alisavam e apertavam meu bumbum. Às vezes, entre um beijo e outro, eu alisava sua rola por cima da roupa.
Aquela brincadeira estava deliciosa. Eu estava meio bêbada e excitada, assim como Marcos. Nossos pudores eram afogados nos copos de vodca e na putaria da música. Tinha muita gente em volta, homens e mulheres dançando ao som do funk proibidão, com cenas que eu nunca imaginaria ver numa festa no centro. Apesar disso, ninguém mexia comigo. Via caras me secando, mas nada fora do normal, só ficavam nisso.
Senti uma mão no meu bumbum, apertando. Olhei pra trás e vi que era Karina. Dei uma risada, e ela retribuiu. Olhei pros lados e vi Tati e os meninos voltando da “caça”. Karina chegou no ouvido de Marcos, disse algo, e ele riu, fazendo que sim com a cabeça. Depois, ela veio e disse:
— Vamos dar uma volta, o Marcos liberou.
Deu um sorriso sacana. Olhei pra Marcos, que sorria, e disse:
— Posso ir com elas, amor?
— Claro, pode sim, mas juízo, hein — respondeu ele.
— Será que eu vou ter? — provoquei.
Marcos riu e disse:
— Vai lá com elas antes que eu mude de ideia.
Rimos e nos beijamos como uma “despedida”. Parti com as meninas, demos uma passada no banheiro e saímos mais pro frente do palco. Karina avistou um amigo dela, e percebi que a intenção era me trazer pra essa rodinha de amigos. Só havia uma menina na roda; o resto era homem, basicamente um pra cada.
Karina me apresentou aos amigos, e ficamos dançando e bebendo. As meninas dançavam 10x melhor que eu, bem mais sensuais. Karina, com sua saia curtinha, nem ligava mais se subia, exibindo a bunda com a calcinha branca socada. Tati, com o shortinho socado, dançava empinando a bunda contra um menino, roçando no pau dele.
Eu dançava meio tímida, apesar da bebida e da excitação da brincadeira com Marcos, mas só no início. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas já estava bem soltinha, dançando com um desconhecido amigo dos meninos. Às vezes, dava uma roçada; outras, fazia doce, não deixando ele tocar em mim. Gostava das provocações e ficava mais excitada, sentindo o pau dele no meu bumbum. Com a quantidade absurda de pessoas, era difícil manter distância após permitir as roçadas.
Karina já estava aos beijos com o amigo dela. Tati sumiu com o menino que estava se esfregando. Fiquei ali, com aquele estranho, que não era muito bonito, mas, com o tanto de álcool que ingeri, a beleza dele era o que menos importava. Curtia as sensações que ele me proporcionava, roçando em mim e usando a mão “boba” pra alisar meu bumbum.
Ele se aproximou mais, comigo de costas. Sua mão segurou meu bumbum por baixo do vestido, que eu já não ligava se mostrava algo, com tanto movimento ao redor. Ele apertava e alisava minha raba, descendo a mão pra alcançar minha buceta. Pensei em recuar, mas meu corpo queria continuar com aquela putaria.
Afastei um pouco as pernas, dando espaço pra ele alcançar minha buceta. Olhei em volta pra ver se alguém nos olhava, mas as pessoas estavam hipnotizadas pela música e bebida. Fechei os olhos e aproveitei cada toque daquele estranho na minha buceta, que já estava bem molhada.
Num movimento, ele me virou pra ele e me beijou. Trocamos beijos intensos, cheios de desejo. Nessa hora, nem lembrava de Marcos, só curtia o momento. Levei a mão no pau do rapaz, duro por baixo da calça, apertei e dei um sorrisinho sacana entre os beijos.
Ele me puxou até um canto do local, que era enorme. Em poucos segundos, estávamos encostados numa parede, num ambiente quase escuro, com casais se beijando por perto. Nos pegamos de forma mais intensa. Ele enchia a mão pra pegar meu bumbum, subindo meu vestido. Levei a mão no seu pau, mas ele abriu o zíper, deixando eu tocar por fora da calça.
Comecei a punhetá-lo enquanto nos beijávamos. Ouvia gemidos próximos, mesmo com o som alto do baile. Olhei pro lado e vi uma moça com a cara na parede e um homem atrás, com movimentos de vai e vem. Ouvia os gemidos dela, o quadril dele batendo nas nádegas dela, enquanto eu beijava e punhetava aquele estranho.
Ele pediu pra eu virar, provavelmente querendo me foder como o casal ao lado. Perguntei:
— Tem camisinha?
— Sim — respondeu ele. — Vamos lá fora!
Saí com aquele rapaz, que nunca tinha visto na vida, pro estacionamento, que era na rua. Encostamos num muro numa rua atrás do local e começamos a nos beijar novamente. Sem perder tempo, ele colocou a camisinha e levantou minha perna no quadril dele, posicionando a rola na entrada da minha buceta.
Ela agasalhou perfeitamente. Senti ele ir fundo na minha bucetinha. Comecei a gemer, sentindo o vai e vem. O rapaz metia com força, rápido, cheio de vigor. Com a luz da rua, percebi que não devia ter mais de 20 anos, mas fodia com experiência. Não gozei gostoso, mas sentia aquela pica deliciosa fodendo minha bucetinha.
Não foi demorado, mais uma rapidinha prolongada, mas bem gostosa. O “novinho” do baile funk me fodeu bem e gozou forte. Mesmo com a camisinha, sentia o calor da sua porra. Nos recompomos — na verdade, ele, pois eu ainda estava louca pra dar.
Continua…
Sussurro Proibido
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Nossa, tá virando uma vadia hein Manu